img SONHOS PARALELOS  /  Capítulo 5 V | 25.00%
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Histórico

Capítulo 5 V

Palavras: 4132    |    Lançado em: 22/02/2022

a janta, dei-lhes boa noite e subi para meu quarto. Tomei um banho e deitei-me, peguei m

s perdidas

na, está

favor, me

! Deve est

r de Deus, já es

disse que quer conve

r você em paz, eu estou

favor, estou rea

dela quer falar comigo? R

me enlouquecer? O que aconteceu? Você

e bem me lembro quem deveria está preoc

me deixou preocupada. Porq

sar de escutar voc

não me deix

é fof

Ana. O qu

a jantando, e deixei meu c

ta consideração. V

ima

, vamos dev

Mas, e então

disso com você

uê? Ela bri

ue tem alguns detalhes que pref

acha melhor. Mas e

ocê, mas amanhã falamos disso. Fica tranquila baby, vamos dormir, amanh

se você estiver ao meu la

ite amor, sonhe

te, Maitê

e amo.

á ao meu lado e tudo ficará bem, perfeitamente bem. Aconchego-me na cama e ador

...***.

pera. Vou a caminho da entrada, e já percebo alguns olhares sobre mim, não posso procurar Maitê e me jogar em seus braços, prometi a ela que a deixaria conversar com Carol, então ela pode estar fazendo isso. Entro e me encaminh

_ El

Oi

rmiu

possível, e v

em você. _ Ela fala co

, como fo

u, eu falei que sempre fui apaixonada por você, ped

timo. _ Di

Digo tentando quebrar

amos para a min

_ Pergunt

je, e nem escutei

voz linda, é perfeita. _ Eu digo me aproxima

olar, não sabe como estou com vontade de te beijar ag

se controlar Maitê. _ F

ocê é uma tentação sabia? _ Fala agora me olhan

tentação para si

uso de línguas, apenas para saborear aquele momento. Descanso minhas mãos em seus ombros, usufruindo de seus to

nos olhando. _ Ela fa

isso

e afastando um po

sabem que você me pert

, vou deixar você na sua turma.

ensação de plenitude. Chegamos à entrada da turma, e me deparo logo com o olhar de Rey sobre nós. Ele parece triste

m? _ Ela

nervosa

vou a lugar nenhum, se não quis

aqui, teremos que superar isso, então

a segurando minhas duas mãos com a

mor mais uma vez e t

olins. _ Dou-lhe um tapinha no

ncilhando dela e partindo, mas antes

sim, e nunca cansarei. _ Ela fala me puxando mais para si

Maitê,

aqui depois da aula. _ A

a entrada da minha, e nesse instante Rey está na minha frente me encarand

a es

s nada para conversar. _

que temos, Ana

Eu nunca

está com ela, desde qu

jugou nos braços dela ontem com aquele seu show, nós nun

ia dá em lugar algum, tento seguir meu caminho

a, me descul

uece isso.

é só uma fase, eu sei que você gosta de mim, e

minha amizade também, nos deixe em paz. Isso já foi longe demais, não se meta mais na nossa vida. _ Falo e dou-

isso é tão... Estranho. Acabo lembrando-me de ontem, ela foi tão perfeita, tudo foi tão perfeito, ela é perfeita. Perco-me em pensamentos

...***.

o está dos melhores, e ela sabe, pois acredito que sai

a, mas não podemos deixar situações de fora afetarem aqui, isso se quiser

Todas re

a Aguilera. _ E assim passamos o resto da tarde, cantando, eu

os. Maitê arruma suas coisas assim como

nos buscar

cê pirou? Como vou encarar sua mãe?

eu já disse, ela até saiu mais ced

ua mãe quer conversar comigo Maitê, será

esperar, que se precisasse ela ligaria para sua mãe e diria q

k. Pelo que vejo não tenho opçã

, relaxe e vamos ver o que ela tem para

faziam acenos, o que não me influenciava em nada. Até que vejo o carro de sua mãe, meu coração dispara e aperto mais a mão de Maitê, que apenas faz um sinal labial para mim “relaxar”, fá

e, Senhora

, Maitê apenas lança um sorriso em minha direção. É, pode não ser tão ruim. Então partimos para sua ca

a irá preparar algo para comermos. Conc

díaco. – Falo me jogando n

Ana. _ Ela fala sorrind

idiota, sua mãe está quere

foi até d

ocê Maitê, está

hega mais perto e me toma em seus l

“chama sexo”. _ Falo me afa

ros lugares, que tal o sofá, ou o banheiro, ou quem

esa Maitê? _ Pergunto da f

sairá por essa porta correndo, me taxando de maníaca sexual. _

problemas de imaginação, mas não hoje.

_ Ela levanta e me abraça por tr

enlouqueceu? Sua m

scapa, você é meu vício Ana, uma droga da qual não quero

sua boca. Sua língua já está em disputa com a minha, a fazendo me apertar e prensar mais ainda com seu corpo contra a parede. Eu tenho que voltar

sua m

vamente, mas dessa vez pega uma de minhas pernas e levanta com sua mão pa

ão me dou por vencida e a deixo fazer o que quiser comigo. Toma meus lábios de forma selvagem, o q

, espero que es

z gargalhar de mim. Tendo ao máximo parecer apres

lpem a

senhora Hernan

gora? _ Sua mãe pergunta com u

ãe. _ Mait

nta para que eu me sente também, Ma

hada na panela? _ Ela quer falar co

E então ela sai do quarto, m

eto ao assunto? _ Apena

ei o que Maitê sente por você. Então é o seguinte, quais a

uma vontade de dizer que essa pergunta quem deveria fazer era a minha mãe, afinal foi Maitê que tir

… o

, Ana. O que pre

totalmente amedrontada, tenho certeza disso, mas não faço a mínima ideia do que responder. At

sua cara agora Ana. _

eu modo de ser, isso não se faz senhora, eu quase tive um a

sentimentos de Maitê por você, então eu só não quero que essa história acabe mal, e que nem você e nem ela saia fer

sentimentos eu nem acreditei, mas hoje, sei que também gosto dela e depois de ontem... _ Paro de

das minhas preocupações, vocês deram um passo grande entre vocês, vocês pularam várias

mãos. – Que vergonha, não acredito que

, e confesso que não quero saber, ela só me disse que foi espec

muito especial. _ Falo

fazer ela, assim como você sofrerem bastante, mas se gosta dela mesmo, lute, se esforce, vocês têm o meu apoio. Só vão com calma

go derramando lágrimas e a puxando para u

o confuso, mas eu gosto de verdade de Maitê. Essa é uma certeza. _ Falo e el

a ao entrar e ver a cena. Eu e sua mãe nos separamos e ela v

chamo vocês daqui a pouco para comerem. E por favor, se comportem, ain

Gaby sai dando gargalhadas. Maitê me puxa para seu

escolher melhor, mas pediu que eu tenha paciência com você. _ Fala dando lev

do. – Maitê pare com isso. Você não

oltar nunca mais. _ Ela fala ainda dando beijos em meu pescoço, mas dessa v

, pescoço, barriga, perna, bunda, o que me tira totalmente o controle, e num impulso

te quero agora, me deixa te ter? _ El

endo carinho em minha bochecha e a guio para dentro da minha calça, onde el

nte, eu sou sua, hoje e sempre. _

te, sendo considerado uma rapidinha. Ela abaixa minha calça um pouco sem tirá-la totalmente, e num movimento rápido me penetra com um ded

by, rebola

ão para, se deixa dentro de mim por algum tempo, e quando percebe que já me acostumei com a penetração começa seus movimentos novamente, vai cada vez mais f

tão gosto

o Maitê, est

, minutos depois percebo meu corpo dá sinais do prazer absol

m leve grito me controlando ao máximo para não fazer mui

ro de mim aos poucos. – Você é maravilhosa, amor, deliciosa.

mínimo ridículo. _ Falo recuperando o fôl

o escapar. _ Ela fala me puxando e me aconchegando em seus braços, deitando minha cabeça em seu peito, aproveito e

or irmos. _

E você também deve ir, nossos corpo

enas pede respeito, pela casa e pelos pais, e aconselha a falarmos logo com meus pais, eu assinto. O jantar corre bem e calmo. Depois lavamos a louça, e Tia Gaby e Maitê me levam até em casa, dentro do

o no sofá sentando ao lado deles, pa

de Maitê? Essa menina é especial,

legais, eu também gosto

vou me recolher, amanhã terei que estar no ho

Gaby vem me buscar,

ha mãe diz me dando um beijo na

e filha. _

nes, escutando a lista das músicas para o reality. Convers

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