Bast
O quarto de Arthur. As cortinas, os móveis, o cheiro de madeira cara e um leve perfume de colônia – tudo estava exatamente co
tava lá, seus olhos se desviando dos meus no momento em que se encontraram. Um lam
plana, desprovida de emoção. - Ela precisa descansar. Você vai lev
acabou de tentar me afogar? A humilhação era uma ferida aberta. Eu queria gritar,
ua voz endurecendo -, sempre te mete em
mim, que isso me tornava forte. Agora era uma falha. Uma razão para sua crueldade. Senti um calafrio
O mingau fumegava, inocente e sem graça. Caminhei em direção
ma imagem de sofrimento delicado. Ela olhou para cima quando entrei, um sorris
pois de tudo. Meu pobre bebê, foi um susto tão grande. - S
acidente. Ela deliberadamente derrubou a tigela, fazendo o mingau escaldante espirrar sobre meu antebraço. Um gr
, uma perform
machucar! Meu bebê! - Ela agarrou o estômag
ido de fúria. Ele correu para o lado de Ev
m, meu amor? O
tando um dedo trêmulo para mim. - Ela está com tanto
rou bruscamente, se
regada de veneno. - Como você pod
a pálido, meu b
se, minha voz mal um sussu
a ouvindo. Sua ra
em carne viva. Ele me empurrou para fora do quarto, batendo a porta com um ba
ostei-me na parede fria, minha cabeça girando. Puxei a manga para trás. A queimadura estava feia, já infeccionando. Eu podia ouvir as pa
hendo a dor aguda. Era uma distração, um escudo contra as feridas mais profund

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