Bast
ransformaram em um borrão sem sentido. Minha vida aqui era um beco sem saída. Não
ue se agitava dentro de mim. O cemitério estava quieto, pacífico. Mas ao me aproximar de seu túmulo, minha respiraçã
Minha mãe. Fúria, fria e absoluta, me invadiu, eclipsando tod
a devastada. Chorei, soluços crus e primais que rasgavam minha gargan
ando dentro de mim. Eu tinha que fazê-la pagar. Corri de volta pa
um sorriso presunçoso torcendo se
a? - ela ronronou, seus ol
voz rouca, crua. - Você desen
riso se
Pensei que você e sua querida mãe falecida poderiam de
Minhas mãos dispararam, agarrando
ra perto, minha voz tremendo de fúria. - Sobre o bebê. Sobr
iu, um som crue
acreditar, Alana? Na ex-presidiá
em volta de sua garganta. Apertei, o desejo de silenciá-la para sempre avassalador. Evelyn enga
lançou, arrancando minhas mãos da garganta de Evelyn, me jogando do outro lado do quarto. Minha cabeça
rrando-se a Arthur,
, Arthur! E nosso beb
ho, depois para mim, deitada em uma poça do meu pró
cuspiu, sua voz carregada de no
rrei, minha voz mal audível por causa da dor
u. Virou-se par
nha frente. Tran
risada lenta e arrepiante borbulhou do meu peito. Era uma risada cheia de

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