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Histórico

Capítulo 5 Delegado Meireles

Palavras: 1949    |    Lançado em: 27/09/2022

alho de Jonny e a sua competência como advogado há muito tempo, mas

ele dia, quando recebeu um telefonema

uma vítima de estupro que deu entrada desa

ue estava muito transtornado, com olhos injetados e gritava com tod

ar acalmar o angustiado marido da vítima, quando um méd

João Carl

mãos pelos cabelos,

ensivo e ansioso com o tom de voz

rurgia. Ela perdeu muito sangue, porém,

bê? — Interrompeu o hom

muito. Nós fizemo

ficou tonto e perdeu a força das pernas. Meireles veio em seu auxí

abe que sofreu um aborto e vai precisar de todo o apoio que puder dar… Foram três fa

m o seu tom autoritário peculiar, ordenou que trouxessem um copo d'água. O f

e, e o mandou até o bar do outro lado da rua. Ele voltou dois minutos de

podia com as investigações, e ansioso, muitas vezes grosseiro, cobrando a prisão do responsável pelo cr

es, viemos o mais rápido que

ou-se e sorriu para Ana. — Boa tarde, senh

o jeito paternal com que ele a havia tratado quando se conheceram. Se mostrava sempre compreensivo e paciente com ela. A primeira vez que ela o viu, no

olitário quarto de hospital, ela se sentiu m

es de tudo, preciso informar-lhe de que o pai do suspeito está aqui com vários advogados exigindo que o liberemos. Um re

o, depois de todo esse tempo, não

Carlos, gostaria que me c

seis anos, cabelos loiros e olhos verdes, com um brilho felino p

o Meireles, o doutor M

diga-lhe que nós já iremos

m se

nçalves foi dar o recado, sa

pousou a mão sobre a mão dela, na tentativa de passar-lhe segurança. Estavam diante da porta da sala de observação, contígua

hora Baresi, os suspei

oão já me e

no shopping, com o seu reconhecimento, faremos o possível para que ele não cons

ar preso? — Perguntou Ana, co

ai apodrecer na cadeia! Doutor Mo

u não, como seu agressor, antes de falar em prisão preven

porta e depois que todos entraram, ele fechou a porta atrás de si e se posicionou de pé, parado no canto da sala. Em frente a enorme vidraça que dividia a sala, estavam: doutor Alvares, doutor Moura,

m entrou, Ana levou a mão à boca, abafando um grito. Seu rosto ficou pálido e os lábios perderam totalmente a

m, o de número

o homem que atacou sua esposa. Nunca pensou que fosse capaz de odiar tant

aquele homem que a agrediu? — Per

! Foi

mas com as mãos trêmulas. Doutor Moura entregou-lhe um lenço e buscou Jonny com os olhos, nota

namos, pode tirar a sua esposa

realidade. Quando estava saindo da sala

rsar com o senhor,

a, como pode ver, minha es

bem, tem umas coisas que quero pergunta

iu lentamente, levando Ana

i, em que lhe p

ai aconte

não lhe expli

o saber… O que quero saber, de verdade, é pe

desmoralizar e culpar as vítimas. Vítimas de estupro têm suas vidas expostas na mídia, sua moral e conduta questionadas, como se fosse possível jus

i ser fácil, mas tenho certeza que o seu marid

estupro. Soube de uma jovem que se matou ano passado, porque a estavam acusando d

eres ficarem caladas, esses cretinos ficarão

ent

nhora não desista

justiça será feita! Só quero p

da justiça, doutor Baresi?

tive do lad

usado tem direito a defesa e o senhor sempre esteve do lado da d

de defesa, não é mesmo? Inocente

senhor ligou para meu escritório antes

almente. Quero esse desgraçado preso pelo resto

erá impo

cenho. — O senhor mesmo me disse que gos

isso foi antes de v

cês”? — Perguntou

homem que estuprou a sua esposa. Irônico não? Não poder

ade, eles nã

epois que o senhor foi para casa ontem, o coronel Peçanha, pai do acusado, foi di

edade, observando a rapidez com que

importa quem o defenda, ele não ficará impune! Esse homem

esposa, para que pudessem voltar para casa. No corredor, no entanto, passou pelo doutor Alvar

reconheceu? Você é pago

ainda podemos pedir um Habeas Corpus.

dor mandou um beijo, de modo provocador. Jonny não cedeu à provocação, estava muito a

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