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Autor: Ava Lua
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Capítulo 1 Vendida

Palavras: 1544    |    Lançado em: 19/10/2022

na C

ando voltar. — Disse meu pa

— Espero… use aquele vestido preto, pois trarei u

anos meu pai passou a beber, e algumas vezes por motivos banais ele me espanca. N

pancada. E com esses pensamentos entrei no b

o enquanto eu ensaboava ele com sabonete… posteriormen

o e tirei o vestido preto decotad

ne Austen "Orgulho e Preconceito" qua

Al

to meu vestido que me deixa desconfortável

nda nem fiz o jantar, Tô lascada! — Pensei apavorada po

oto a presença de um homem loiro

, a Alana. — Sorri para o homem e o mesmo c

espinh

portanto ele irá levá-la. — Meu

o coragem e o questiono

omem musculoso de 1,85m aproxima-se de mim lent

ás balançando a cabeça e

he. — Eu não quero! — Gritei e meu pai retrucou — Cale a boca sua cadela de merda vo

assina, mat

intenção de correr em direção às escadas, mas sou parada

a

divertido enquanto lágrimas em meu rosto não cessavam e o

em minha cabeça enquanto Tommaso continu

chaves do bolso e soltou meus

u couro cabeludo nã

agarrava meu braço e ele me soltou, sem perder

me paga sua va

o meu bairro enquanto meu coração pa

a.. — Supliquei

ão puni-la! — Gritou enqu

ioridade essa semana, c

entrei na rua central

ualmente, uma vez que esto

pessoas passam de um lado para o outro

um senhor de meia-idade, que me ignora sem ao me

outras pessoas, no entanto ta

homem de estatura média aponta na direção da outra ru

fiz pra me

to, caminho respira

quência do frio da noite, apesar

intilante a mesma rua quase vazia, de imediato penso em onde o tommaso deve estar e port

jogada abruptamente para tr

em minha direção, instantaneamente me

xime! — Berro morde

machucar. — Diz sem d

u nariz prontamente movo m

amo e de repente

×

nha?— Indaga Tommaso segurando meu

Sussurro e

s par

ha! — Ri mostrando

rro até a porta, mas quando t

om o sorriso amarelo — Pena que nã

horar de d

corr

apa e sinto um gosto met

babaca! — Esbravejo rez

provoquei o monstro, antes que eu pense em outra coisa, sinto suas mãos em meu pescoço, aper

oje! — Pondero m

ão me machuque…— Digo sent

rças tento fugir, no entanto já de cueca, ele se ajoelha e agarra forte minhas coxa

r, não, nã

ito, toda encharcada de

? Como vim

more branco e reluzente do quarto, percorro o quarto e quando ouço

xo ele se aproximar de mim enquanto observo ele, sem ele menos esperar

— Gritou o homem alto, de cabe

cê? — Grite

licial — Disse ele se aproxima

ão te mato! — Vocifero t

ão no bolso e t

cimento Morae

s até deixá-lo na cômoda ao lado e

e na cama e me fitou

ssegue — Mas, quando a levei comigo vi que seu rosto estava inchado e

tar, e se o papai for pre

io constrangedor permeia

contar se n

dizendo que era meu marido… — Lágrimas enchem meus olhos e um soluço me escapa. — Sabe, eu sempre fiz tudo o que o papai mandava, eu lavei, limpei, cozinhe e até dancei com pouca roupa

tinuo chorando, reclamando

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