onviviam muito com o pessoal da aldeia, mas até gostavam do ambiente. Para além
às mesas dos outros jovens. Anna também lá estava no me
Gostavam do ar exótico deles, pareciam mais másculos. Peter estava no meio dos outros e os olhos das miúdas centravam
ava alguém dar o mote e lá iam todos a banhos. Não era preciso fatos de banho ou bikinis, os rapazes tomavam banho de cuecas e as m
ntes de voltarmos a vestir a roupa novamente. Estão sempre a queixar-se que aqui não acontec
-se de difíceis, pois sabiam que eles não eram muito dados a essa
o de banho vestido. - Dizia
. Tás a brincar comigo? Ficas-te enver
utra idade!
nte que a hesitação por parte de algumas raparigas tinha a ver com a presença de Peter e
ão sossegadinhos. Assim sempre podíamos iniciar uma convivên
ceu calado, os outros
que eles aceitassem e a proposta. E nem tinham sido elas a dar a sugest
omer, a não ser que vocês deixem... tenho a certe
uma forma de se "vingar" de Peter, sabia que ele abominava mu
olho em Sara, e achava que assim
ns para isso
odos! - Disse logo
ra isso. - Disse logo Blue para remediar. Não ia
ibo, estavam todos desejosos de se conhecer melhor, uma vez qu
a estes meninos da mamã quem sabe nadar, para alé
agradecer a Anna. Não se sentia bem com ela zangada com ele. Podiam ser amigos
por isso há imenso tempo, e os meninos não se fizeram rogados, a
para o lago, das flores de todas as cores, do som dos
dobrou a t-shirt subiu. Peter viu
u por trás d
aixas, vê-se a cicatri
o amigo! Eu não tenho fato de banh
e eu vou ver, mas sim, com o que outros
teu. Ou estás com medo de mostr
e cuecas tinha medo, mas o problema é que vou
ão dessas! - Disse a rir à gargalhada. - E acrescentou: - agora é que
e vais dececionar, querid
Mesmo! -Disse Anna
para ver quem se despia primeiro e se atirava à água. Os rapazes s
bem justas ao rabo, depois como não usava soutien, subiu a t-shirt e deu um nó mesmo
de um artista muito talentoso. Para além de uma beleza invulgar tinha um corpo es
rapazes da tribo que eram os únicos que se encon
dos fartos de ver pilinhas, ninguém vai estr
nenhuma nem nada que acabe em "inha" o
téricas e os rapazes c
ham realmente corpos mais trabalhados que os rapaz
água e juntara
de competição. Passado umas horas, se não fosse o aspeto físico, parecia que
é que havia aquele fosso tão grande entre popu
manter-se à distância, parecia um íman
uma corrida?
Anna. – Porque tu és muito atrevido
e fora e quase toda nua. Estas a provocar a r
E no meu sentido de ver as coisas, que já sei que é dif
e estás a mostrar mais aos outros do que aquilo que eu gost
Mas o que é que vou fazer, esconder-me debaixo de uma
nda, mas pertence-me. Fui eu que a tratei. Por i
á te a tinha dado. Mas Peter, não te percebo! Agora a
trigado, não sabia onde ela qu
o desta conversa?
a. Só vim aqui para te agradecer teres a
. Mas não te percebo. Ontem na tribo, nem olhas-te para mi
para além disso tu também não me di
algo inapropriado, sei lá. Depois vou lá, nem sequer tiveste a coragem de olhar direito para mim. Até tive medo de falar contigo. Hoje chegas, tudo bem, fui eu que provo
stume Anna gritar com ninguém. Normalmente dizia o que tinha a dizer e passava. Peter nem conseguia ter oportunidade para fa
e queres de mi
devia de falar, m
que quer
sto de falar contigo, mesmo a conversa tola. Fazes-me se
existe, só na tua cabeça. Isso nunca vai acontecer. É uma utopia. E
de mulher. Não lavo, não limpo, não cozinho, nem digo ámen todas as vezes que falas. Mesmo que quisesse não conseguia, não faz parte da minha essência. Quem ficar
o rio a deixava e foi para o passadiço. Só queria sec
ocupado, conhecia-o bem e sa
muita gaja por aí a dar sopa. Olha ali tantas, é
em ouvi
aiu do nada, parecia que estava tudo bem, de repente parecia que uma mosca lhe tinha mordido. Dass... é o que dá meter-
, tinha amanhecido cheio de sol e de repe
rmos e pormo-nos a caminho. - Disse Vítor, um
, Anna já tinha as calças vestidas e estava pronta a ir embora e apesar
escureceu e começou
ar-nos até isto pa
m onde, até que sara se lembrou
ali mais à frente, onde fumávamos
oi tudo a correr com a
, cheio de garrafas, lixo do rio, paus, f
fizeram uma fogueira com o que apanha
sentia que tinha sido bruta e inapropriada, mas por outro lado, tin
e a discussão. Compreendia que ele tivesse outra maneira de pensar e que se calhar ela o tivesse envergonhado a frent
po, contavam histórias, umas verdadeira
emos ao jogo
ostaram da ideia, outras achavam
ribo nem sabiam
? - Perguntou
Para aquele onde a garrafa apontar, aquele que rodou vai ter que beijar. Quem recusar
e vai recusar?
o gajo e eu falo por mim, prefiro apanhar chuva a t
não tinha p
também se sentou, não lhe apetecia nada jo
diluvio, mas no meio de beijos e banhos de chuva,
rogado espetou logo um linguado a cada uma delas. Já que queriam conhecer os rapazes
s e ele teve de ir ao banho 3 vezes. Peter beijou
lícias dos rapazes. Mas elas não se importaram nada. Qual era o
sto. Ainda estava furioso com ela, mas não ia deixar escapar a oportunidade. E que melhor vingança seria... de
ter a melhor experiência da tua vida. Apesar
lhava para ela, agora queria-lhe dar um
- Gritou Anna. –
das gr
ho! Deixa de ser bicho-de-mato. Sol
sse. -Levantou-se e d
tou-se e fo
e nunca mais falas
trás para o grupo. – Vou-me embora, estar à chuva ou caminhar um bocadin
saiu para o meio da chuva. Chovia tanto, q
a mula, pensou. Sem dizer nada saiu atras dela, tentando v
ver Anna à frente, correu no encalce dela, pôs-lhe a mão no ombro e virou-a para ele. Ficara
atras da nuca, ficou um bocado pa
ns de ser assim,
já ele a tinha puxado contra ele
io do corpo molhado, deixaram de ouvir o barulho
outro, o sabor de um beijo roubado, a suavidade
eça que faltava. Anna deixou-se levar pelo momento e quando Peter fin
pelo atrevimento, mas estav
liz. Nunca se tinha sentido assim por causa de um beijo, estava completamente excitado e sentia o
u sabes bem! –
m um sorriso nos lábios – O melhor é afastares-te um bocado
itado, que nem reparou do alto
u-
ue tu m
depois da conversa que tiv
tão feliz que nem conseguia parece
que não, porque eu não acr
ente maluco e pelos vistos não tens cura. – Disse com uma vontade de rir enorme, não sabia o qu
parado a vê-la desaparecer. Estava com
sa. – Pensou e seguiu caminho para a tribo, completamente d
nsando em Anna e naquele sabor. Ele não conseguia descrever ao que ela s
casa completam
filha naqueles pre
as uma pneumonia,
pondeu e deu um beijo
me a molhar toda. Vai
sse e depois foi descan