era nada sutil na arte de apontar meus erros; e, ainda mais, em dizer que eu precisava refazer. O pior de tudo, era o fato de o trabalho ser individual, se fosse em grupo, acho que eu teria outras p

e focado. Digo isso, pois uma vez fui até à sala dos professores e ouvi uma gargalhada tão gostosa, que fiquei curiosa para saber quem e

ue entrava na sala, fora dela, pelo visto, ele devia ser até agradáve

eram até agora e espero ver as alterações que pedi na a

ld

com ela na semana passada. — Ouvi um dos alunos

nte de todos, não tinha um pingo

ena

ênc

não era esse e não tinha nenhuma

encheu a sala novamente; e,

sem passagem de volta. Só que, contrariando essa vontade, levantei e

fazer alguma alteração, terá tempo durante as aulas. —

la. — Dei ênfase para ver se el

— Deixe-me ver seu trabalho. — pediu

m as alterações necessárias. Nathan

orr

ei tudo o que me pediu, o

CC? — Finalmente Natha

or aqui. — respirei fundo, sen

a matéria e ouvirá: Perfeito, Rafaela; vamos publicar agora mesmo? — Meu nome soou com uma pontada de indiferença. — Nã

Quis saber, ciente de que era a p

tudo, ele era

— Faça como quiser, só esteja avisada que se entre

o pé. Eu poderia mentir, dizendo que não chorei, só que a ver

be o que era pior? Ver que Nathan só tratava a mim dessa forma, mais ninguém. Ele era todo compre

mente seria u

stando, deixe um come

iga