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Amor ao Luar da Turquia

Amor ao Luar da Turquia

Autor: Gina Olivier
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Capítulo 1 Amor ao Luar da Turquia

Palavras: 4900    |    Lançado em: 02/06/2022

á finalmente a Turquia. Sua irmã mais velha Samantha, seu cunhado Sergio e seu sobrinho Guilherme que está ao seu lado,

– pergunta Samantha c

nhecer a Turquia, você sab

nata pelo retrovisor e pisca sinalizando que sua irmã a abordará quando chegarem ao aeroporto, Renata p

quer ficar até o último minuto com eles, quando chegam ao aeroporto, vê um café próximo ao portão de

s de ir para a área de embar

a café Tia. –

mar um suco então. – Responde R

e uma grande reunião dos Homens de

portão e quero ficar o mais tempo

. – diz Sergio f

to, desculpa-se, pois quando puxa sua cadeira a mesma encosta na cadeira do desconhecido, esse se vira a olha e faz sinal com a cabeça que não tem importância, é um ho

n? Por que Mardin? Por que nã

tem tudo a ver comigo, gosto de lugares tranquilos. – diz Renata, olhando para s

se alguém para cuidar de você minha irmã, em Mardin terá um romance com sua máquina fotográfica e se

érgio chama a atenção da esposa com carinho.

ez paquere um belo turco, fique com ele nas minhas férias e depois o d

o bater na porta de seu quarto de hotel com flores e convidando-a p

á certa. – Guilherme di

dessas coisas do coração. – Todos riem e Guilherme fica corado,

ela se parece muito com a mãe, pensar na mãe lhe dá uma

do meu jeito e mais uma coisa, não estou indo a Turquia atrás d

s nada. – Se rende Samantha, d

e este seja o motivo, mas a conversa é cheia de amor e preocupação, parece que Renata é a irmã caçula da outra mulher que está à mesa. Quando a jovem se desculpou com ele, seus

chama sua atenção, acontece tudo muito rápido, ele e a jovem afastam as cadeiras

s braços e sentindo aquele perfume que chamou sua

esbarrei em você. – sorri a jovem

á preferência para que

omo observa seu sobrinho lhe pedir um presente, pôde per

sua passagem e vai para o avião, procura seu assento, mas o mesmo está ocupado, o avião está lotado. Como pode ser? Chama a comi

ria de bo

assentos na classe econômica e ao que posso ver houve duplic

fazer? – que

in e algumas pessoas, posso ver se ele não se importaria em cede

ão poderei aguardar out

ebe tratar-se do mesmo homem que estava sentado próximo a ela no café e que a amparara para não cair, a comi

va a uma poltrona vazia e que não há m

ar a Mardin amanhã, parece que você é meu s

os poltronas sobrando. – diz Hakif, encantado

ão, enquanto Hafik observa a jovem se s

do que não percebi? – pergunta Hak

iada. Achei engraçado... O salvado

ocê quer falar. – diz Hakif,

osso voo, se não te chamo, com certeza se te perguntar o teor da conversa na mesa ao lado, você saberá me responder, depois a agilida

ela é divorciada. - informa Hakif, sem

versa na mesa ao lado. E ai? Vai me contar um p

ê comer, assim ocupará a boca com algo

remos pedir que nos sirvam algo. –

de voar. Hakif se levanta sem se preocupar com os

unta Hakif, ass

responde Renata sorrindo. Hakif sorri também, ver aq

do de voar. É verdade? –

– Renata cora, ficand

trona. Se você quiser posso ficar aqui ao

se não for incomodo

u melhor amigo que está começando a ficar

vez, aquele sorriso ilumina a sua face. Neste

o cinto, agora tão perto sente melhor aque

udar. – diz Hakif, não entendendo porque q

ficar enciumada. – responde Renata

icar à vontade. – responde Hakif

, respira fundo mais uma vez, Hakif pega a mão de Renata, su

da para relaxar antes de entr

se aproxima e esconde o rosto no peito de Hakif, este pode sentir que o perfume vem de seus cabelos claros, com a outra mão Hakif abraça Re

onseguir relaxar, com a sua ajuda não fiquei tão tensa e com certeza não fi

idade você me salvou des

quer sab

er companhia? – pergunta Hakif, olhando para Keren que sorri. Sabe se

medinho para não ficar muito tempo acordada, o voo é longo,

edinho com você? Geralmente não con

apresentar. Meu nome é Renata. – diz Renata abr

mais sincero ainda, também não gosto de voar. – informa Hakif e

er saber Hakif, não quer dormir, gostaria de ficar c

ono. – responde Renata, se arrependend

rdin em Istambul, assim que chegarmos. Se quiser poderia ir conosco, não chegaremos a tempo de pegar a última conexão

em um hotel em Istambul e pegar a primeira conexão no dia seguinte. Afinal de contas acabamos de no

straria mulheres bonitas. Mas não Renata, não sou mafioso. Iremos para a mesma cidade e estou sugerindo que você venha conos

meu fim, mas tudo bem, aceito a carona. Obrigada m

om sono. Não fuja de mim quando pousarmos moça. –

sabe da próxima? – responde

icado de olhos fechados, ela respira calmamente, que mulher linda, de repente vem uma ideia em sua cabeça. Será que daria ce

sente aquele perfume que o atraiu tanto, ao olhar para trás percebe que Keren está acordado e o olha com um olhar curios

ci uma carona. Você pode avisar o piloto que

aceitando. – diz Keren. Renata acorda um pouco ato

– diz

onde Renata

onei ontem, dizendo que você me salvara dele. – ap

iz Renata estenden

ela te salvou de mim, na realidade você me salvou dele Renata, quan

– quer saber Keren, Hakif percebe que não havia perguntado isso

hecer a Turquia. Minha irmã gostaria que eu ficasse em Istambul, mas depois de assistir uma série turc

ais em Mardin dentro de uns quinze dias. – inform

aria presenciar. Eu pode

rincipalmente para as j

m Mardin Renata? – pergunta

derei ficar com a gerência da filial de lá, porém tenho um problema, o idioma, meu

-la nisso né Ke

alamos português não Hakif? – pro

uito bem o português. Co

desde os meus cinco anos de idade e como Keren não consegue v

rá em quinze dias?

ar, então, tenho quinze dias para escolher uma esposa ou meu pai dará uma festa e neste dia terei que escolher

agrade? É pouco tempo. E tem que ser uma pessoa daqui não é?

ção a minha futura esposa. Posso escolher uma estrangei

er momento. Conversaremos mais um pouco a caminho de Mardin Renata, ma

s. Mais uma vez Hakif percebe que Rena

sponíveis. – diz Hakif

segurando a mão de Hakif e encostando a cabeça e

assaporte, Hakif gentilmente a acompanha, pedindo a Keren e seus hom

a coisa Renata? – pergunt

osa e isso me faz perder o

Mardin? – pe

r isso. – responde Rena

ar um hotel – diz Hakif, pois na realidade quer

, posso deixar você me indicar, ficarei mais tranquila. M

conheço o dono e ele fará um preço especial

e a minha, ter esbarrado em você naquele

quiser. É assim que funciona não?

nsa em me levar? – Renata lev

queira ser sequestrada. – brinca Hakif, mas desta vez Renata perce

a família não tem dinheiro para pagar o

i com ess

rdando, no avião, realmente aquele homem a levaria par

aeroporto, uns dos homens de terno pega as malas de Renata, coloca numa Range Rouver preta, Hakif faz sinal que

sse andar sem seus seguranças? – pergunta Renata, sentin

e meus pais são mais importantes que eu. –

rrependido de ter se responsabilizado em indicar o hotel para Rena

el mais modesto. – diz Renata, Hakif go

rá um preço especial, o dono é meu am

o pensa na irmã dizendo que ela estaria esperando o príncipe

a o aguarde, quando volta um rapaz pega su

u registro? –

e a seu quarto entregasse seus documentos ao rapaz. Posso acompanh

pode sim. Se você não me sequestrou até agora. – Renata continua co

a que está numa cena de novela turc

a vista. – c

s mesas em que homens jogam alguma coisa e tomam ao que parece

nata, está ficando um tanto triste, pois sabe q

e mim? – pergunta Hakif, a

mbém não quero abusar. – diz Re

ue você acha? – pegunta Hakif. Renata o olha com curiosidade, os turcos são assim tão gent

ue horas nos encontram

enove horas. Acha que é tar

e saber que horas são agora. Espero não ter

, acredito que você consiga descansar um pouco.

á um beijo em seu rosto, pela primeira vez Renata sent

estar acreditando no que acaba de acontecer com ela, se contasse para sua irmã, ela ficaria louca com ela, aceitar carona de um e

atenção, daria a volta na praça e esperaria Keren no restaur

um chá, logo em se

onteceu Hakif? – quer sa

bordo mencionou a confusão que acontecera, olhei para a porta e vi que se tratava da mesma mulher, não pude dizer não, não queria que esperasse outro voo, não queria perdê-la de vista, depois quando percebi que estava com

u amigo. – responde Keren

o, não estou para suas brin

Tenho certeza que você pediu que ela descansasse. Você adoraria se deitar com ela? E isso não é uma p

ais. – diz Hakif, ficando excitado só de pensar no que poderia estar fazen

de flores do campo, não dê rosas agora, espere um pouco

o conseguir uma esposa até lá, terei que escolher entre as mulheres

suas intenções. E você tem quinze dias para fazer com que se apaixone por você, apesar de que, pode ser que já esteja apaixonada, mas com relação a vo

relação a mim, mas não creio que esteja certo por

ranjo, para começar com sua missão de conquistar essa linda mulher em quinze dia

te só por imaginar o que aquele roupão esconde, ela fecha as cortinas tirando Hakif de seu transe. O que está acontecendo com ele? Não sabe. Keren está certo? Também não sab

acompanha o olhar do amigo sorrindo quand

lores e depois vamos para casa, meus pais devem estar ansiosos para saber as novidades sobre os

enata à primeira vista, ficará mais fácil de conseguir com que se case com você em qui

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