o pão. – Só por que o so
me. Me deixa dormir. – Falei
prar. E anda logo. – Vou levantar, mas não porque ele está mand
se ele estava decente. Sair de manhã sem olhar o cabelo e como rir na cara do perigo, porque cach
conta dos olhares tortos do pessoal do colégio que subiam naquele horário, mas fazer o
otagonismo. Será que peguei só de conversar
casa para trabalhar, então ficamos em casa até as três completamente sozinhos, e isso é bom, né? Ma
teontem no colégio. – Falei sussurrando p
io. Ai meu Merlin! Ai meu Merlin! E se ele perguntar sobre o que aconteceu? O que eu respondo? Ou melhor. E se ele resolver
suntos mais importantes que isso. Ou fingir
de um desocupado, mas ainda assim eu odeio lavar loucas fora da minha seq
né? Fora que tem a subordem dentro dessa sequência. A subordem não julgo quem não tem, mas ainda sim temos que ter a decêndo esfregando. – Eduardo brotou na porta da cozi
fazer? Catar os cacos e furei minha mão. E o meu amado irmão tá rindo igual um imbecil da minha cara. Eu também iria rir, se ultimamente a min
diota, conhecido como eu fui fazer? Catar os cacos e furei minha mão. E o meu amado irmão tá rindo igual
ses cacos de vidro, garoto. – Eu não sou agressivo, mas pra que ficar
uida meu irmão foi até uma pequena farmácia para comprar uma coisa que o povo usa para colocar no m
faltar e só o fizesse em situação de extrema importância. Tipo um atestado médico, uma consulta
da terceira aula. Hoje eu resolvi vir mais cedo, assim não encontro com três milhões de pessoas que já estão prontíssimas para as mais
professores me olhando estranho. Talvez eu tenha até repetido o erro de ontem e não comi. Tentar ap
s, já que eles não têm culpa e precisam ouvir do próprio filho mentiroso que ele mentiu. Irônico, não? Apesar de tudo,
lvez a história do passado não tenha sido superada por eles ainda. Ou eu só transmito medo e sou estranho demais. Talvez os doi
a corrigir todos os erros que havia feito no caderno. Acho que eu estou voando maiparecia menos estressado e eu acho que posso aguen
do corredor e hoje bati um recorde. Demorei somente três minutos de debate interno com as minh
do, já que infelizmente a minha sala é bem no meio do colégio. Não
do como barulho e as fofocas, logo me
até demais, das pessoas. – Vi que você não foi comer. Você almoçou pelo menos? – Ele estava me ob
a ele. Bom, ele não falou nada, só me deu uma
m? Porque eu me sinto com tanta vergonha e como um adolescente de filmes clichês? Quero explodir por
máximo ser amigável. Ele sorriu de volta
uma alma viva. Ao sentar e abrir a sacola, vi que
nda. – Sorri. – C
esse sorriso bonito, garoto. Que ódio. Parece que está se exibindo. – Espera
esse sorriso, garoto. Que ódio. Parece que está se exibindo. – Espera. O que
e me cortei. Der
icar um dia sem ter p
o sabia, só tenho problemas. –
ão ele sai pedindo em namoro a primeira pessoa que ele vê? Achei que como éramos amigos seria melhor que um estranho. – Então ele me esc
ocê desmentir e tud
e aguentar sendo seu namorado de mentira. – Sorriu. – Prometo comida
as não tem coragem de dizer? É isso. Ainda assim eu não consigo ignorar que ele ferrou minha paz, ass
m coragem de dar em cima dele. Ela e linda e popular e eu sou só eu. Ela
estava morrendo para terminar. Eu nuncaPerguntei. Ele tentou negar, mas eu sou bem persu
e ficamos conversando, eu percebi isso. Ele é legal e não faria algo assim, até tentou deixar o clima melhor. Ele
nte me acharam lindo. É tão bom ouvir isso de alguém que não seja sua mãe, não é? Por
foi meio traumático, mas até agora ela não fez realmente nada. Quem sabe ela resolveu aceitar a perda? Bom, agora
me achavam lindo quando éramos amigos, agora como namorado eles surtaram. O incrível é qu
acho em todo mundo. Me sinto do lado daqueles personagens de filmes
o de descontração e fez o intervalo acabar. Como 30 minutos podem passar tão
gora. Resolver seus problemas com as pessoas é terapêutico. As pessoas da minha sala também estavam mais tranquilas,
sperava alguém. Olhei para ele que sorriu, então abaixei a c
e esperar?
trário. – Falei apertando as alças da mochila. – Ai. – Esqueci que tinha
m a cabeça. – Me dá a mochila. Deixa que eu levo. – Ele ne
enho problema na costa.
m garoto popular estranho. Não jogava no time de futebol nem era fã e nunca tinha namorado. Por que ele é tão amado pelos o
cinco minutos e já ch
olhou para minha mão com cara feia. – Descu
tudo. Eu juro que não é tão ruim namorar comigo. – Fez piada até c
casa e eu entrei na minha soltando r