olhos fechados. Há muito tempo não saía de casa sozinha, mas, naquela manhã, precisava de um pouco de ar puro. Desd
anto, estava com mais medo de perder o amor do marido por não conseguir enfrentar a vida. Sempre se considerou
, a vida continua. E tem mesmo que continuar! As gargalh
a cabeça em direção voz nas
tênis? — Repetiu a menina
ão e deparou-se com uma menina de quatro anos, cabelos loiros e imens
que sim,
o uma música que a sua mãe costumava
sai da toca e p
argalhou,
seu nome,
Vi
ática, Vivi. — Ana olhou em
oi morar com
esposta da menina, não sab
e ajudar a dar o laço? — Disse um homem por
u um susto e ficou n
não quis assustá-la. Meu nome é
ou profundamente, mas pareceu não se ofender com a desfeita, pelo contrário, s
versa e sorri para todos, como se os conhec
ina doce e simpática, também m
os olhos da minha falecida esposa, esse
e me permite o atrevimento, o que houve com a mãe dela? — Ana pe
smo esperar algo do tipo. Olhou na direção da neta, balançou
nada…Uma lágrima rolou pelo rosto dele.
◆
a não saía de casa desacompanhada. Ele ligou para o celular dela, no entanto, ela não atendeu. Preocupado e não sabendo ao certo o que deveria fa
ela do seu aparelho, a porta da sala abriu e
u Jonny, com os olhos arregala
a pela praça. — Ela falava e, ao mesmo tempo seguia o seu cam
a se
m? — Ele pergunt
lhor agora. Foi bom v
m jeito por não saber qual seria a reação dela. Ela fechou a torneira e
igual ao retrato falado, foi reconhe
os brilhavam com lágrimas contidas. — Me fala que é ele, que p
o os cabelos que lhe caíam no rosto. — Parece que é ele sim, mas
contra o dele, o perfume dos cabelos dela, o toque do rosto. Amava a esposa mais que a si pr
amente? — Encarou-o parece
e ele vai pagar pelo que fez, Ana! Vai ficar tudo bem e es
. — Eu não sei se poderei
ndo em seu ouvido. — Então seremos eu e