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Capítulo 3 JHOENNA CARTER

Palavras: 1371    |    Lançado em: 10/08/2022

do no sono durante a viajem, mas fu

os! Falou baixinho enqua

gosa fiz um charme p

fortável aqui! – realmente não queria

ça, mas a verdade é que eu não queria ir à consulta, sentia que não sairia com boas noticias de lá. Desci do carro e fechei a porta. - vo

e sinto confortável em te beijar na

he responder baixe a cabeça e me co

me alcançasse e passasse o br

perguntou indiferente, en

erar até que fiquemos a sós

nenhum, pois tinha

a mãe estava de costas na fila do caixa da padaria; não pude deixar

caixa e como duas boas formigas devoramos tudo, mas nem o açúcar que elas me forneceram me fi

Não estou dizendo que ele não seja afetuoso e não me toque quando estamos sozinhos, mas nunca passa de beijos calmos e carinhosos, ás vezes, só ás vezes queria que el

ão ela se proibia de chegar atrasada a qualquer compromisso que fosse. Encontrei a lixeira mais próxima e descartei a caixa dos meus doces açucarados, e voltei para onde Adam me esperava, ao alcança-lo ele novamente passou o braço pelos meus ombros e começamos a caminhar até o prédio. Sentia

r. - queria que mais uma

evador, como já conhecíamos tudo, poupávamos um grande

o tempo dentro dele, assim que a porta se abriu saímos de dentro dele e caminhamos ainda calados até a sala do Dr. Russel, sua secret

o Dr. Russel que vocês já chegaram. M

e algum conforto, ele pareceu entender e não me disse nada, apenas segurou minha mão com mais firmeza fazendo círculos com o polegar, Aquilo me acalmava. Não parávamos de nos olhar, era um olhar de cumplicidade, ele era o meu melhor amigo, e meu porto seguro quando as coisas não andavam bem, sabia que poderia contar com ele, e que o teria ao meo lado para qualquer coisa SEMPRE. Nossa troca de ol

oje? – ele perguntou sorridente, n

m! Estendi a ele a pasta c

eram poucos murmúrios que meu médico soltava e o virar as pagina dos meus exames. Eu estava nervosa, Deus eu estava em pânico. Quando finalmente e

por um momento tive certeza que o ar dos meus pulmões tinha sido arrancado. Ele voltou a falar

diu ao invés de regredir, não era para isso acontecer depois das s

mãe tentando me alcançar. Quando a porta se abriu no térreo sai de lá correndo o máximo que conseguia, Não conseguia acreditar, não podia ser real. Não sabia para onde ir, então continuei a correr sem um rumo certo, minha mente fazia um bar

me forcei a continuar correndo até esbarrar em algo, ou melhor dizendo em alguém. Olhei pra frente me deparando com um garoto alto, de olhos pretos e cabelos mais pretos ainda me olhando com cara de interrogação. Só fui c

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