ma de uma estranha qualquer. Ontem à noite tinha saído com Antony, e os men

tinha os cabelos longos e ruivos, e ao notar pelo estado da cama e pela

ue fazia minha cabeça latejava de dor. “Maldita bebida!” Foi só oque consegui pensar. Terminei de me vestir e comecei a procurar pelo meu

s mensagens do meu pai e vi que não estava preocupado ele estava irrita

esqueça que você

tem o menor senso de

8- : Você ultrapassou todos os limites hoje garoto,

– : FO

certeza que estava na merd

nhora Leonor que era

eu pai está doido atrás de você, ven

u: Estou a

pois de reler as mensagens deles tive certeza que dessa v

lar no bolso da calça, quando me dirigia até a

se despedir, que

a luxuria em sua voz e ao julgar por ela ter abaixado o cobertor e ter deixado

s te acordar. – falei sem tira

quase me conseguindo, meu amiguinho dentro das calças não negava que ele queria brincar, mais meu celu

com os olhos, abaixei a cabeça o suficiente para alcançar sua boca convidativa. Á beijei um beijo

minhar até a porta do qua

- olhei para ela ant

Gost

acordado, sai do apartamento e fui em direção ao elevador, quando ele chegou tinha

ndando até minha casa, pois tinha saído de carona

ertar, meu celular voltou a tocar no bolso da calça, mas ignorei outra vez. O dia estava bonito, não fa

preparando para o caos que me esperava levei um esbaram, uma garota baixinh

usão emocional usurou um pedido de desculpa e voltou a correr sem um rumo especifico. "vê se presta atenção sua maluca" gritei para ela, mas me pareceu que não deu a menor im

em um passo mais rápido que antes. Enquanto caminhava me peguei pensando na chorona, vou chama-la assim já que nunca mais vou