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Histórico

Capítulo 9 Apenas amizade

Palavras: 1968    |    Lançado em: 19/07/2022

rar os remédios que o doutor recomendou. Portanto, expliquei a ela tudo o q

ida, menti

- Não queria que imaginasse coisas

na. - Samanta desdenhou. - Estava n

várias vezes que ele gostava de você! - S

cou meu ombro. - Você só é meio l

esperei. - Tenho medo do Nathan s

sente nad

como eu pensava, mas daí me envolver com ele.

als, não vejo problema em

alguém, muito menos os dele. E se o Nathan estiver apaixonado de verdade po

oncordou, pesarosa. - O que será

disse ao certo, só

, ainda bem que você foi solidária e cui

isa. - Samanta me olhou curios

rgalho

casquinha dele enquant

tava sendo sincera. - Nem olhei pra ele direito, só

riu no

o certo. Na maioria das vezes ele vai de blusa para a faculdade. - eu fiz que sim

do em cima do coitado, imagina se ele se exibisse. - refleti. - Bom, realme

ta as

adinha no material.

tucão em sua cost

amos mais

Co

ora some e não me dá notícias. - eu fiz uma careta.

um muxoxo. - Dá um pé nele, vo

ero q

eu sabia que ela gostava daquele babaca de verdade. E eu não fica

fungou baixinho, estava chorando. - E

nha melhor

se, confortando-a. - Você

ão linda, parecia uma modelo, não sei como

me

os preços dos remédios. Era tudo caro! Eu iria estourar meu cartão de crédito com dois r

ma ver

a. - Samanta se dispôs. -

r

o? Tá mais p

raçad

i a l

nha colocado tudo em pratos limpos, pude contar o que aconteceu

ue você ainda s

e eu pago pau pra ele des

es, não queira um homem desses pra tua vida, vai por mim. - revirei os olhos. -

onheço o Nathan, como saberei se é o cara certo?

que o Kaleb fizer contigo o mesmo que o

com o Kaleb, só dar u

quem falou. - Saman

ção da redação, informando que, ou eu iri

que

anto, nós duas tínhamos de servir. Ela prontamente aceitou e eu corri em casa, para tomar um banho decente e trocar de roupa, rumando par

sperava que a Sam não tivesse abandonado o coitado à própria sorte. Mas ela não faria isso. Até que, na hora do

cobrinha esta

m ela. Eu não tinha nada contra a Sheila, na boa. Só que ela não iria prejudicar o

s de hoje e explicou que estava no hospital. Foi assim que quase todos souberem de seu estado, desse modo, acabou sendo

ava que ele e

guntou de mim assim que acordou e ficou t

a na recepção, junto de mais outras garotas. Já que não e

direção ao meu

om você? - ela me olhou

ocê quer,

eu uma sobrancelha muito bem feita, por sinal. - Você já o viu? - fez que não. - Então, o Nathan está

sabe sob

ante ameaçadora. - Escuta aqui, eu não tenho nada contra você, mas se

só um blefe, eu não vou fazer nada. Eu nem gos

. - Nathan estava desesperado quando o encontrei, sabia que ele p

m que soube, pensando ter sido eu a culpada, sei lá. Imag

iderando o estado que o encontrei n

ão que

só-não faça

ssenti. - Olha, Rafaela, eu s

i o c

e está

e depois de vê-lo se inclinando sobre você na

ratava mal. - ref

im, principalmen

i. - retruqu

bido a relação entre p

Se

gual a gente e se jogaria pra cima dele. - eu uni as sobrancelhas em confusão. - Acorda, Rafaela! O Nathan

u. - afirmei,

não gos

que

Nathan, até gosto dele com

outra pessoa, além de frisar que seria errado se envolver com uma aluna. E, quando disse isso, suspirou pesadamente, c

No

pra explicar as coisas. Não vou

o temos nada.

o mais você se toca que gosta dele também e eu

errado pegar a alun

ta segura duas pessoas que se

ão gos

Ai

fe

viaja,

entrar pra falar com el

ria em seguida, eu precisava de ca

ambém, eu até fiz menção de me virar para ir embora.

um pouco constrangida, graça

óximo a cafeteria. Ela me viu sentar ao lado

orá-lo, seria desre

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