havia acabado de ser feita, o que agradava as poucas pessoas que estavam no lugar. Aos poucos, as mesas do local, que se e
tas eram simples: camisa grande azul, a calça jeans era em um tom mais claro do que a camisa e uma sapatilha bege. A garot
a das mesas do local, a jovem senta-se na cadeira, e logo em seguida é recebida com uma bela xícara de café e u
sorriso amarelado para o senhor a sua frente, l
o - Pelo que eu estou vendo, você não dormiu bem,
ão tem nenhuma intenção de ir embora, não por agora.
cando sua bebida.- River Coln? - Repete o gesto com a
o e nada me vem á cabeça - Anne fica brinc
grande, como a de "Harry Potter" ou do "O Senhor Dos Anéis", não, e sim, uma mera escritora aspirante que tem entorno de duas mil pessoas a seguindo em suas redes sociais e leito
-a, a garota sentia que alguém estava a observar. A mesma levanta seu olhar para ver quem era a pessoa que a observava, f
fixa seu olhar nos do homem sentado e a esta dá um sorriso cínico e
velho volta a sua atenção a garota, que riu da s
co da voz de Elliote, ecoa pelos ouvidos de Anne, faz
u neto, que logo o olho irritado. Já Walker,
o seu pai - Diz alterando seu tom de
ho do senhor - Retruca irritad
cara irritada do avô, o que
s nós,
mente, caminha até o balcão, aonde se depara com E
a? - Pergunta Anne se sentando
ha entregando o pedido ao cli
cotovelo apoiado no balcão. - Joseph teve que até fechar mais cedo a cafeteria por causa disso,
ega mais uma xícara, despeja u
fa novamente pegando a xíca
nhora de idade pega algo debaixo do bal
mente falando, Walker o
da mesma, mesmo sem saber o porquê, resolveu ignorar esse mero detalhe. - Ele disse que o entregador colocou essa ca
te, além de que, o envelope não estava escrito o nome do remetente ou sequer seu endereço, o que demasiado incomum, talvez comum em fil
ri gentilmente para a senh
pe, pega o papel que havi
anda muito estressada. Eu sou um de seus fãs, amo seus livros e me preocupo com você, por
ente, Seu
oso, mas por outro lado, ficou com um pouco de medo, pois poderia ser um perver
a e caminha até o garoto, que se enco
reciona seu olhar para frente, para ver quem havia feito aquilo consigo e se depara com Anne parada de braços cruzados. - O que....
nviar isso? - Mostra a carta pa
vanta uma de suas sobrancelhas, questionando a mais no
ha cara - Diz alterando seu tom de voz.
o com você, por mais que eu desejasse ver
estava sentada até pouco tempo, pega eu notebook
ro, tudo bem? - Diz docemente par
ica por mim conta
ecimento, a escritora ol
o nascer nos lábios de Elliote. Em seguida
m conseguisse saber que poderia, ou ao menos uma suspeita, qualquer coisa, que a colocasse em um caminho para faze
teria que arrastar para essa história. Ela só voltaria a ser Anne Walker quando fizesse jus ao no