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Histórico

Capítulo 4 IV

Palavras: 4594    |    Lançado em: 22/02/2022

Ana, eu estou

i o porquê, vergonha? Medo? Raiva? Eu só derramava cada

eu não consigo te ver assim,

quele jeito, ele não tinha. _ Falo em soluços, o

rdoa por isso. _ Ela fala coloc

tem culpa, não

tia para você, era problema meu, só m

que aquele babaca fez, não ela. Virei-me e fiquei de frente para Maitê, segurando s

rei grata pelo que fez e faz por mim, você, antes de qualquer coisa é minha melhor amiga, o fato de estarmos nessa situação não muda isso, e esta

nto, estava com tanta vontade de sentir novamente seus lábios. Ela quis aprofundar ainda mais aquele

por aquela sensação, é tão gostosa, nunca senti algo tão bom, a falta de ar já se fazia presente, e isso fez com que nos separássemos. Ela me deu um seli

egar! Aquele idiota estava

_ E sem pensar tomo

vontade e desejo, sem perceber uma de suas pernas estava entre as minhas pressionando minha intimidade, aquilo estava mui

ofegante, com a respiração perto da minha orelha, eu não consigo resistir mais, eu preciso dela. E como se pedisse permissão ela leva suas mãos até a barra da minha blusa, eu vejo sua hesitação, e num ato co

a olhando para meus seios cobertos

a verdade. Independentemente de ela

certeza que qualquer coisa que fizermos será maravilhoso, só me de

fez ela levar suas mãos a minha cintura e ditar um ritmo lento para meus movimentos, a cada sensação nova, um gemido novo, ela foi desviando suas mãos da minha cintura e indo em direção aos botões da

certeza? _

, e v

eu quero você, ser sua as

o sua camiseta, olhando seu abdômen nu, não que nunca tenha visto, mas dessa vez é diferente, ela está ali como mulher, em uma situação

Ana? Tem noção do quanto eu imagine

s seios, me fazendo gemer com seus toques, sem hesitar faço o mesmo com seu sutiã, deixando seus lindos e fartos seios à mostra, o que me deixa com água

om sua mão direita, e com essa mesma mão vai descendo pelo meu corpo, passando por meu seio, por meu abdôm

confia

Respondo, o que era

mais sensível, dando leves beijos em meu pescoço. Eu estava completamente excitada, e ela pôde perceber isso claramen

a. _ Eu hesito um

nca duvide disso. _ E falando isso

e vem, indo cada vem mais fundo, quando percebe que já me acostumei com a situação, ela coloca mais um de seus dedos. Confesso que dessa vez o gemido não foi de praz

? Se quise

, só... vai dev

er te machucando,

o cuidado, é impossível não gemer em sua boca, a sensação vai melhorando, mas ainda há um incômodo, e sei que ela sabe disso, pois seus movim

pode ser só isso. E antes que eu reclame ela começa a tirar minha calcinha, vai

ei a primeira em tudo. _ Antes de eu falar qualquer coisa ela dá u

seus braços, e começa sua ação em minha intimidade cada vez mais rápido, a sensação que se concentrava em meu corpo inteiro

us,

o que aconteceu, e eu também sei, meu primeiro orgasmo, e foi com ela, eu fui ao paraíso e voltei. Maitê

ei em toda a minha vida. _ E toma meus lábios f

el. _ Falo, sem t

abraço, me fazendo relaxar em seus braç

Falo me afa

ergunta já preocupada me encaran

que retribuir. _ Ela se joga nov

eu muito experiente para quem nunca fe

irgem, você sabe disso, eu só pesquisei algumas

andez. _ Sorrio e me deito novamente em

o, Ana você acabou de ter sua primeira vez, não estragu

onde sei que foi especial para ela também, e isso que importa, fi

...***.

Anne.

queria continuar ali. Mas sinto seus lábios tocarem meu pescoço

ormecida. _

aconteceu, eu estou completamente nua na cama de Maitê, e uma vergonh

fala tentando puxar o lençol.

r! Não me faça

eu imploro, me deixe olhar para você, deve ser uma das

endo-me e retiro a coberta do meu rosto, encarando aquela

, não está... Dolorida? _ Ma

u estou bem emocional

ara você me falar

egurando sua nuca e beijo-a, pedindo entrada para a minha língua qu

a, não estrague isso, você foi perfeita e não poderi

o beijo está ainda cheio de desejo, nunca vou me cansar de beijá-la, mas somos interrompidas pelo toque do seu celular. Mai

. Sim... Não

pego uma escova de dente que tenho em sua casa e escovo meus dentes, não escuto mais a voz de Maitê. Tomo um banho e pego a toalha pendurada no banheiro. Saio e me d

versar! _ Ela qu

são? Preciso

vor! Precisam

! Já está anoitecendo, meus pais irão me matar. Merda Maitê porque me deixou dormir tanto? Já são quase

vindo de encontro a mim e me puxando para perto de s

erro, eu já estou indo embora! _ Tendo me s

us toques, são tão sensíveis e tão selvagens ao mesmo tempo. Nossas línguas se encontram e solto um leve gemido quando sinto suas

não gostou, isso seria uma tormenta para mim. Acredite quando eu digo que te

o. Você e a Carol

oi uma tentativa falha de esconder o que eu sinto por você, e pelo

.. _ Falo dessa vez me afastando dela de vez, me

rás, sinto sua respiração perto do meu ouv

uma oportunidade, um sim, e tudo se resolverá.

ples Maitê, e v

que tudo pode valer a pena. Por favor, Ana, me dê essa chance. Deixe-me mostrar q

quero, quero muito, mas tem toda uma situação por trás, Carol, o show d

o jeito que você foi minha? Céus, o quando eu imaginei te beijar, te tocar, te possuir. _ El

Pare... _ Não consigo formar uma frase

mo é amar, como é ser amada, me deixe te fazer mulher, mais mu

istir. Uma droga de mulher que me faz perder a razão apenas com um toque. Eu a quero tanto, mais que qualquer coisa. Nossas línguas se encontram, e começam uma dança sincronizada em nossas bocas

o com nossas

O

cê tem a

ender. Eu te amo. Te amo. Te amo. – E

ecisamos fazer as coisas

corpos. – Eu preciso de confessar algo. _ Ela

olto apenas

omo assim? Ela falou para a mãe dela? Ma

... o que disse para

relação a você. _ Ela fala me encarand

? Como foi falar uma coi

você sabe que eu não

ela, sabendo que ela sabe que a f

je aqui. _ Ela fala em tom brincalhão, mas isso só piorou a situação. Coloco m

vamente, e a encaro. – E você não está ajudando em nada sua

onhada. _ Ela fala puxando-me para si,

ocê que irá encarar a minha mãe d

diferentes por você. E ela levou tudo numa boa. Apenas falou para

diss

tê falou com um sorriso lindo no

como f

? - Pergunto

a, o que

você, quem tirou minha virgindade foi você, dê u

sua cara quando escuta minha gargalhada. _ Droga Ana, vo

é sério, eu não

e pedir algo

Si

eixar bem claro para todos que você é m

em razão, simplesmente abaixo minha cab

u queixo e levantando meu rosto para encará-

ine e coloco meu dedo indicador em

nho. – Desse corpo fenomenal. _ Acaricia minha barriga. – Desse cheiro viciante. _ Enterra seu nariz em

e dando um tapinha em seu ombro. – Onde você apr

ocê senhor

o acreditar que ela está em meus braços, e é minha, só minha. O beijo foi calmo, sem segundas intenções. Então

i m

você es

Maitê, viemos resolver alguns pon

Você me deixou preocupada. De ve

juro que não a

você já ve

Si

te b

isa mãe vo

ão andará de ônibus, estou saindo de casa. _ E desligou sem

ó então percebo que ela estava observan

stava preocupada, ela

os descer e esp

pais de Maitê ainda não chegaram, sua mãe é professora,

Maitê pergunta se

la. – Só... vou ver minha mãe pela primeir

var você ao médico para fazer teste de virgindade depo

a nada a sério mesmo. _ Falo

. _ Ela fala segurando meu rosto com suas

ou? _ Pergunto, vendo que e

s devagar, perdão, não vai se repetir. _ Ela fala s

corpo, seguro sua nuca e colo nossos lábios. Um beijo calmo e cheio de amor. Alguns

epe

la se afasta

você me

s com calma, se é isso q

e-a para fazer o que eu mando. Repete.

... _ Ela fala sorrindo

bem para mim se

or ainda para mim

nda em meu colo, e nossas bocas viciadas uma n

De

idamente no sofá. Deparamo-nos com a imagem de sua mãe com a mão na boca e os olhos arregalado

rando por você no carro. _ Ela te

levanto-me. – Desculpe Senhora Hernandez, e tenha uma boa

e. Vou caminhando até o carro de mamãe, e percebo que ainda tenho que encará-la. Ok Ana, se acalme! Relaxe, re

ê está pálida.

rque ainda não comi nada. _ Cal

se continuar assim não deixarei mais você vir a casa dela, imagino q

so, nem pense nisso, por favor, não me p

que aconteceu? P

o assim? Es

e você ficou aí toda n

presta, está se entregando sozinha

ério, você sabe como eu gosto da Maitê, ela é

e me convenceu, mas eu sei que tem algo errado, vam

azendo comigo? Eu não perco o controle assim. Começo a lembrar dos seus beijos, dos se

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