do onde se localizava o objeto, com uma carranca amassada a garota levou sua mão direta até o ob
baixo de seus olhos, o que era de se esperar, já que passara noites acordada tentando escrever
o. Ao entrar, a jovem leva sua destra até o registro ligando-o e logo a água quente começou a cair em seu corpo, fazendo-a relax
.
ar no cômodo, a mesma caminha até seu guarda-roupa, o abre, e calmamente pega suas peças íntimas, uma blusa grande branca e um short jeans azul-marinho. Ao vestir suas roupas,
r anda até a pequena cômoda, que ficava ao lado de seu espelho, abre uma das gavetas
ra começando a caminhar até sua mesa, onde escrevia seus livros. Anne ficou observando o móvel totalmente
s lábios da escritora, logo começa
erenciada misturada entre os outros e percebeu que se tratava da carta do suposto fã. Ao descartar os papeis no
a palavra, até perceber que a carta havia sido f
a jovem vai até o armário, pega uma caneca e anda até sua cafeteira, que emanava fortemente o cheiro da be
ilidade em seu corpo naquela manhã. Ao direcionar seu olhar ao relógio de parede, que
os levando até a fechadura destrancando o objeto amadeirado. Ao abrir a porta, a brisa gelada atinge agressivamente seu corpo, lhe causando arrepios. Para se esquen
os sentindo a brisa da manhã colidir em seu corpo, mas uma voz - que conhecia
entia o olhar do rapaz sobre si - Se vai ficar me observando, é melhor tirar uma foto, nã
io
que vá tomar café lá em casa - A garota se surpre
ar com uma carranca - Desde quando você é tão
voz sai rouca, logo causando-lhe pequenos arrepios -
a do mesmo, mas dá um sorri
a Emi - Anne tomou mais um gole do café e per
i, em seguida correu para acompanhar Evans. Quando chegaram no destino, Elliote entrou rapidamente dentro de sua residência, o que e
nde ficava o cômodo, ao chegar, deparou-se com
tão atenciosa assim? - Brinca indo
equena Anne vem tomar café conosco - Diz
me visitar- Diz a garota, apoiando sua cabeça no ombro da mais velha - E
ou em sua casa - Se virou para jovem com
mais velha, que leva sua destra até s
cozinha, fazendo-a levar um susto - Oh! Desculpe Anne, não que
o mais velho. Quando ela observa a mesa, percebe que havia muita coisa gostosa, ao olhar para as cadeiras, achou estra
a surpreendeu. Era difícil Joseph ficar bravo com alguém, além d
ndo sua canhota até o ombro de
do por uma voz estridente ecoar pela cozinha,
ela voz irritante que tanto conhecia ecoar pelos seus ouvidos, a es
falso estampou os lábios da jovem qu
mais nova vir até si, em seguida,
tomar café - O tom de voz de Naome era meloso, o que irritava
o - Mas fico feliz que eles me chamem, pois
quena - Joseph levou sua canhota até os cabe
u que se referia a Elliote e de sua namorada. Naome olhava com raiva para si, diferente da mulher, Elliote a olhava
podemos tomar café em paz, sem brigas - Emi andava até a mesa com a garrafa
é quando Elliote me chamou
i lavá-la mais tarde e Elliote lhe entreg
hoje? - Sugeriu, logo vendo um sorriso
né Elliote? - Josep
mesmo é interro
te já temos um compromisso, tem
e da Anne? - Joseph se
para o casal - Se divirtam - um sorriso g
a de Elliote ecoa pelo
a frente da visitante. Anne olhou de relance para Naomi, e vê que a jovem se encontrava vermelha de raiva, o que não in
o cômodo. Um gole a seco foi feito pela ruiva, que desviou seu olhar para as torradas, que se encontravam em uma pequena cesta, que com sua
Elliote ecoa pelo recint
solta um suspiro alto, indicando que ele estava irritado
ia mais tarde - Uma mão conhecida ating
da, vai ser melhor ainda se
O senhor de idade olha para seu neto e o mesmo faz uma
echas de Anne mudaram de coloração rapidam
afinal, você
taneamente, se tornando calmo e rel
te - Emi, você já sabe qu
mais velha, que se sentou ao la
a - Um suspiro de frust
r... - Mordeu um pedaço da torrada- Essa pess
fins de você - Joseph soltou sem querer,
nada com você, nós só estávamos brincando -
i? - Emi se vira p
eu não faria nada com An
ocê a beijou- Joseph sorriu p
nto de Anne era grande -
porta a direita, só
ndou até a escada. Com rapidez, ela subiu os degraus, entrando
, hoje não