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Capítulo 2 2- Carolina

Palavras: 3112    |    Lançado em: 23/10/2022

hoje mas como você chegou cansada da viagem, preferi deixar para fazer isso amanhã. — Carmem diz enquanto descemos as

as. — Digo enquanto admiro um

está pronto, mas você pode ficar à vontade está bem? Essa casa agora também

u Carol... Não precisa me chamar de senhorita ou me chamar pelo meu sobrenome, está bem? Em troca eu promet

Diz fazendo um carinho em meu rosto e logo sai

mpa eu diria que é uma casa abandonada de tão solitária que me sinto aqui dentro, além do motorista e a

lindo demais, confesso que estou gostando desse silêncio todo, coisa que onde eu morava não tinha, mas também tenho que dizer

da mais lindo na parte de trás da casa, o espaço parece um paraíso de tão lindo e verde que é, e mesmo pelo cair da noite

do aqui? — Ouço uma voz grave atr

a nossa, que homem lindo é esse? — Eu... Eu me chamo Carolina Fontinelli senhor. —Me apresento impressionada com a beleza do homem à minha f

gunta me encarando de cima abaixo com uma certa surpr

an Fontinelli. — O encaro sem conseguir pisca

ém choramingando no meu ouvido dizendo que não quer ficar aqui, eu também não pedi essa situação então é melhor que se conforme

inha que ter algum defeito! O mal hu

as e muito menos estou aqui porque eu quero, então eu não vou aturar você falando comigo desse jeito, estamos entendid

gui-las como todo mundo nessa casa, ouviu bem? Não me faça perder a paciência com você. — Esbraveja visiv

seu grosso. — Me solto dele abruptamente e me

fusa pelo que acabou de acontecer e me

falar. — Grita ainda alterado e eu

testo com um sorriso irônico no rosto e saio c

havia me deixado, passo por aquela sala e sigo em direção as escadas, eu é que não vou ficar para

ejo Carmen saindo do meu quarto, quando a mesma m

ivesse voltado para o quanto... Vamos descer, eu vou te apresentar ao Sr. Col

-lo de novo por favor, eu não pedi para vir para esse lugar mas já que estou aqui e vou ter que aceit

e deixou assim tão revoltada querida? — Pergun

e cara? Parece uma fera selvagem. — Questiono sentindo o meu rosto es

pessoas em casa, dê um tempo a ele que as coisas vão me

com pessoas estranhas e não tenho o direito de questionar com aquele grosso falando comigo daquela mane

de te ver tristinha desse jeito. — Ela me puxa

m como você trazer algo pra mim depois? Não precisa ser agora pode, se

descansar, se precisar de algo me chame, está bem? — Diz se

ormi e tenho certeza que depois de me deitar vou apagar por completo. Volto para o quarto e faço o que eu mais queria, me jogo nessa cama maravilhosa e me es

e dando conta de que tudo que havia acontecido hoje não foi um sonho, isso para mim é um pesadelo mas é tudo real, eu realmente estou em outra cidade com pessoas que

s nova que ele eu me interessaria fácil por ele se o mesmo não fosse esse o

— Me levanto da cama e vejo uma ban

as fatias bem generosas de bolo de laranja, não penso duas vezes e me sento ali mesmo no carpete devora

fica. Penso por alguns segundos e me lembro de quando Carmen me deixou na sala e foi em direção a cozinha, então não será tão di

m fazer barulho para não acordar o Sr. Colliman. Caminho a passos largos em direção a escada

— Resmungo sentindo o m

a encarando a pessoa a minha frente, lá está ele, sem camisa usando apenas uma calça de moletom me encar

igo em um sussurro babando admirando os seus músculos

penas de calcinha e um blusão qu

sentada? — Questiona me estendendo a mão m

deja do chão recolhendo os pratos quebrado

e aproxima se abai

inei. — Me levanto com a bandeja

passo por ele sem

de alguma coisa? — Pergunta se viran

ê se preocupasse comigo porque eu sei que não. — O encaro aind

ê, garota petulante e atrevida... Mas é bom que tenha bon

r? Vai me expulsar dessa casa? Então faça isso. — Pergunto já

acatar alguma dessas suas idéias. — Me alerta entre dentes se aproximando mais de mim enc

, minha nossa como ele é forte e alto, e que corpo perfeito é aquele? Porque ele me olha daquele je

a quebrada no lixo, antes de lavar a bandeja de prata deixando-a ali sobre a pia escorrendo a água. Depois de ter

me chocar contra aquele ogro outra vez, mas graças

vantar, me viro para o lado pensando na vida até que o sono me vence novamente, mas não durmo por muito tempo pois acordo com a sensação de estar

e faz aqui no meu quarto? — Respiro ofegante pelo

z a menina ainda me encarando atenta e sobe na beira

— Pergunto curiosa para saber quem é essa menina tão linda, ela

ajar... Você é a namorada do papai? — Pergunta me enca

pai? Eu não sou namorada de ninguém. — Pergunto meio afoita

ê é a namorada dele, não é? — Pergunta sem esboçar

nho onde ficar, mas logo eu irei embora. — Digo ao me lembrar da minha real

us pais? Eles te deixaram? — Pergunt

lá no céu agora. — Digo me sentindo

iona mas alguém bate na porta

para se despedir de você meu anjo. — Diz Carmen ao se aproximar de nós. — Bom dia Carolina,

ia...! O Sr. Colliman está mais calmo hoje? Eu preciso falar com s

achou que ele estava de mal humor ontem hoje ele está ainda mais zangado. — Comenta vi

eceu algo sério? — Pergunto sem con

abá para ficar com a menina quando ela vem pra cá, mas como a mãe dela não avisou nada ele está uma fera por isso. — Diz meio pe

m elas só vem pra cá para ficarem olhando para o papai igual a

ão posso ficar com você o tempo todo meu bem, por isso você pr

meto me comportar bem sem uma babá... A Carolina pode ficar comigo, não pod

provar isso ele... — A interrompo quando

vencer o seu patrão porque eu não vou falar com ele, não estou af

a a menina sorrindo e eu não sei co

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