zinas desesperadas e quando tenho um mínimo de visão possível, faróis altos se direcionam de frente pra mim e tudo acontece em questão de s
nha garganta explode junto com o choro. Seguro firme o cinto que me mantém preso ao banco encarando o c
ê est
hor me surge apavorado. Solto um gemido
Dó
rro g
o seu
dentro do carro. Talvez tenta
Vi
ar te solt
tocar, para achar a ponta do cinto. Grito d
esc
ate de novo em meu braço,
ço está f
drenalina da batida está deixando meu corpo e isso significa q
ecisar d
. Não m
olhos. O senhor tenta me
ixar. Vou ver se já chamaram o resgate
hegar. Eles precisam estar aqui caso pre
qualquer problema que eu possa dar. Ninguém quer ser responsável pela minha morte. O que
ara o resgate. Não dev
o frio. Muito frio eu diria. Meus dentes
avise alguém s
gunta me olh
Nã
a sua
a entrando com seu pai. Seu cabelo negro preso perfeitamente e sua franja de lado, mostrando seu belo rosto. Ela parecia u
que avise
om mais in
Nã
m ce
Te
socorro chegar. Meus olhos pesam e a dor já não é mais tã
os olhos.
ue havia fech
, abra
e não consigo a
Vi
da ambulância está cada vez mais perto e as vozes desesp
fas
rva e o ar arde
imentos
erem em m
aindo. Vamos p
assa como um filme em nossa mente. O meu filme começa r