uma mulher calculista e inteligente que nunca baixava a cabeça
Itália, fazemos parte de uma das mai
oas e ruins que minha família, pri
tinha vergonha, mas com o passar dos anos me acostume
ito bem dos nossos negócios, minha q
enhor deixou tudo sob minha responsabilidade. - susp
rmurar do outro
trole, você sabe disso - ele responde - Deixei tu
iz que mulheres não podem representar
ecisa se preocupar com isso, eu conversei pess
esta e ele
estou velho demais e também que seus tios não saberiam administrar
, ficando de frente para a grande janela de
ar todas essas coisas, vovô. E
ue você pensar em fazer algo, querida - ele diz, me interromp
fez perder a memória. Os médicos disseram que ele vai voltar a l
- sussurro enquant
do - Você é a única pessoa apta para substituir
do e balanç
hefes das famílias da organização. Você irá acompanh
alo n
mar meu remédio - ele diz - Não hesite e
mos a l
mento, até que o coloco em cima da mesa e apoio m
beça para tr
e viro novamente para a janela, logo
s-claros, dando um sorrisinho e não p
sua barriga bem-definida, e seus cabelos estão bagunçados,
hama minha atenção - Sua tia Laura ligou do hospital
ira e apoio minhas
u alguma coisa? - p
isa fazer mais alguns exames só para ter certeza de
to com a
obri
e não demora muito pa
ximo da sala de estar, que fica pratica
jardineiro conversando com a me
um momento antes de voltar sua atenção para a mul
subir as escadas, na intenç
amiga conversando e rindo enquanto f
sorri pra tela do celular - Depois a gente se fala
a, coloco a mão na t
sando? - pergunto, tenta
recendo entediada. - El
quer? - pergunto, dando um sorriso f
rir - E aí, você conversou com seu avô
tada beira da cama e vi
- suspirei - Ele disse que eles não têm capacidade. Eu que vou
egala o
meu pai. - digo depo
.