ítu
na M
tentasse protestar várias vezes, ele parecia não ouvir, estava possesso d
ndo de novo - Tento falar, po
essoas que estavam na escola não tirav
seremos professores aqui. Quem em sã consciência iri
as abre a porta do mesmo, e me joga lá dentro como se não fosse nada de m
e com a chegada repentina dele, porem, ele se recupera rapidamente d
stá fazendo aq
o da forma que Lucas falou, e f
ra, Lucas. Não faça isso
ais de Guilherme e fala q
impedir de faz
s pudesse esperar, ele lhe desfere soco
a Marina em paz, não está vendo que d
zer nada - Lucas diz se levantando do chão e limpando o sangue que
dessa forma? - Guilherme fala
o que eu bem entender. Você só deve estar desse jeito porque
a Marina, porém, a respeito e prez
z - A Marina não é mais a sua namorada, você per
porém, antes que ele pudesse fazer algo, Lucas o empurra fazendo com que ele batesse a cabeça no chão e desmai
ua queda, porém, fico com mais medo ainda do que
seu carro na garagem, sai do veículo e me tira com
tado o Guilherme, o que v
- Lucas fala se aproximando de
ssim? - Questiono con
sua vadia - Lucas me acusa para logo em seguida me desferir um tap
ão olhei de nenhuma forma para o Gui
u acredite nisso? - Lucas f
acabo dando uma resposta um tanto quanto atrevida, que se
a, ou deixa de achar. Não aguento mais ter que passar por isso, re
ha com uma expressão de dar medo, seus olhos fic
er comigo pelo seu atrevimento - Ele diz, e com medo d
, não queria falar nada
aproxima ainda mais de mim, onde me levanto do chão e corro para o banheiro e consigo trancar a porta a
as está com o meu celular aqui, se você não
lmo, porém, com medo do que poderia acontecer, res
não estava mais na porta do banheiro. Então saio do banheiro, e vou para o quarto, e percebo que
tratamento mais pesado fora do Brasil - Ele fala e se aproxima de mim para apertar os meus braços - Qu
Lucas, porém, triste pelo que aconteceu