de aprontar-se. Os últimos acontecimentos foram estranhos, Renata não acreditava que havia acontecido tudo aquilo em menos de 24 horas, dormiu pensando e
ando termina o banho, vai para o espelho do quarto para secar o cabelo, abre um pouco a cortina, apenas para ver o pôr do sol, como é lindo o pôr do sol em Mardin. Amanh
ar mais que isso. Faz uma maquiagem num rosa suave, passa apenas um gloss nos lábios, usa seu perfume favorito, neste instante batem na porta. Quem será? Renata olha no relógio, são sete em ponto, com certeza Hakif chegou, abre a porta e se depara com um arranjo de flo
alidade. – Coment
para você. Está pronta? – Diz Hakif entregando o ar
ecotados. Ele observa Renata sentar na beira da cama desarrumada, ela conseguiu descansar, ele não, conversou brevemente com os pais, foi para sua casa, porém aquela mulher que estava a sua frente, não saiu de seus pensamentos, olhando para a cama, começa a se imaginar deitado ali com Renata. O que teria feito? Teria ficado abraçado com ela enquanto dormia, ou teriam feito amor e depois exaustos dormiriam abraçados, este pensamento faz com que fique excitado, tenta não pensar nisso.
rgunta Hakif não cons
sponde Renata, sua vo
ao respirar fundo, isso não ajuda, só aumenta seu desejo, mas
a, Hakif percebe que a voz del
ar pelo acontecido, só conversam depois que Hakif abre a port
guiu de
iquei pensando no que aconteceu comigo nas
r isso, não fora o único
o. – Hakif sente necessid
e você
r você, sendo uma estranha para mim, é realmente estranho. – H
e você nunca me fará dano algum, não estou conseguindo entender o que está acontecendo. Estou num país estranho, acabo de conhecer um homem que me ajudou sem me conhecer, sei qu
o carro, por um momento fica olhando para ela, Renata está
tecerá. E quem disse que a partir de amanhã estará sozinha? Serei seu guia e só sairei de perto de você, se me m
não se acanhe em me deixar se você assim q
seu medo de um sequestro? Talvez não deixe você voltar
rir Hakif, posso cobrá-lo. – Resp– Hakif suavi
uco de tudo que Hakif oferece, não está acostumada a comer tanto. Renata quer experimentar um rake,
pergunta que fiz no avião. – D
l per
ê não está acostumada com bebida. – Responde Hak
vinho já me deixa tonta e rindo à toa, e confesso gostei do sabor do rake, espe
ca o queixo de Renata e
Renata, mesmo um pouco alterada. Gostaria de uma sobremesa ou uma xícara
i demais, e na real
costumo pedir chá. Gostaria de p
erá que me carregar até o carro e depois até meu quarto
ata nota mais uma vez o tom de desejo em sua voz, e sente
me fará bem. – Pede Renata. Hakif está se divertindo com a s
ta e ajuda Renata a se levantar, fic
Renata está calçando sandálias de salto f
mais urgente demonstrando todo seu desejo e para sua felicidade Renata retribui ao seu beijo com a mesma paixão, Hakif se afasta e a beija outra vez, mais uma e mais outra, afasta seus lábios dos dela e ficam abraçados espe
isa saber, está agindo como uma adolescente
eu olhar, ao que parece o mesmo desej
s. O que você acha
. – Hakif acaricia
ardendo de desejo por aquele homem, precisa entender aquilo
mbém em silêncio. Hakif desce e abre a porta do carro para Renata pegando sua m
ergunta Renata já sentin
se
ceramente, não acho seguro subir sozinha, ainda esto
mos. – Hakif segura
a, só que desta vez o beijo é cheio de urgência. Hakif se aproxima da cama e deita Renata suavemente sem deixar de beija-la deitando sobre ela, apoiando em seus cotovelos para que Renata não sinta seu peso, porém com certeza Renata está sentindo seu desejo. Suas mãos acariciam a cintura de Renata, o rosto, o cabelo, chegando até seu seio, percebe que Renat
z por fim Renata
gradecendo? – Pergu
oltar ao Brasil com
ação ficará partido aqui em Mardin. – Diz Hakif, beijando
iz Renata nu
uero que esteja totalmente sóbria para i
e acontecesse antes Haki
e ser? De preferência tomando um c
Pergunta Renata, não quer f
ida. – Diz Hakif, beijando Renata mais uma ve
if, com o desejo que sente por ele, por seu beijo, não sabe o que é mai
l, entra no carro
Keren? – Perg
kif. O q
ê agora. Posso passar p
ha. Parece
ção Hakif e se dirige para a casa
tão e entram, sentam no jardim, Hakif está com um sembla
o que a
e deseja também. – Diz Hakif, contando ao melhor amigo o que acontecera naquela noit
Renata e para sua sorte ela tamb
o, acho que ap
, uma noite resolve e cada um vai para o seu lado, só se parte um coração quando se há sentimento meu caro. Você é um homem Hakif e não um adolescen
i num lugar daquele tamanho? Será que tem alguém esperando por ela lá? Mal conheço essa mulher e ten
la no Brasil, ela é o tipo de mulher que não se envolve com outro sendo comprometida. Olhe, Renata é uma mulher atraente, ela pode chamar a atenção em
ia casar-se com alguém que acabou de conhece
akif? – In
Como falarei? Renata tenho quinze dias para arrumar uma esposa e es
orrespondido e não me pergunte como num espaço de tempo tão pequeno, mas aconteceu, quando estiverem juntos amanhã fale o que sente. Só tenho um conselho, só diga que a ama se tiv
ntão será o grande dia. Você não a
a arrastará para a cama antes da cerimônia de c
quela conversa com Renata no dia seguinte. Com este pensamento vai para casa,
o atendente ligar para o quarto de Renata, ninguém atende, entra em pânico. Será que foi embora? Pergunta ao atendente se Renata saiu o mesmo informa que não, que não havia saído do quarto em nenhum momento. Hakif fica mais preocupado. Estaria doente e sozinha no quarto? Pede que o atendente o acompanhe com a chave reserva. Quando abre a porta Renata está deitada, de olhos fechados, mas soa muito. Teria febre? Hakif tenta despertá-la, está muito quente, pede um termômetro ao atendente e um antit
o nosso café da manhã? – Pergunta
cê está doente. Trouxe um antitérmico, preciso qu
ro qu
médio fizer efeito. Estava pensando. Você poderi
ria pegar um short e uma camiseta
e ajuda? – Pergunt
me ajudar não conseguirei
se acontecer algo é só chamar. – Diz
nos lábios, aquele gesto faz com que ele pense em tir
efere não secar os cabelos, o secador quente talvez
ou na gaveta? – Diz Renata, apenas com a mão p
trega o short e a camis
descalça, sua cama está arrumada. Hakif
ta de ver Renata com os cabelos molhados e sem m
eratura. Posso fazer
m gostaria de cui
Diz Renata brincando com o nari
etro debaixo do braço de Renata. Tirando depois
febre baixou.
á nosso café da manh
fé pelo telefone na língua nativa, ele f
pediu. E se não gostar de nada?
que pedi. – Dessa vez é a vez de H
teça antes de fazermos amor? – Pergunta Renata com simplicidade. Haki
aso se assuste, por favor, me diga
nte Hakif. Pode dizer o que
z Hakif ainda duvidando do que e
espero. – Inc
nseguimos atrasar um pouco essa decisão, agora meu pai quer que eu me case e me deu um prazo que vencerá em 14 dias, se não conseguir um
uma esposa para você?
porém devo escolhê-la e me casar dentro de 14 dias.
Isso não é bom? Você já tem alguém? – Pergunta Renata, está trist
aceitará se casar comigo
quando disse que tem que se casar antes. Sendo um homem casado Hakif, será proibido para mim. Não me e
asar com alguém, preciso ter um mínimo de sentimento. Sei que você pode achar uma loucura, me conhece há menos de dois dias, te desejo Renata como nunca desejei ninguém em minha vida, gosto de estar com você, gosto de sua simplicidad
inceramente não entendo como isso aconteceu tão rápido. Se por acaso eu disser não, você terá que
a – Diz Hakif baixando a cabeça, já s
if se levanta e pega Renata em seus braços, aperta-a junto ao seu corpo, obrigando-a a ver o quanto ele a deseja, beija sua testa, sua face, nariz, passa a língua desenhando seus lábios e em
e desejo, precisa de Renata, não aguenta mais, deita Renata na cama, deita sobre ela com o mesmo cuidado da noite anterior, volta
inca com os mamilos rígidos de Renata, que por sua vez geme. Haki
Renata levanta da cama e vai ao banheiro, precisa ver como está. Está despenteada e seus lábios vermelhos e levemen
Reclama Renata. Penteia o
ar café? – Pergunta Renata ao notar
o possessivo não quero divi
imentar desta forma, ficarei gorda em pouco tempo e
iz carinhosamente Hakif, fazendo com que sen
suco de laranja, não havia per
eus documentos para dar entrada nos papéis. Uma foto, caso não ten
que seu amigo se zangará com você, me perdoe, me esqueci completamente, me vestirei e farei antes meu cad
infância, caso olhe para você, e só por causa disso. Você não precisa se cadastrar neste hotel, ele será
xe para o seu hotel? Isso é
o de você. Caso não fosse o dono, você acha que seria possível al
m febre até a agora, obrigada por cuidar d
sempre ao seu lado, cuidando
nta Renata, é fácil cair em seus braços e
vontade de fazer amor com minha futura esposa antes do casamento. – Hakif brin
para o banheiro, troca de roupa, penteia novamente os cabelos, passa um gloss e
desejável que a camisola que usava hoje pela manhã. – Renata perc
ntecesse antes, pois bem, então esperaremos, afinal de contas fa
om essas provocações minha meiga senhorita, n
gar? – Pergunta Rena
instante batem na porta, Hakif abre e Keren entra sorrid
olveu e teremos um casament
100 anos. – Sorri Hakif para
migo, sua noiva não
Renata pisca para Kere
oncordou. – Recl
comigo teria que fazer um pedido de casamento ap
e minha vida com esses dois. Pois bem Srta. Renata
príncipe está me pedindo em casamento tem que se ajoelhar e olha que ne
e casar com uma mulher tão astuta. – Os três estão se divertindo, Hakif perceb
e dos meus filhos e viver comigo para o resto d
sso aceito e que realmente seja para o resto de nossas vidas. – Renata dá um beij
nata preciso do seu passaporte, certidão de nascimento, identidade.
vorciada, espero que não haja problema Hakif, não disse antes, mas já fui casada, no meu país nada impede que me
contou para a Rena
ambém é divorciado Hak
mim naquele abençoado café, só consegui acompanhar a sua conve
ântica? Até meu sobrinho de 13 anos caçoou de mim.
eligente. – Diz Hakif, observando como os olh
nos casarmos, acho melhor, ela me matará do mesmo jeito, bom para você Hakif, você se casa e fica viúvo em seguida. Não, não contarei nada agora, já sei, posso dizer que engravidei por isso a pressa, ela vai me matar do mesmo jeito, me chamará de
utura cunhada e posso te garantir, estou mor
r que cuidarei muito bem de você pelo resto
irmão caçula que tem muito ciúme de mim. Será capaz de
conta de todos eles qu
umentos de ambos, por favor, e rápi
o armário, pega sua bolsa e começa a
? Ou terei que pegar no escritório? Hakif? – Insis
guma coisa? –
es do prazo dado por meu pai. Certo Keren? –
inda não está acompanhando o ami
tos dias podemos fazer a cerimônia
isas. – Agora sim Keren entende o amigo não quer esperar, está muito apai
uanto antes. – Finaliza Hakif. Renata parece em estado de transe, sabe que está se casando com um empresário muit
sse que contaria só depois de nos casarmos, mas não gostaria de me cas
ue pensou que não? – Pergunta Hakif, dep
para todos em três dias, minha irmã é muito pratica, mas t
avião buscará todos eles. Kerem, nosso avião os trarão não precisarão agenda
não sabem qu
rmã? Creio que ela pode agilizar as coisas com os o
ode providenciar meu funeral também? Pode
iver. – Diz Hakif, Keren só se diverte. Rena
bem? – Sua vo
? Se divertindo em Ma
o ainda estou no hotel, preciso falar com você com ur
Renata? – Pergunta
ara e a Tia Manoela, gostaria que ela viesse, lógico você, meu cunhado e o Guilherme também. Um jatinho pegará vocês n
gio poderá se ausentar, são poucos dias, por favor. – Renata não percebe, mas
com isso e resolveu me contar? Foi isso? –
ante Hakif pede o telefone, Renata balança a cabeça
Samantha. Boa so
o, quando sua irmã perdeu o equilíbrio eu a segurei. – Começa Hakif com
. Como vai? – Cu
o esperar muito e gostaria que vocês viessem. Você conseguiria agilizar as coisas para
mento, não teremos problemas. Você me explicará tudo quando chegar aí Hakif? Gostaria de saber de tud
aeroporto e agilizará a entrada de todos na Turquia, Renata e eu estaremos no aeroporto para recebê-los. E Samantha, respondendo sua pergunta, para minha felicidade ela est
de minha irmãzinha, não a machuque, por favor, é
, fazê-la feliz. Até breve Samantha, foi um prazer fal
enho muito que fazer agora. Obrigada e até breve.
rápido? Como conseguiu? Ela n
que fazer. Conseguiremos fazer tudo no pra
o correr. Ligue se precisar de algo mai
noite estará livr
quê? – Perg
dos meus pais e gostaria que você f
e estarei lá. Até breve, pom
ou nervosa. E se não aprovarem nos
casamento. Gostaria que assim que sua família chegue você vá para a minha casa que será sua depois que nos
, minha Tia Manoela, foi minha mãe de leite, por isso disse que gostaria
isas para o casamento e para você também, afinal, você veio para cá pass
, meu carro, preciso pegar minhas roupas, preciso resolver a minha si
você não precisará trabalhar mais, além do mais ser minha esposa re
irar o fôlego que Renata esquece até seu nome. Hakif deita Renata na cama e mais uma vez está deixando Renata louca e chegando a um estado que
ai acabar me matando. – Renata es
e você, só três noites, depois você não se livrará de mim, farei amor com você o dia todo, a noite t