uma coloração rosada. Ela não sabia o porquê de ter reagido daquele jeito, já que nem lembrava do suposto "beijo" que levara de Ellio
entindo o liquido gelado escorrer por seu rosto. Um suspiro foi dado pela mesma, que decide esquecer aquele assunto, ao perceber que estava a muito tempo no banheiro
que foi retribuída com o riso nasal d
ra vir aqui ver se você esta bem - Seu tom era
ssoas que gritam – A mesma se sentia nervosa ao estar perto do homem,
constrangida tentando se explicar e que quando p
ie – Se vira, logo começando a
vez, a mesma não sabia o porquê de estar assim, aquilo a incomoda
ontrava dentro do recinto. A mesma respira fundo, se acalmando, em seguida caminhando até a cadeira que estava sentada, ao se sen
iote – Gentilme
mas logo depois se virou indo
e? – A mias velha pergunta, perce
rrio gentilmente para a senhora, que arqueou uma d
trava tomando seu café, colocou sua destra em sua cabeça, per
muito quente – Diz preocu
mi, estou boa
a vermelha – Ao terminar sua fala, os Evans olham p
mei – Diz a jovem dando um sorriso gentil para a
para precaver – Anne assenti pa
.
vamente depois que sua falecida vó se foi, era a mais velha que lhe preparava o café da manhã todos os dias, que cuidava de si, que lhe apoiou em seu sonho de ser uma escritora, sem dizer
hora, que estava sentada na pequena poltrona de sua sala, a abraça, e
enina, nós trê
ntrada da casa. Com sua canhota, leva até a maçaneta, em seguida girando o objeto, abrindo a por
que fazer. Então se apressou para ir para casa, pegar sua carteira e ir ao mercado. Ao chegar em casa, não
azer hoje á noite? –
voz que a mesma conhecia. - E para a sobremesa um Bakewell Tart? Meus avôs ir
vira, percebeu Elliote encostado
isso? Que eu saiba você
zinho, que eu não sei cozinh
o que você ve
alou pra vir
esma sorri para o garoto, que
dizendo. – Aponta para pequena b
eiro eu precis
te acompanho
o pr
be o que
ei. -
, eu vou
seus bolsos para ver se não havia esquecido algo. Quando constatou-se que não faltava não, a mesma pega as chaves de sua casa e
unta arqueando uma de suas sobran
ota fechar a porta. Agradecida, a escritora fecha a porta, em seguida trancando o o
e mesmo o
Batata; Manteiga; Farinha de amêndoas; Geleia e Açúcar de confe
.
a coisa boa. A imagem do homem aparece atrás do balcão com avental, o que fez Elliote ficar mais sério do que já era. Mike Cooper, um de seu
barba, que o deixava com a aparência de uma pessoa mais velha, apesar de possuir apenas 26 anos. Os Cooper's era uma família de comerciantes, os
uele sorriso não era para si e sim para Anne, o que o deixava bravo, pois sabia que seu amigo era a
dendo sua mão, que logo
i,
velho aumenta ao olhar para
, como va
ona Kate não resolva -– Seu tom era brinc
do meu avô – Diz Evans
muito carinhosas – Ao terminar de sua
e com você, com a minha mãe e com a Emi –
s sei que vocês pr
defendia seus parentes, pois sabiam que seus parentes e am
minha humilde loja? –
jantar que terá na casa de Anne, aqui – Elli
o do balcão, a onde se encontrava um montinho cheio de
anoel. – Os dois assenti. - Irei pegar tudo, fiquem a vontade para olharem as coisas – Um sorri
lve ver alguns alimentos para sua "compra d
a, indo em seguida para o balcão, aonde pousou o objeto enci
hamando a atenção dos dois, que se encon
alam juntos, fazendo com que
dos dois
Exclamam
– Pronún
ar, então eu pago. – Diz retirando um nota de €100 e uma de €50
a de Mike faz a jovem se engasgar
e o Elliote vão jantar lá
arota esperando uma resposta, o que a fez corar mais ainda e em seguida assentir para o mesmo –
tativa de chamar atenção dos dois
ar no açougue ainda – D
as sacolas, logo se despedindo de Mi
açougue, então, determinada a alcança-lo, correu rápido
hando - Poderia ter se machucad
ssas sacolas, se alguém não estives
pega todas as sacolas de
atrasados – Diz se virand
.