se o andar fosse feito de ouro, tudo brilhava. E
de sair do transe, eu observei que ele estava com a postura mais leve, o que me dei
entei envergonhada do outro lado. O garçom me deu um cardá
os pratos que estavam listados. Meus olhos foram do cardápio a Logan, que me olhava co
er meu prato, quando vi seus dedos ba
de ter desligado na cara dela naquela hora e ela entendeu, a
cheguei ao setor de limpeza. A maioria das pessoas com quem falei, eram rudes e par
em gentil e educada, que perguntou se eu precisava de al
o olhar pro chão. Percebi aquilo e fiquei com uma pulga atrás
— Indaguei, observando ela me
recepção. — Riu sem graça. — Dona Mar
e, tentando diminuir o nervosismo
rtável, onde tinha uma mesa de alimentação. Sorri levemente, vendo que sa
nto a senhora que deduzi ser a Marly,
secando suas mãos na roupa. — Como vai s
hora que falei na parte da manhã, e log
me puxando para uma abraço. — Muito bom ver
pessoas dessa empresa são mal educadas . — Cocei levemente minha nuca, pensando no que falar, enquanto Ma
ndo no sofá que tinha na sala de descanso, e me puxo
guei, me virando de la
pirou fundo, antes de continuar. — Nunca fomos bem tratadas por nenhum funci
ava no que falar. — E porque a senhora não pode
era ocupado e não ia perder t
m tinha sido o burro que tinha dito aquilo, afi
— Sem vocês essa empresa estaria um lixo. — Avisei. — As pessoas se v
elos meus olhos. Vi a jovem recepcionista no batente
mão. — Se está preocupada com a recepção
ssa. — Percebeu, me fazendo rir enquanto
. — Sorri levemente, encolhendo meus ombros. —
rou, antes de começar a contar. — Ele é muito mulh
— Me alertou, e eu ri, pois eu já sabia daqu
olhos arregalados. — Mas eu já sabia em qual buraco eu ia entrar.
uas se fechou, enquanto me fitaram com o cenho fra
a a se levantar, se despedindo rapi
rly também se levantar com um semblante fechado. —
go e calmo, estava seco e frio. — Só nos d
uei ali, plantada no meio da sala de descanso querendo entender o que tinha dito