img ANNA - A encantadora de cavalos  /  Capítulo 4 4 | 21.05%
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Histórico

Capítulo 4 4

Palavras: 3532    |    Lançado em: 22/06/2022

onviviam muito com o pessoal da aldeia, mas até gostavam do ambiente. Para além

às mesas dos outros jovens. Anna também lá estava no me

Gostavam do ar exótico deles, pareciam mais másculos. Peter estava no meio dos outros e os olhos das miúdas centravam

ava alguém dar o mote e lá iam todos a banhos. Não era preciso fatos de banho ou bikinis, os rapazes tomavam banho de cuecas e as m

ntes de voltarmos a vestir a roupa novamente. Estão sempre a queixar-se que aqui não acontec

-se de difíceis, pois sabiam que eles não eram muito dados a essa

o de banho vestido. - Dizia

. Tás a brincar comigo? Ficas-te enver

utra idade!

nte que a hesitação por parte de algumas raparigas tinha a ver com a presença de Peter e

ão sossegadinhos. Assim sempre podíamos iniciar uma convivên

ceu calado, os outros

que eles aceitassem e a proposta. E nem tinham sido elas a dar a sugest

omer, a não ser que vocês deixem... tenho a certe

uma forma de se "vingar" de Peter, sabia que ele abominava mu

olho em Sara, e achava que assim

ns para isso

odos! - Disse logo

ra isso. - Disse logo Blue para remediar. Não ia

ibo, estavam todos desejosos de se conhecer melhor, uma vez qu

a estes meninos da mamã quem sabe nadar, para alé

agradecer a Anna. Não se sentia bem com ela zangada com ele. Podiam ser amigos

por isso há imenso tempo, e os meninos não se fizeram rogados, a

para o lago, das flores de todas as cores, do som dos

dobrou a t-shirt subiu. Peter viu

u por trás d

aixas, vê-se a cicatri

o amigo! Eu não tenho fato de banh

e eu vou ver, mas sim, com o que outros

teu. Ou estás com medo de mostr

e cuecas tinha medo, mas o problema é que vou

ão dessas! - Disse a rir à gargalhada. - E acrescentou: - agora é que

e vais dececionar, querid

Mesmo! -Disse Anna

para ver quem se despia primeiro e se atirava à água. Os rapazes s

bem justas ao rabo, depois como não usava soutien, subiu a t-shirt e deu um nó mesmo

de um artista muito talentoso. Para além de uma beleza invulgar tinha um corpo es

rapazes da tribo que eram os únicos que se encon

dos fartos de ver pilinhas, ninguém vai estr

nenhuma nem nada que acabe em "inha" o

téricas e os rapazes c

ham realmente corpos mais trabalhados que os rapaz

água e juntara

de competição. Passado umas horas, se não fosse o aspeto físico, parecia que

é que havia aquele fosso tão grande entre popu

manter-se à distância, parecia um íman

uma corrida?

Anna. – Porque tu és muito atrevido

e fora e quase toda nua. Estas a provocar a r

E no meu sentido de ver as coisas, que já sei que é dif

e estás a mostrar mais aos outros do que aquilo que eu gost

Mas o que é que vou fazer, esconder-me debaixo de uma

nda, mas pertence-me. Fui eu que a tratei. Por i

á te a tinha dado. Mas Peter, não te percebo! Agora a

trigado, não sabia onde ela qu

o desta conversa?

a. Só vim aqui para te agradecer teres a

. Mas não te percebo. Ontem na tribo, nem olhas-te para mi

para além disso tu também não me di

algo inapropriado, sei lá. Depois vou lá, nem sequer tiveste a coragem de olhar direito para mim. Até tive medo de falar contigo. Hoje chegas, tudo bem, fui eu que provo

stume Anna gritar com ninguém. Normalmente dizia o que tinha a dizer e passava. Peter nem conseguia ter oportunidade para fa

e queres de mi

devia de falar, m

que quer

sto de falar contigo, mesmo a conversa tola. Fazes-me se

existe, só na tua cabeça. Isso nunca vai acontecer. É uma utopia. E

de mulher. Não lavo, não limpo, não cozinho, nem digo ámen todas as vezes que falas. Mesmo que quisesse não conseguia, não faz parte da minha essência. Quem ficar

o rio a deixava e foi para o passadiço. Só queria sec

ocupado, conhecia-o bem e sa

muita gaja por aí a dar sopa. Olha ali tantas, é

em ouvi

aiu do nada, parecia que estava tudo bem, de repente parecia que uma mosca lhe tinha mordido. Dass... é o que dá meter-

, tinha amanhecido cheio de sol e de repe

rmos e pormo-nos a caminho. - Disse Vítor, um

, Anna já tinha as calças vestidas e estava pronta a ir embora e apesar

escureceu e começou

ar-nos até isto pa

m onde, até que sara se lembrou

ali mais à frente, onde fumávamos

oi tudo a correr com a

, cheio de garrafas, lixo do rio, paus, f

fizeram uma fogueira com o que apanha

sentia que tinha sido bruta e inapropriada, mas por outro lado, tin

e a discussão. Compreendia que ele tivesse outra maneira de pensar e que se calhar ela o tivesse envergonhado a frent

po, contavam histórias, umas verdadeira

emos ao jogo

ostaram da ideia, outras achavam

ribo nem sabiam

? - Perguntou

Para aquele onde a garrafa apontar, aquele que rodou vai ter que beijar. Quem recusar

e vai recusar?

o gajo e eu falo por mim, prefiro apanhar chuva a t

não tinha p

também se sentou, não lhe apetecia nada jo

diluvio, mas no meio de beijos e banhos de chuva,

rogado espetou logo um linguado a cada uma delas. Já que queriam conhecer os rapazes

s e ele teve de ir ao banho 3 vezes. Peter beijou

lícias dos rapazes. Mas elas não se importaram nada. Qual era o

sto. Ainda estava furioso com ela, mas não ia deixar escapar a oportunidade. E que melhor vingança seria... de

ter a melhor experiência da tua vida. Apesar

lhava para ela, agora queria-lhe dar um

- Gritou Anna. –

das gr

ho! Deixa de ser bicho-de-mato. Sol

sse. -Levantou-se e d

tou-se e fo

e nunca mais falas

trás para o grupo. – Vou-me embora, estar à chuva ou caminhar um bocadin

saiu para o meio da chuva. Chovia tanto, q

a mula, pensou. Sem dizer nada saiu atras dela, tentando v

ver Anna à frente, correu no encalce dela, pôs-lhe a mão no ombro e virou-a para ele. Ficara

atras da nuca, ficou um bocado pa

ns de ser assim,

já ele a tinha puxado contra ele

io do corpo molhado, deixaram de ouvir o barulho

outro, o sabor de um beijo roubado, a suavidade

eça que faltava. Anna deixou-se levar pelo momento e quando Peter fin

pelo atrevimento, mas estav

liz. Nunca se tinha sentido assim por causa de um beijo, estava completamente excitado e sentia o

u sabes bem! –

m um sorriso nos lábios – O melhor é afastares-te um bocado

itado, que nem reparou do alto

u-

ue tu m

depois da conversa que tiv

tão feliz que nem conseguia parece

que não, porque eu não acr

ente maluco e pelos vistos não tens cura. – Disse com uma vontade de rir enorme, não sabia o qu

parado a vê-la desaparecer. Estava com

sa. – Pensou e seguiu caminho para a tribo, completamente d

nsando em Anna e naquele sabor. Ele não conseguia descrever ao que ela s

casa completam

filha naqueles pre

as uma pneumonia,

pondeu e deu um beijo

me a molhar toda. Vai

sse e depois foi descan

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