a Cast
a de noiva dedicada, a artista querida, se estilhaçou instantaneamente. O sangue drenou de seu rosto, deixando-a pálida e oca. Transacional.
encontro "casual" com Ricardo em uma abertura de galeria de alto perfil. Ela admirara seu intelecto afiado, seu poder inegável. Ele, por
ele, seus olhos frios e avaliadores. "Alguém inteligente, apresent
marido poderoso, uma vida de luxo e oportunidades infinitas. Seu coração palpitara de ambição, acreditando que poderia t
astro. Uma resposta calculada a um... problema pessoal. Assim que esse pro
um investimento significativo em sua art
qual ela só podia sonhar, era forte demais. Ela aceitara, convencendo-se de que poderia mudar a opinião dele, que se
ara que vencera, que erradicara o "problema infantil" e garantira seu lugar ao lado dele. Toda vez que via a dor de Alina, Larissa sentia u
assim como Alina fora, usada para seus propósitos inescrutáveis. Ele não a escolhera por amor; ele a escolhera por ut
prometeu... você me prometeu que eventualmente se
perança desesperada, a brecha
público para finalizar a partida de Alina da minha vida. Esse casamento acontecerá, e você terá tudo o que co
o Veig
rdo de negócios. Ela sabia os termos. Ele fora claro desde o início. Essa farsa, essa mentira cuidadosamente construída, era para Alina. Para fazê-la desistir. Para fazê-la ir embora. Para finalmente fazê-la cresce
bora frio. Ele passou a mão pelos cabelos, um raro sinal de sua turbulência interna. Ele verificou o celular. Ainda nada. Nenhuma l
dela, pálido e resoluto enquanto exigia que ele admitisse seus motivos egoístas, brilhou em sua mente. Ela parecia.
os, parecendo totalmente perdida. Ele interveio, por uma questão de dever, uma promessa ao seu melhor amigo. Mas então, ela se aninhou em sua vida, uma planta frágil agarrada à árvore mais
cisivamente, cruelmente se necessário, para salvar a ambos. Ele escolheu Larissa, uma artista bonita e ambiciosa que entendia a natureza transacional de seu arranjo. Ele a encarregara de apagar sist
onhecido em seu peito, mas ele o descartara como irritação, como a frustração justificável de um tutor lidando com uma tutelada rebelde. Ele reforçou o distanciamento dela, manteve sua distân
Alina tinha que seguir em frente. Ele até se convencera de que isso era bom para ele também. Uma p
adeiros. Ele acreditara que era incapaz de um apego emocional profundo, que sua vida estava destinada a ser de realização solitária. Então Alina veio. Ele tent
e", mas talvez ele só tivesse conseguido fazê-la crescer para longe dele. Talvez ele tivesse confundido sua possessividade com cuidado paternal, sua necessidade de controle com orient
ferente de ramo de oliveira. Um gesto final antes que ela realmente embarcasse em sua vida independente. Ele se convencera de que era um ato f
tos, o polegar pairando sobre o nome dela. Ele dis
indisponível no momento. Por favor,

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