img Meu N(ão)morado  /  Capítulo 3 Problemas nas Costas | 50.00%
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Capítulo 3 Problemas nas Costas

Palavras: 2530    |    Lançado em: 13/08/2022

o pão. – Só por que o so

me. Me deixa dormir. – Falei

prar. E anda logo. – Vou levantar, mas não porque ele está mand

se ele estava decente. Sair de manhã sem olhar o cabelo e como rir na cara do perigo, porque cach

conta dos olhares tortos do pessoal do colégio que subiam naquele horário, mas fazer o

otagonismo. Será que peguei só de conversar

casa para trabalhar, então ficamos em casa até as três completamente sozinhos, e isso é bom, né? Ma

teontem no colégio. – Falei sussurrando p

io. Ai meu Merlin! Ai meu Merlin! E se ele perguntar sobre o que aconteceu? O que eu respondo? Ou melhor. E se ele resolver

suntos mais importantes que isso. Ou fingir

de um desocupado, mas ainda assim eu odeio lavar loucas fora da minha seq

né? Fora que tem a subordem dentro dessa sequência. A subordem não julgo quem não tem, mas ainda sim temos que ter a decê

ndo esfregando. – Eduardo brotou na porta da cozi

fazer? Catar os cacos e furei minha mão. E o meu amado irmão tá rindo igual um imbecil da minha cara. Eu também iria rir, se ultimamente a min

diota, conhecido como eu fui fazer? Catar os cacos e furei minha mão. E o meu amado irmão tá rindo igual

ses cacos de vidro, garoto. – Eu não sou agressivo, mas pra que ficar

uida meu irmão foi até uma pequena farmácia para comprar uma coisa que o povo usa para colocar no m

faltar e só o fizesse em situação de extrema importância. Tipo um atestado médico, uma consulta

da terceira aula. Hoje eu resolvi vir mais cedo, assim não encontro com três milhões de pessoas que já estão prontíssimas para as mais

professores me olhando estranho. Talvez eu tenha até repetido o erro de ontem e não comi. Tentar ap

s, já que eles não têm culpa e precisam ouvir do próprio filho mentiroso que ele mentiu. Irônico, não? Apesar de tudo,

lvez a história do passado não tenha sido superada por eles ainda. Ou eu só transmito medo e sou estranho demais. Talvez os doi

a corrigir todos os erros que havia feito no caderno. Acho que eu estou voando mai

parecia menos estressado e eu acho que posso aguen

do corredor e hoje bati um recorde. Demorei somente três minutos de debate interno com as minh

do, já que infelizmente a minha sala é bem no meio do colégio. Não

do como barulho e as fofocas, logo me

até demais, das pessoas. – Vi que você não foi comer. Você almoçou pelo menos? – Ele estava me ob

a ele. Bom, ele não falou nada, só me deu uma

m? Porque eu me sinto com tanta vergonha e como um adolescente de filmes clichês? Quero explodir por

máximo ser amigável. Ele sorriu de volta

uma alma viva. Ao sentar e abrir a sacola, vi que

nda. – Sorri. – C

esse sorriso bonito, garoto. Que ódio. Parece que está se exibindo. – Espera

esse sorriso, garoto. Que ódio. Parece que está se exibindo. – Espera. O que

e me cortei. Der

icar um dia sem ter p

o sabia, só tenho problemas. –

ão ele sai pedindo em namoro a primeira pessoa que ele vê? Achei que como éramos amigos seria melhor que um estranho. – Então ele me esc

ocê desmentir e tud

e aguentar sendo seu namorado de mentira. – Sorriu. – Prometo comida

as não tem coragem de dizer? É isso. Ainda assim eu não consigo ignorar que ele ferrou minha paz, ass

m coragem de dar em cima dele. Ela e linda e popular e eu sou só eu. Ela

estava morrendo para terminar. Eu nunca

Perguntei. Ele tentou negar, mas eu sou bem persu

e ficamos conversando, eu percebi isso. Ele é legal e não faria algo assim, até tentou deixar o clima melhor. Ele

nte me acharam lindo. É tão bom ouvir isso de alguém que não seja sua mãe, não é? Por

foi meio traumático, mas até agora ela não fez realmente nada. Quem sabe ela resolveu aceitar a perda? Bom, agora

me achavam lindo quando éramos amigos, agora como namorado eles surtaram. O incrível é qu

acho em todo mundo. Me sinto do lado daqueles personagens de filmes

o de descontração e fez o intervalo acabar. Como 30 minutos podem passar tão

gora. Resolver seus problemas com as pessoas é terapêutico. As pessoas da minha sala também estavam mais tranquilas,

sperava alguém. Olhei para ele que sorriu, então abaixei a c

e esperar?

trário. – Falei apertando as alças da mochila. – Ai. – Esqueci que tinha

m a cabeça. – Me dá a mochila. Deixa que eu levo. – Ele ne

enho problema na costa.

m garoto popular estranho. Não jogava no time de futebol nem era fã e nunca tinha namorado. Por que ele é tão amado pelos o

cinco minutos e já ch

olhou para minha mão com cara feia. – Descu

tudo. Eu juro que não é tão ruim namorar comigo. – Fez piada até c

casa e eu entrei na minha soltando r

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