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Histórico

Capítulo 4 4

Palavras: 3431    |    Lançado em: 05/03/2022

você está

ência, abrindo os olhos. Aos poucos, o rosto de Traig foi

ê des

s e viu Traig sentado a seu la

entrar na banheira depois d

ó tomei umas

tem c

o que

ndou de novo a cabeça no travessei

o dr. Davis. Encontrei o número do

er se preocupado.

família, entrou no quarto, deixando a maleta preta cai

¬de, faz tempo que não me sinto bem. Qualquer esforço fí

tempo não

po de pensar em fé¬rias. Depois, foi

anda esgotada. O desmaio desta noite foi um aviso. Se

examiná-la. Ele tirou o estetoscópio do ouvido

ho muito te

scansar. Não vou prescrever nada além de um

o posso deixar o

tando para o quarto. — Sei que você acha que se não esti

E no fim, nada a

mo... quan

Acho que sou eu que estou

tome conta de tudo, não é doutor?

m sinal afirmati

ora, orden

faltav

disse tudo —- des

e-se,

saiu, Débora virou-s

pensa que e

, apenas tomand

íni

a condições de sabotar as obras do Centro Empresarial. Ela não teria seu descanso, já que

me rendo. Vamos

a repentina? Você est

está diz

sto que vamos para um lugar cheio de telefones

ca as ordens médicas. J

o da praia. Garth Dangerfield havia ficado à frente das

com Traig Monroe — dissera

me mataria por isso, porque tenho a im

Pacífico Sul, Débora estudou seu companheiro de viagem. Traig estava de olh

dedos pelo nariz afilado e delinear os lábios sen¬suais. Embora ele foss

Provavelmente, aquelas férias seriam um inferno. Mas pelo menos estariam jun

de exatamente va¬mos ficar? — Traig q

antes, talvez você

tenho mais

Ilha da Lua-de-Mel". Fic

estafa não afetou

nsando. O que dirá Garth quando souber que você

E ela achou melhor que ele acredi¬tasse nisso. Mas... e se por acaso Traig estivesse dizendo a verdade? Então ela seria tão culpada quanto Garth, p

ê est

estive tão be

th achou desta viagem re¬penti

, ele sabe que saí de férias para de

tend

endia nada, mas se conteve. Seria bem mais fá

ento de Andrew Dominick a sua esposa. E fora ali qu

claro do mar contrastava com o tom das árvores, e

ge. Infelizmente ele e a mulher aproveita¬ram muito pouco aquela beleza r

ali que ela passara os momentos mais felizes de sua infância, ao lado

to daqui, não? —

e sinto fel

a chegar com o jipe para levá-los até um grupo

novo, srta. Dominick

er. Já faz tanto tempo

é principal, cumprimentou-os tiran

m destes chalés?

uma pe¬quena casa do outro lado da ilha. Nós prova

ai adivinhar q

ue já tirava conclusões apressadas, completou: — O tel

a nos outr

er as convenções da fir¬ma aqui

obre as implicações de ficar sozinha com Traig naque

Oliver, que mora bem longe, podemos g

via como uma rival... Teria sido tão bom se Christopher Traig estivesse ali, no

ermitindo que o sol in¬vadisse a sala,

ele havia deixado as coisas dela no

Débora imaginou se algum dia Traig lhe faria companhia num momento tão ro¬mântico. Bem, agora n

g, Débora pensava, agora, em provar a ele sua própria inocência na questão dos projetos do Ce

iso encontrar um meio de ganhar a confiança daquele ho¬mem infle

ou Traig ao entrar na cozinha, ven

acreditava que es¬tas frutas eram trazidas por uma fada. Certo dia decidi que ve¬ria a tal fada,

ristopher Traig tinha sid

ão mudamos

ansar. Aliás, por que não vai se deit

anto estivermos aqui não existem patrões nem empr

ito que você não s

você quiser arriscar, posso tentar

sse — disse ele em tom de brincadeira. — Está bem, vá d

nte e sentou-se na varan¬da, de

¬tava acostumada a uma vida agitada e muito a contragosto d

ou mesmo o amor que comeava a sentir por ele. No entanto, em vez de se preocupar, deixo

hoca, o jantar e

sa social da viagem por uma camiseta sem mangas, que lhe deixava à mostra os braços for¬tes

le pela praia e que terminaram rolando pela areia, abraçados. Respirand

ho tempo para um ban

ro qu

colocou-a no cabelo. Em algumas ilhas daquela região, era costume co¬locar uma flor no cabelo quando uma moça q

é a mulher mais

a! Só estamos

, Traig era caprichoso. Os pratos estavam cuidadosamente d

s, fariam aquilo todo dia. Casa¬mento ... ela nunca havia pensado nisso. Estivera t

Andrew Dominick estivesse vivo, jamais aprovaria a união. Ele era um Monroe e

varanda? — perguntou ele,

nquanto você está aqui? — perguntou

cer do trabalho enquan

s não consigo refrea

ssores. Nunca quis cen¬tralizar o

mais sob

idere o dono da verdade. Agora está muito doente, os médicos de

ê não quis fica

r. Os médicos promete¬ram me pr

. Meu pai não agüentari

ambem não fala. Não sabemos o que ele está sentindo. M

¬curando dar-lhe apoio, ela tomou-lhe a mão, acariciou os

nome de Christopher para

s este é

u pense

roe, como meu avô. Mas para evitar confusã

iro Chris

or

ou de ter roubado os proj

ossível que você fosse cúmplice de Garth Dangerfield. Quando se re

pletamente diferen¬tes. Christopher

srta. Dominick

presidentes de firmas ri¬vais? Pe

a boa

ecisaram dizer mais nada. Ambos aguardavam impacientes o mome

imeiro instante, e que ele seria seu único amor. Mas a intensidade daquela paixão

foí, q

, estou c

ombinar que esqueceríamos a

ios entreabertos. Afinal, era a primeira vez que se apaixona

. O luar, que se insinuava através da fina cortin

vestido e acariciou-lhe o corpo macio, percorre

se das roupas, para se entregarem às

eceram durar uma eternidade. Quando finalmen¬te atingiram o clímax, viaja

o e nem um pouco desconfiado — coment

— Sei que foi a primeira vez que você se entre¬gou a um homem. Mas o q

a. Por que a pergunta numa hora tão inconvenien

— disse ela, voltando a apo

... s

-se para o lado, sem dizer mais nada, caiu num sono profundo, encerrando brusca¬mente aquele encontr

contrário, arrumou espaço no armário para as roupas dele. Desde então, os dias felizes

Traig to¬mavam café na varanda, admirando o céu e

stá se d

a boba. É claro que es

rar para sempre. Traig e a srta

ainda não,

cabeça, mostran

inuou ela — é bom saber que as c

pode ter ta

. — Débora respirou fundo. — A melhor coisa que fiz nestes últimos tempos fo

que não aceita minha sugestão e c

muito para provar à diretoria, que não acredita¬va na minha capacidade

tão impor

irma do nada e, como não tinha um filho, eu resolvi assu¬mir

iajado para bem longe, onde ninguém conhecesse seu

você fez? — p

asa porque meu pai ficou muito doente. Ele é mui

verdade, com

l uma terceira pessoa retomar os negócios. Foi aí que jurei q

empre deve ser respeitado o tempo de vi¬ver a vida. Débora ficou calada, pensando

ar e pegar um agasalho — d

o telefone mas não atendeu, com medo que f

tou ao encontrar Tra

ém impo

alguém d

para mim.

e não seja

epois de terem feito amor, ela lembrou-se que ele não sabia que havia telefone na

pertando-o. — Você deu o t

? Oh..

a ver a expres¬são do seu rosto, pelo tom d

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