r

lor não batia de jeito algum com as despesas dos meses anteriores e não pensei duas vezes antes de sai surtando pra ci

com Joana – ela me olha com os olhos lindos, ela é morena e baixinha – não sei o que pode te

você? – pe

ala - que veio substituir Ângela - não me lembrava que Ângela havia saído da empresa. -

stituir o cargo – vejo alterar a voz para mim e acho engraça

sa aqui? – jogo a

eixa mais irritado, por mais que eu não queira

ha esses números? E

e você tem que procurar o setor financeiro não vim atacando eu e Joana como um

, acho que essa garota não

or fale com mais respeito e educação seu mal educado – Ni

cê está falando? – pergu

nte – ela responde me

nça dos meus pais fala assim que sai do elevador e percebo a ca

e falar para ela, mas tenho que fingir ser durão pelo menos na frente de n

tratado igual os demais, aquele rosto lindo, com aqueles olhos maravilhoso, que mulher é essa? Porque demorou tanto para

lack? Me

amos nossa conversa agora tenho algo importante a resolver com a Srt

- ela diz

ar isso aqui? - e te entrego os doc

ube que ela é formada em contabilidade, precisava de um segundo cálculo antes

- digo já irritado desabotoando

m desviando dinheiro

assim

nos valores das despesas, mas desse último mês a alter

lguém? - pergunto mai

me diz que a demissão de Ângela tem algo a ver - pass

empo isso vem

tando as poucos até o mês passado que veio essa diferença enorme - Pat

z - Ângela era assistente de Joana para me ajud

cobrir que a menos de um ano Ângela começou a se

administrativo? - respiro

r - e Patríc

icativa - bato com força na mesa e vejo que Patrí

sição não temos nada como provar ainda - Patrícia diz toda elegante e doce - e vamos tentar

e só fez um trabalho que eu pedi - me lembrei de novo da

parece nervosa só com o abrir da minha porta volto para dentro e sento em minha cadeira olhando a cidade aos meus pés para relaxa

abia quem era o senhor e preciso muito do meu emprego e por favor

a eu que peço desculpa – vejo sua expressão mudar para confusa

a, jamais teria dito o que disse se

ho dos donos – sorrio lembrando da cena – que tal começamos de novo? – sugiro ficando de

agueja. Como ela fica

u que alguém está desviando dinheiro por isso pediu que você fizesse essa conta, mas ela não sabia que eu fosse ver toda essa papelada antes da

á sabem qu

rícia vai tomar de co

ocê fosse me mandar embora -

um idiota demiti uma pessoa tão inteligen

alho - ela sorrir e me deixa mas hi

sse tão cedo mas qual motivo manteria ela aqui na

um tom de pele meio rosada, os cabelos escuros e abaixo do ombro, usava um vestido vermelho bem justo que fez todos os meus músculos contraírem.

sai – tem uma ligação na linha 3 para o se

o – digo e ouço a voz de Celina do outro lado da linha – Celina? Porque me liga? – ela começa a choraminga na lin

as que me liga arrependida pedindo para aceitá-la de volta, depois de tudo que ela fez comigo e depois de um ano volta arrependida, não confio mais nela e nem quero ver pintada de ouro na minha frente. Minha cabeça começa doer depois disso tudo no meu dia, peço para Joana me trazer um remédio para a cabeça e aproveito par

ia que tem alguém na empresa desviando dinhe

cobriu isso? –

e Patrícia da parte financeira mas as contas não batia então foi onde descobrimos a coisa toda –

sso é co

ficamos calados ate temos a

atrícia? Quem prova

fazer os cálculos porque tem alguma coisa errada – Diego as vezes parece idiota com

u tenho – mas quero ficar por

a minha sala me deixan

firme quando falava comigo e não deixou se colocar por baixo. De opinião. Sorrio só de lembrar dela aqui na minha sala e do seu vestido vermelho que caiu bem em seu corpo e que corpo. Beck é baixinha, tem uma bunda e

do juntos? – penso sozinho na minha sala e decido ir para casa pelo m

to é uma tremenda solidão desde que Celina me deixou, não trago nenhuma mulher para cá desde então. Rose minha governanta cuida de tudo por aqui mas ela é tão calada que os grilos cantam mais alto que nós dois conversando. Vou direto para meu quarto tomar um banho relaxante, foi um dia

e você anda ocupado e cansado mas poxa nada

se aproximava das nove . Não acreditava que o Benjamim fez isso. Balanço a cabeça e desço do carro, ouço som, vozes, continuo meu trajeto até a entrada principal. Sério quanto tempo eu não ia em uma festa assim? 7 anos ou mais? Não me lembro quanto tempo. Muitas gente novas e as mulheres tinha cara de seus vinte e poucos anos, sempre preferi as mais nova que eu 1 a 2 anos, era mais madura e não precisava me preoc

Benjamim me cumprime

inco respondendo ass

tempo -

sua mão como fazí

s moças a nossa frente – Elena queria te apresentar um amigo – e as duas se

rrio mas sem conseguir

ssa é Beck, minha amiga – E apresenta sua amiga que logo fica vermelha. Tímida? Talvez. Mal sab

ais bonita do que a ruiva, na verdade é mais bonita que qualquer outra j

jeito. Sim. Ela estava com vergonha, de mim. V

aber que já nos conhecemos ou melhor que sou seu chefe – digo baixinho em seu ouv

uiva e saímos deixando os duas para trás. Dou mais uma olhada para Beck que

meu amigo. Para não da na cara

universitário onde tenho flashbacks da minha época de estudante. Ando por aqueles estudantes me sentido um peixe fora d'água até que avisto uma loira que já nos conhecíamos das noitadas. Me aproximo dela e ficamos ali trocando algumas palavras, tenho vontade de tira-la dali e beijar sua boca mas lembro que a mulher que está me deixando muito excitado está na mesma festa que eu e começo a procurá-la pela multidão mas sem sair de perto da loira, quando vejo Beck no andar

parada por um m

anhos cor de mel me olha. Caramba ela é bonita

e divertindo por aqui –

festas – ele diz bebe

o beber isso? – aponto

e me deram –

tável com minha presença – va

u chefe em uma festa onde tem muitas gente de vint

er minha praia? –

r outros tipos de eventos,

ecidi vim nesse – cartas na mesa. Decido brinca um pouco. C

a o porque? Ele é diferente de muitas por aí e ne

u aquele homem que viu mais cedo… - antes

os falar de trab

is cedo. Usava uma saia preta de couro e uma blusa branca de alça onde eu conseguia ver seus belos seios. Que vontade de ch

s não trabalhasse para mim seria mais fácil, se eu tentar algo e ela negar vai ser constrangedor olhar para ela na segunda ou se eu tentar algo e rolar vai que ela seja grudenta e ainda trabalhando comigo. Não, eu estava no beco sem saída, que droga. Ela sai à procura de sua amiga pela festa e eu continuo

a rir – a vaca me deixou sem ter como voltar para casa

o – digo tentando tranquiliza-la. Uma

to, pego um táxi – ela diz f

a, eu já estava de saída mesmo – minto.

apalhar – como ela

ar em casa – digo dando u

a. Começo a sair devagar com o carro, andei o mais devagar que pude o endereço que ela me deu não ficava muito longe dali e eu não queria que ela se fosse tão rápido. Ficamos em silêncio durante o trajeto e andei o mais devagar que pude se parasse mais, o carro para

o – eu moro aqui perto também – digo puxa

a pergunta at

as daqui – digo ap

ado pela carona – puta que pariu

soltou um p

ela pergunta

as palavras mas não quero assus

o – ela diz e ameaça abri a porta, quando

e olha confusa sem ent

ez que aumentava nossa velocidade eu me enchia de tesão por ela, puxei

ela festa quis fazer isso

r veloz. Sinto meu membro endurece e sei que não vai rolar, porém o clima ficou que

– pergunto d

sua fun

não – respondo a

patamar diferentes – ela

o ligo para i

razão sou seu chefe mas e daí? Sou solteiro e ela também. Pera será que ela não é solteira? Ah se

s pensamentos estava naquele beijos excitante do carro, pensei em tudo no decorrer do dia e como eu queria que fosse ela ali ao invés de outra pessoa. Não consigo me concentrar em Júlia e gozo c