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ANNA - A encantadora de cavalos

ANNA - A encantadora de cavalos

Autor: Roma
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Capítulo 1 1

Palavras: 2456    |    Lançado em: 22/06/2022

om poucos recursos, que vivia sob

a falecido ainda era ela bebé, ne

outra época, assim diziam

odos os rapazes a cobiçavam, no entanto era a maneira de ser que a distinguia: "maria – rapaz". Desde pequena que as suas brincadeiras preferidas eram com os rapazes, adorava cavalos e só no m

, pela sua coragem e determinação, no ent

mas eram de selvagens, povos sem escolaridade ou regras, que viviam so

pequenas tribos mais civilizadas que

solto (cabelos muito negros). Eram excelentes a treinar cavalos e montavam como ninguém. Não se

os de casamentos fora e quando acontecia, a mulher é que

a "aprenderem" a obedecer. Nem todas

nhecidos pela sua co

a onde estava a rapariga. "Tem 21 anos, mas é uma d

ue eu, D. São. Não se apoquente

o. Ela sabe que est

omo ela dizia. Ninguém conhecia a floresta como ela

a floresta e até já os tinha visto a comercializar produtos, mas queria ver como viviam. Se a mãe soubesse o

r da floresta, ela já se tinha f

noite era mais fácil, o difícil e

da Primavera com música e bailarico. As senhoras e raparigas ves

a pretas já muito roçadas e uma t-shirt preta. O c

bola com os miúdos mais

aíram todos em cima uns dos out

a tribo chegaram. Só deu conta quando se ouviu alguém a falar mais alt

a os serviços da rameira, mas por alguma raz

estavam acompanhados das suas esposas, namoradas ou

m a atitude que lhe er

queres há mais quem queira! O q

do, não estava à espera de que aquela miúda franzina lhe falasse daq

e não tens pai ou homem que te

posso apanhar, ma

deia sabiam que Anna não se deixaria levar pelo medo, e só pararia quando não conseguisse levantar-

ao grupo dos "selvagens" como eram conhecidos, e

em trança até ao meio das costas, muito aprecia

om a beleza de Anna assim

é? A falar assim co

e para casa. No caminho não se falava outra coisa.

mas palmadas, para a

has dava!

do tanto silêncio, que não era cos

e Acha

ue ela e

tros

é que a aturava com aq

r aquele animal selvagem. Iam só ver, Não dava uma semana para

ram à ga

i que não lhes ligas nenhuma e agora estás a babar por

a para mim, só disse que lh

Gostava de correr o mais veloz possível com o mostarda. Nessas alturas não tinha qualq

entrava agora numa zona de vegetação mais rasteira.

valo e por isso montava em osso, já

panhado em rabo-de-cavalo pa

am Peter, Blue e Simão. Vinham em amena cava

alta velocidade, nem

as dela!

á a quilómetros, nunca a ias encontrar e o mais certo

e ter mudado de direç

cia para o abismo e tu és

ordância e segui

aram-se na taberna da vila do lado de fo

era o que sobressaia mais, devido à altura e beleza. As miúdas ado

ou e foi lavar o Mostarda, depois deu-lhe água e comida. Adorav

e vou lá! –

rás comigo? Tas maluco! Ainda mais, já deve

em, nem saias veste. Mulher minha

mulher, só a quero experimentar

ouco, meu! –

o cercado onde Anna es

tas e

stava a perguntar se montava em

insi

te m

estou h

nos têm a t

vender o mostarda.

nta pergunta. Era um borrach

comprá-lo. –

unta? Porque não vais logo direto ao ass

m falinhas mansas, mas depois todos queriam o mesmo. O f

se ela sabia que era somente sexo,

dmiro miúdas que montam bem. Além disso ouvi dizer

que cozinham bem ou que lavam bem a roupa. Pelo qu

sso e foi-se embora

elas babassem todas as vezes que ele passava, quer fossem

tampa! Dessa não estavas tu à espera.

r so

ti! Ainda me aguç

é fufa! -Con

Tá armada em difíc

mas não resistiu e

to que rastejar e se não se der ao t

o passeio com o mostarda. Mas o pensamento estava lá fo

amente à janela. Já não se via os rapazes

ava uma noite agradável, por isso

ele vir ter com ela, mesmo sem a conhecer. Era por i

o estava a coxear ligeiramente,

sco e tirou-

librado, bicho lindo... - di

er um! Só me obedece a mim e mesmo assim é só às

não tinha i

ha uma pedra no sapato que e

o tirar, mas ele é t

olhos postos em Peter. Este até se estava a sentir e

uma corrida. -

m isso? – pergun

r uma coisa se tu ganhares

quiseres. – C

já! – con

ce logo por trás dela. Peter fez o m

lago? -Disse Anna

ntou em co

aleira, mas ele não lhe ficava atrás. Para além disso

go Anna estava na fre

o teu cavalo anda mais leve... -

rápido. Admite que eu so

nada... - d

s ter que pagar a aposta. –

ue queres? – p

ade... porque é que eu nunca ve

animais, das crianças, cabe aos homens as coisas

tros homens reparem nas vossas mulh

mais giros. - disse Peter a rir - e elas são mu

de e têm vergonha de se mostra

Vais ver como são bonitas.

a vez pergunto mais coisas – Diss

vez vou-te pedir um beijo...

scandalizado - Eu sou mais tí

receu à frente dele a rir satis

Anna foi embora para ca

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