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Capítulo 4 Casa dos pais

Palavras: 2073    |    Lançado em: 17/08/2022

e

ecisava sair mais cedo não conseguiria ficar mais um minuto ali depois de um fora que tomei. Burra quem mandou querer ser a certinha, agora fica aí com seu chefe gostosão à solta. Ele beija bem e me deixou toda molhada com o beijo mas na hora eu só pensava em como as coisas seria se alguém soubesse de alg

mesmo. Sonhei com meu chefe, sei que era proibido mais sonhei com ele depoi

ue acontec

eci um

ta? O Benjamim –

a chega essa hora – não posso dizer do fora que tomei do meu chefe

bem – faço uma careta como

go para comer, quer? –

meu quarto descansar – digo e

idadas para uma

s? Por

a amiga para seu irmão, mas disse que tinha e confirmei

me abandonar de novo não é? –

ompanhada por aquele gostoso do amigo de Ben – Si

a que pega táxi sem nenhum

pelo menos? – caramba, n

descansar – antes que

r urgente para Califórnia, não estou aqui para me envolver e sim para trabalhar. Acabei dormindo e acordei por volta das nove da noite, Elena não estava em casa mas deixou um prato de lanche com u

bora ele pareceu ficar preocupado mas não disse nada, como você se senti? Vai ao t

a de saúde e depois ligo para mamãe. Meus pais se separaram quando eu tinha 15 anos e cada um seguiu caminhos diferentes e uma vez no ano visito meu pai mas desde quando conseguir esse trabalho não consegui ir visita-lo. Volto a me deitar as meia noite porque levantaria cedo. Não conseguir dormir naquela noite, sonhava com meu chefe, com seus beijo

e meu coração acelera, quando ol

Be

? – digo

da empresa eu sou Ar

nstrangida e ele me

não se sentia bem ontem

u bem melhor hoje – mentirosa!! Meu

ck – ele diz

r aqui também?

o – A gente se ver na emp

lta a correr sem

e volto ao meu apartamento. Elena estava na cozinha tomando café com um pijama cheio

para

eck – ela sorrir

Elena – digo enchendo me

k – Elena me pergunta solt

ho de uma muralha me derrubou –

visto isso – diz t

uarto – vou tomar banho e me arrumar para o trabal

a sua sala fechar. Relaxo pois não sinto mais seus olhos em mim. Joana chega com café para nós duas e consigo agilizar meus trabalhos. Por fim fiquei assim durante a semana, evitei Aron de toda maneira que pode mas sempre que nos esbarramos era como se alguma eletricidade entre a gente nos conectasse e fazíamos nos olhar. Tudo estava normal até eu conhece-lo e agora eu vejo ele o tempo todo e todo momento pela

cão por aqui? –

roupa para

inteira como você nã

toda – di

sem bagunça no meu quarto – digo e

– reviro os olhos

arro era todo preto e com os vidros escuros parecia com que já tinha visto na empresa. O motorista abre a porta para nós duas entrar e assim fizemos. O local da festa não era muito longe dali e menos de 15 minutos chegamos em uma casa enorme, muito elegante por sinal. O motorista novamente abre a port

estava se envolvendo com o irmão de Aron, até onde sei ele tem D

ua voz ao meu la

- mal con

se encontrando nova

– Eles se encontram todo dia na

s? – Elena pergunta e aí

e dela – Diego s

a que ele era meu ch

lado, duas vezes se encontrando com ele ou melhor todos os dias, isso só pode ser o destino – olho para

e festas e já é a segunda que te

a a minha amiga – desde qu

a para um barzinho montado no meio do jardim – Lucca um martini e um whisky pa

ando ao seu lado – sa

– Aron

ue está me seguindo sei lá – realmente

uindo? –

ão sua, não imaginaria que te encontraria aqui nunca, ap

a te evitan

ando Beck, só não sei o porque – dro

ndo e andando em direção a

ais – ele diz par

é incr

r o andar de cima? – está querendo me levar par

eijar de novo e segunda feira dizer que

N

o o

foi um equívoco – puta merda Ar

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