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Capítulo 2 O Estômago Fofoqueiro

Palavras: 3778    |    Lançado em: 13/08/2022

car acordado até tarde, mas cedo ou tarde eu irei dormir e bem... foi isso que aconteceu ont

lgo? Que não sei o que fazer. Infelizmente, para eu tomar decisões na minha vida

acaba com meu tratado de esquecer um do outro. Porque era um tra

se conheceram na maternidade, enquanto faziam o pré-natal e assim vi

o desgrudar um do outro. Na quinta série éramos amigos inseparáveis e ganh

, eu já era antissocial nessa fase da vida. Como não falava com ninguém, eu simplesmente

e ser assim. Ela arranjou novas amigas e ganhou o título de popular, pelo menos no ensi

" e como eu sei disso? Bom... Eles não fizeram questão de esconder isso. Fato é que uma vez ouvi as amigas de Luísa "brincando" com ess

ir de alguém com dificuldades em fazer amigos não é engraçado. Eu sou um adoles

do pelo fato de que eu e ela tínhamos um tratado de esquecer o que rolou no passado, pelo menos para mim

r os dentes. O cabelo? Prefiro não comentar. Eu acho meu cabelo lindo, mas já falei que cachos s

o a cozinha e lavando as louças, enquanto eu vou na padaria. – Não. Não

menos a nossa divisão de tarefas é justa. Cinco cômodos na ca

eu quero falar sobre. Porque eu sou o tipo de louco que fala sobre tu

omei café e fui para o meu quarto assistir um filme qualquer que eu peguei recomendação na internet, já que n

se está fazendo algo o tempo passa rápido, não é? Tanto é que o tempo passou tão rápid

uardo. Aqui não tem rodo para tirar a água do banheiro não? – Gritei q

e novo, para que p

o de usar ele assim mesmo. Sei que molhei de novo e podem pensar que é frescura min

rrumar meu cabelo, já que tinha lavado ele antes e ele estava ar

eles nunca se calam. Era bem sútil, mas ali estavam os olhares em minha direção. Não era tão explícito, mas ainda assim dava para perceber qua

deram risada e o acompanharam na brincadeira. É. Realmente estava d

pois outro e no final todos me olhavam. Eu como um ótimo adolescente marquei a cara de cada um. Assassinatos são uma ideia ruim, mas

não entendeu que eu não queria falar sobre isso e que o clima es

depois disso. Aí sim o clima tinha ficado pesado. Vocês têm que entender que eu não sou rude de propósito com as

fessor avisou que o clima estava pesado e que eu fui rude. Os outros dois professores en

do que eu podia esperar e o relógio parecia nem se mexer.

nferno. Entenda que eu quase nunca como, mas hoje o meu estômago está revoltado querendo comer. O que eu faço? Se

mas acho que vou ficar com o passar mal. Mesmo que a outra seja bastante tent

falando asneiras e penso o quanto sou feliz por saber de algumas coisas. O professor tocou no a

a tomou o risco, certo? Ela sabia e fez, logo está disposto a correr o risco de ser pego. Exemplo prático: Luís sa

presas por engano todos os dias, imagina só se eles condenarem alguém a morte por

e todo o preconceito. Porque no final, nunca vão desconfiar de um car

os de corrupção que nós temos certeza que são cometidos pela pes

Na próxima aula vai escorrer sangue de algué

la nem esperaram direito para poder sair da sala de aula. E eu já havia tomado realmente

azer desde a primeira aula, mas se eu fizesse antes com certeza iriam chamar minha atenção, eu xingaria alguém, daria uns s

he em ser odiado. Não é possível que ele não tenha percebido que eu quero distância d

pintado de ouro? – Falei lhe olhando nos olhos. – V

sculpas, não precisa me

ue eu estava fazendo is

não foi falso, ele realmente achou gr

om um "Vou falar para todos que eu

estou "Namorando". – Era só o que me faltava. – E eles disseram que meu namorado é lindo. – Por que ele tin

me elogia, então eu não aguentei e sorri bobo. Eu odei

a cara novamente. Não posso deixá-lo pensar que me tem nas mão

cê, mas eu dei uma desculpa qualquer. Enfim

mentira para ajudar ele. E é exatamente por isso que eu não g

levantei. Prefiro as fofoca

a falta de comida me fez ficar tonto por uns milésimos

ara evitar que caísse se desse mais alguma coisa errada. Então meu estômago reclamou. Mal

me sentar de novo. – Sabe de uma coisa? Vo

ruim assim? Peguei o celular do bolso para ver. Bom, eu estava ap

inha uma aparência leve e boa no começo, agora ficou meio triste. Sem dizer nada ele saiu e eu segui p

i profundamente e não vi o tempo passar ou eu perdi tempo demais com Luís sem perceber. Talvez

cabeça. Logo a escuridão começou a tomar cont

alguém me balançando. Eu

história. Percebi que alguns viraram depois rindo. Acho que, ou eles têm medo de m

rtência por tentar descansar. – Traga seus materiais. – E

eu tentei ao máximo fazê-las funcionarem. Andei poucos metros e já estava assim, na volta pra casa eu vou desma

ele retribuiu com uma ajuda. O pior é que ele não parecia estar feliz, não que nem ele sempre estava pelo colégio, já que desde quando nos conhecemos ele vive com um sorriso por aí. Isso

izou" de me levar em casa. Logo, o professor havia saído da sala e me deixou sozinho com Luí

ele estava com a cara enfiada no celular. Estava digitando algo, provavelmente falando com alguém. Então

nha que ele me fez passar, mas me sinto uma pessoa horrível por ter tratado ele mal. Ele provavelmente não

er sentir mal. Se foi, está dando certo. Eu sei que ele não fa

smo de eu me levantar, colocou a sua na costa e levou a minha na mão. Algumas turmas

uvido, coisa bem atípica dele. Ele geralmente falava demais e por is

le saber onde é minha casa? Já que nem temos um contato assim para ele

ele me entregou a minha mochila e me olhou nos olhos. Eu o esperei falar algo,

mal, mas é que eu ainda estou magoado. – Falei q

indo sem os dentes. Para de me fazer m

ui para a minha casa, passar o resto do meu dia debatendo comigo mesmo se sou mau ou se es

o fiquei sozinho. Ela geralmente tentava interagir

e sempre que podia, trazia algo para nos agradar. Acho que chegou a um ponto que nem eu e nem Eduardo

comi. Sei que não é bom comer essas coisas quando não se teve nenhuma refeição decente

queria realmente falar. Quando isso acontecia, ele sabia de coisas demais e eu tinha até medo do que Eduardo poder

lular sem saber o que realmente fazer. Eu poderia falar com minha mãe, mas não sei s

irmão me olharam estranho, já que eu geralmente não comia muito. Eduardo j

dele fazendo caretas. Minha mãe, como eu disse,

Não entendo como ele pode comer mais do que eu e no fim, ter praticamente o mesmo tipo físico, tirando os gominhos, é claro. Porque eu tenho preguiça demais para fazer e

olégio, somente aqui em casa. E acho que a culpa de não ouvir isso é o fato de que eu nunca o vejo no colégio.

jantar. Minha mãe dormia mais cedo do que Eduardo e eu, então ficávamos tentando nos e

o máximo esquecer de tudo que estava acontecendo no colégio, eu poderia pegar um livro para ler? Poderia, mas

i dormir? – Perguntou meu ir

o deitado? –

omputador e percebi que já se passava e 11:00 PM, eu geralmente

tregar nos braços hipnos, logo escovei os dentes e quando voltei,

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