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Capítulo 5 5

Palavras: 2847    |    Lançado em: 06/09/2022

to e atacou minha boca de novo, dessa vez, dando mordidas. E, porra, meu pau tá durão. Ela se afastou e abriu a porta do carro rapidão. Ajeitou a saia ou sei lá o que ela tava - mas tava ga

os viadinhos que te comem.-gritou fazendo com que todos da festa nos olhassem. Júlia: Eu não sou obrigada a aceitar coisas de um estranho, eu tenho senso. Agora tu baixa a porra da voz pra falar comigo que você não tem direito de gritar com ninguém, muito menos com uma mulher que tava quieta no canto dela. Vai tomar no cu e me deixa em paz. Peixe: Tá me mandando tomar no cu, patricinha? Vou te encher de porrada. Acha que pode peitar vagabundo.-ele veio me peitando e eu peitei de volta. Júlia: Bate. Mas dê uma surra pra matar, porque se eu conseguir revidar eu acabo com tua raça, seu escroto do caralho. Tá achando que eu tenho medo? Eu estava tão focada peitando dele, olhando em seus olhos que nem conseguia ver a reação das pessoas, mas sei que estavam surpresos. Peixe: Tu não passa de uma patricinha do asfalto metida pra caralho que acha que pode sair peitando todo mundo, filha da puta. Th: Ela não é patricinha não, ela mora no meu morro. Colé, Peixe, a gata é obrigada a ceder tudo o que tu quer fazer?- olhei surpresa ao ver o Th ali, me defendendo. Peixe: A vagabunda tava gostando do meu papo, até riu pra mim, mano Th. Se eu tivesse chamado ela pra ir no banheiro fuder, ela ia.- riu sarcástico. "Mano Th" é o meu cu, palhaço. Tomei um dos copos da mão dele e derramei a bebida de um copo nele. Ele me olhou possesso e eu fiz cara de deboche. Júlia: Olha aqui seu escroto, não vou xingar sua mãe de vagabunda porque ela não deve saber o quão filho da puta é a pessoa que ela colocou no mundo ou criou. Mas ela deve olhar pra você e pensar "onde eu errei?". Seu machista estúpido do caralho.- ia saindo daquela rodinha que se formou quando que puxou meus cabelos e me deu um tapa na cara. Peixe: Não fala da minha coroa, vagabunda. Magrinho: Tá de caô que tu bateu na minha melhor amiga né, zé? -o Magrinho entrou na roda puto e me puxou pros braços dele.- Não te dou um tiro agora porque não tô na minha quebrada, a facção ia cobrar o Th pelo erro de um soldado dele. Júlia: Olha aqui, tua sorte é que eu não tenho uma arma. Mas fique sabendo que se um dia tu chegar em um hospital ferido e o plantão for meu, eu deixo você morrer. Nojento. Ele cuspiu em mim e o ódio subiu de vez. Puta que pariu. Gt: Mete o pé, Peixe. Peixe: Pô, parceiro. Perdi a cabeça. Vic: Se é que você nasceu com uma.- falou baixo, mas conseguimos ouvir. Th: Mete o pé agora, peixe. Tá esperando o quê? Eu dar um tiro na tua fuça por xingar a mina. Peixe: Ô Th, tenho mó respeito por tu, mas não se mete não e nem me mande ralar, porque aqui não é sua favela, sacou? Th: De boa, mas na minha favela tu não entra até aprender a tratar uma mulher.- apontou o dedo pro Peixe- Fé aí. Tô vazando, mano, não gosto de ficar no mesmo lugar que um pau no cu.- virou pro Gt. Todo aquele círculo se desfez e eu fui até o Th. Júlia: Valeu.- ri fraco e ele deu um tapinha no meu braço.- Já tá indo mesmo? Th: Já, quer vazar também? Júlia: Sim, essa festa já deu pra mim. Th: De boa, da tchau pra galera aí, tô no carro. Se demorar eu te deixo. Papo reto. Peguei minha bolsa e dei tchau ao meus amigos. Quem vê até pensa que tenho muitos amigos. Fui até o carro do Th e ele tava me esperando dentro do carro. Entrei lá e me veio lembrança do nosso beijo. Fomos em silêncio pra casa, ele dirigindo e ouvindo funk, enquanto eu mexia no meu twitter. Ele parou na porta da minha casa e eu comecei a procurar as chaves na minha bolsa enquanto o Th me encarava. Júlia: Desculpa, a chave parece que se perdeu.- ele riu ainda me encarando e eu achei a chave. Levantei ela como se tivesse levantando um troféu.- Achei! Desculpa te fazer esperar, mas...- ele me interrompeu. Th: Relaxa, morena.- falou enquanto ainda me encarava. Júlia: Isso sempre acontece comigo, as chaves sempre se perdem aqui, pensa na raiva...- ele não me esperou terminar e atacou minha boca. Sua língua pediu passagem e eu autorizei. Começamos com um beijo lento cheio de intensidade e desejo. Depois o beijo foi acelerando e eu parei pra respirar, porque eu fiquei sem fôlego. Th: Tu me deixou com um tesão da porra dançando daquele jeito.- deu beijos em meu pescoço e minha larissinha fez ploc ploc. Júlia: Bom saber, nego. E agora, você ainda tá com tesão?- perguntei safada e ele deu um sorrisinho de canto, minha buceta fez ploc ploc de novo. Th: Não olha pra mim com essa cara, senão vou fuder você todinha.- sorri safada e peguei no pau dele. Dei uma mordida em sua boca e saí do carro.- Eu sabia que você não ia terminar o trabalho, maldita.- falou enquanto eu andava rebolando de propósito enquanto ele olhava. Júlia: Você não vai me acompanhar não?- virei pra ele que desceu do carro e travou o mesmo rapidamente. (N/A:Cenas de sexo, se tu não gosta, é só pular.) Abri a porta de casa enquanto ele beijava meu pescoço e eu sentia seu membro duro na minha bunda. Tava difícil. Fechei a porta logo e pegu

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