img Presa a Você - Livro 1  /  Capítulo 5 5- Carolina | 83.33%
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Capítulo 5 5- Carolina

Palavras: 3606    |    Lançado em: 23/10/2022

alar umas verdade na cara dele, não sou mulher de levar desaforos e deixar por isso mesmo, o meu sangue ferveu e eu tive que falar o que estava entalado na garganta, mas foi i

a que ele pague a minha faculdade, eu até me senti ofendida e insultada quando ele me deu aquele cartão de crédito, não é porque ele é meu tutor que vou aceita o seu dinheiro, não quero que mais tarde ele jogue na minha cara que sou uma interesseira por ter aceitado o seu

bolinhas parecem estourar no meu estômago, me fazendo sentir uma sensação de aflição e ansiedade que me deixa bastante ofegante por estar tão perto dele, por sentir suas mãos me segurar com firmeza, o toque dos seus dedos na minha pele fazendo os meus pelos se eriçarem, seus olhos estão cravados nos meus até ele desviar para minha boca, é impossível não faz

meu rosto pegar fogo de tanta vergonha que estou sentin

ia me beija? Será que ele se interessou por mim? Ah qual é! Esse homem jamais se interessaria por mim, ele acha que sou uma criança, ele está acostumado com mulheres finas elegante e de acordo com a sua idade e classe social, eu não passo de uma morta de fome que não tem onde cair dura então como um homem desse se interessaria por mim? Nunca! A

spi ali mesmo indo direto para o banheiro, porque de repente comecei a s

e lembro da sua mão segurando firme a minha cintura, e seus dedos no meu rosto deslizando pela minha pele, eu não sei explicar o que está

pra cama mas me deito no mesmo instante em que alguém bate na porta e eu peço que entre, poucos segu

inutos. — Avisa parada ao lado da cama me encarando ainda com aquele sorriso no ro

u com fome. — Minto descaradamente só para nã

r você na mesa com a Clarinha, já que você está tomando conta dela. — Diz ampliando ainda mais o se

— Me levanto da cama e vou em dire

em direção as ensacadas mas

do patrão mas ele a quer na mesa ao seu lado. — Avisa se virando e vai em direção a porta no final d

nem percebo que tem alguém parado na porta me observando, me assusto ao ver aquele homem lindo me encarando tão fixamente que

amigo do Christian. — Se apresenta enquanto se aproxima me estendendo a mão, o encaro com

rio. — O cumprimento, ainda receosa e ele beij

z erguendo uma sobrancelha e eu sorrio com a careta que ele faz. — Minha nossa... Você é incrivelmente lin

você deva ser casado, ou tem uma namorada bastante ciumenta

l não admirar a sua beleza, que por sinal é magnífica. — Afirma se aproximand

você já se esqueceu que tem uma namorada, ou então não estaria dando em cima da Srta. Fontinelli, não é m

importar com nada, mas uma coisa me chama atenção, o fato dele estar tão irritado com a aproximação de Demétrio em ralação a mim me

nte hipnotizado com tanta beleza, eu poderia me apaixonar fácil por Carolina. — Demétrio diz c

tar de saber que você está dando em cima da minha protegi

você sabe disso, não é? — Rebate Demétrio se levantando f

egida", que história é essa de protegida? Bom, pelo menos não vou precisar chamá-lo de papai, sorrio com a minha teoria e vejo que Christian me

rando sério Demétrio mas logo desvia os seus olho

ão me guiando até a sala de refeições. Nos acomodamos de frente um para o outro

Ana Clara entrando na sala de refeições correndo

cê se machucou? — Pergunto me virando para ela encarando os seus bracinhos

ao papai. — Comenta com um sorriso lindo encarando o se

os mais poder correr pela casa está bem? — Alerto-a f

de brincar de correr. — Questiona abaixando a cabeça meio tris

disse que não podemos correr no jardim, não é? Então nós só vamos correr lá fo

. Fontinelli? — Pergunta o senhor arrogante, o que a

res. — O encaro com uma sobrancelha erguida e olho para Cl

omeçando a comer tranquilamente enquanto Demétrio e o Sr. Colliman conversam entre si e eu e Clarinha conversamos b

pêssego e na salada de frutas, mas vi que Clarinha quase não tocou nas f

m os legumes você não comeu, você também não gosta de legumes? É saudá

batata frita, hambúrguer, pizza com refrigerante e os meus doces favorito

você comer? Você não come comida saudável minha filha? — Questiona Sr. Coll

levar lá em casa, eu como batata frita todos os dias. — Diz espontaneament

ável para uma criança comer esse tipo de comida diariamente, com certeza a

ipo de comida todos os dias porque faz mal e sua mãe deveria saber disso. — diz Demétri

a conversar com quem cuida da menina, ou seja, com a mãe dela, a mãe dela precisa cuidar com mais atenção da alimentação da filha. — O encaro também preocupada e ele parec

situação não pode ficar assim. — Diz depois de um tempo calado e eu me surpreen

e brinquedos, percebi o quanto essa menina é carente de atenção e sempre que pode ela me arrasta para brincar com ela, e é incrível ver o sorriso de satisfação em seu rostinh

a prometendo que não deixaria de gostar dela, ela parece mais tranquila e disse que está com sono, então a levo para o meu quarto e deito com ela por alguns minutos cantarolei uma música infantil qualque

edor e sigo em direção a sala da diversão, mas quando passo pela porta do cô

o me desculpar mas ele me in

rita me encarando ainda furioso e eu me assusto com o seu tom agr

iosa. — Agora toda vez que se aborrecer o senhor vai descontar a sua raiva em mim? O que eu tenho a ver com os seus problemas? Eu não sou tu

i não te deu educação não é? — Me enfrenta segurando com for

ão me bate que eu te coloco na cadeia por agressão... Me solta! — Peço enquanto tento m

orpo ao seu, nossos rostos estão próximos, próximos demais e isso me deixa tensa e com a resp

fazendo engolir a seco. — Me desculpa... Me desculpa eu não queria... Não queria gritar com você... Não foi a minh

meu corpo mole em seus braços e aquela angústia e ansiedade volta com força me fazendo segurar os seus braços com força sentindo

u rosto adentrando os seus dedos em meus cabelos, ele me segura pela nuca e s

mpulso empurro abruptamente o Sr. Christian me afastando

no Sr. Christian e derrubei tudo. — Comento ainda ofegante a encarando sem graça e me abaixo rec

zer todos esses brinquedos de uma só vez, Carolina? — Diz sorrin

ambém não sei. — Digo sem olhar para

colocamos na sala de brinquedos, já estava sa

om Carmen. — Pergunta parado com as mãos nos bolsos me encarando

e... Eu já vou voltar para ficar com ela, com licença. — O encaro sem jeito por ver que Carm

ha... E mais uma vez me desculpe pelo acontecido. — Di

ença. — Digo com um pequeno sorriso envergonhada e

vez eu esperei por esse beijo, que mais uma vez não veio, "mas o que está acontecendo comigo? Porque estou desejando tanto beijá-lo? Isso é um absurdo e

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