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Capítulo 2 O Plano de Sofia.

Palavras: 2740    |    Lançado em: 05/06/2022

no suporte prateado que fica ao lado direito do cômodo, com a toalha em mãos, a menina passa por todo o seu corpo até sentir que o mes

cerdas de sua escova e logo começa a fazer a escovação, seus movimentos variam assim como a velocidade que a menina movia a escova em seus pequenos dentes, em poucos minutos, ela escova sua língua e finaliza a escovação. Novamente o armário plástico branco é aberto e os itens que anteriormente foram pegos, agora estão sendo devolvidos, ao fechar o armário, Sofia olha seu reflexo no espelho e vê o quão cansada ela está, abaix

de cabelo, fecha o mesmo mais uma vez depois de pegar o pequeno pote branco com detalhes em roxo onde contém uma pasta esbranquiçada e mole, seu creme de cabelo, coloca um pouco em sua mão, passa em seus medianos fios loiros e desembaraça com o auxílio da escova de cabelo que a pouco pegou, geralmente ela reparte o cabelo em três partes para aju

izinha que mora na rua atrás de sua casa, ao acabar, olha mais uma vez seu reflexo no espelho, passa a mão no seu cabelo a fim de deixar as ondulações mais evidentes até que fique do seu agrado e, em seguida, abre a porta branc

ado no velho sofá amarelado, o homem está com um semblante despreocupado enquanto toma uma xícara de seu café com leite, seus olhos estão vidrados na pequena tela cheia de chuvisco da televisão de t

meçou sua a trabalhar com seus 14 anos de idade, quando foi babá dos filhos de seus vizinhos, logo depois evoluiu e acabou trabalhando como garçonete, Diana atualmente está trabalhando como vendedora de uma pequena loja de roupas, Needles é uma cidade muito pequena e com pouca oportunidade de grandes empregos, então, por falta de oportunidade e pelo medo de abandonar sua casa em Needles para tentar algo melhor e uma carreira promissora em Los Angeles ou, em outra cidade

ajudar seu pai na pequena oficina da família. Apesar de sua falta de estudos, Robert é um homem bastante gentil e carismático. Atualmente ele é o novo dono da oficina que antes era do seu agora falecido pai, de onde

es por ser uma garota tímida e desconfiada. Ela nunca foi de ter muitos amigos e não se sentia mal por isso, muito pelo contrário, ela não se importava, não queria correr o risco de criar laços com garotas fúteis e sem futuro que apunhalaria pelas costas na primeira oportunidade. Até que um dia, em uma tarde de primavera, ela avistou seu antigo e encrenqueiro ex-colega de classe, Robert, ele havia indo buscar um café onde ela trabalhava como garçonete. No iníci

um largo sorriso ao ver sua filha pas

i o sorriso simpático do mesmo e co

anhã no prato. - Entrega isto aqui para o seu pai! – estende o braço e entrega um prato de tom azul com desenhos de flores torta

ticiário. - Mamãe pediu para te entregar, papai. - estende o braço e entrega o prato com pão e o copo com café para seu pai

pulso de Sofia e beija delicadamente o dorso de sua pequena

, uma verdadeira tirana quando se tratava do seu trabalho e da educação de sua única filha. Mesmo tendo este jeito frio

stão fritando na frigideira, sem sequer virar para encarar sua filha. - Você não vai atrapalhar Sofia,

ladeira, abre a mesma e pega um galão de leite, após abrir o recip

so é nojento! – Diana grita e bate nas costas de Sofia com

a enquanto ri da cara e reaçã

pela rua? - pergunta Diana com os braç

ura que dá acesso ao lado externo da casa e sai, recebend

radável, agora o vento sopra um delicioso ar frio e fresco que, in

rma de se distrair para fazer com que o trajeto seja mais rápido. Em sua caminhada, Sofia acaba encontrando sua amiga Lilly em frente á uma loja de conveniência, a garota estava mascando um chiclete enquanto olhava distraída para uma criança que brincava em um balanço, ela

is de parar ao lado da garota, garota esta que s

a, eu estou bem! - responde e dá um leve sorr

e fazer passar de ano. - sorri largamente e dá pulos de eufori

lly arqueia sua sobrancelha direita e coloca suas mãos na cintura, seu semblan

não vai ser a mesma coisa sem você lá com a gente, por favor, me deixa te ajudar. - junta as mãos e faz carinh

sta da outra, seus olhos a todo o momento se mantém fixos no chão

que seria uma ótima ideia pedir para eles te ajudarem, já que todo mundo sabe que eles só passam porque colam uns do

sim como sempre fizeram. - para em uma faixa de pedestres e espera o sinal ficar vermelho e os carros pararem para atravessar a rua e continuar sua jo

so eles não aceitem, vou até o diretor Smith e conto que eles estão com papéis cheios de cola escondidos em suas carteiras, o senhor

queimar sua imagem por mim ou por você, elas não são mais as nossas antigas e boas amigas, agora elas só pensam na popularidade delas. - enquanto caminha, Lill

respondem sorridentes e t

es com quem elas andam, e outra, a Adelina mesmo disse que conseguiria dar um jeito. - sorri de f

a de uma pequena e incomoda dorzinha no local. – Você é a melhor amiga que alguém poderia ter! Agora já sei por que seu ro

vai valer a pena e nada vai dar errado. –

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