Bast

Tijuca. Ao sair do carro, eu os vi. Evelyn, dramaticamente apoiada em Arthur,

e ter ficado tão assustado. Viemos aqui para rezar, mas estou tão fraca. Arthu

minha pele. Ela queria que eu, a verdadeira vítima, rezasse por ela e seu filho ileg

lado que fez o braço de Arthur im

ue você está fazendo? Evelyn está frágil. Vá re

da amarga me escapando. - Os únicos p

e Arthur, seus olhos arr

sso. Eu vou rezar pelo nosso bebê. - Ela começou a

ificou, mas seus olhos estavam fi

ua voz baixa e perigosa. - Não me faça u

ios olhos frios e vazios. Um

, minha voz mal um su

viando um choque de dor através de mim. Um degrau. Dois degraus. Cada um um ato deliberado e agonizante de submissão.

pareci no sinuoso caminho da montanha, o sol nascente lançando sombras longas e retorcidas. Meus joelhos estavam dorme

e Evelyn esperavam nas portas do templo, seus rostos impassíveis. Camba

suficient

não satisfei

s de cânticos, querid

to se contorceu com uma

ele rugiu,

nesperada. O mundo girou diante dos meus ol

me pegando antes que eu atingisse o chão. Seus braços foram surp

medo genuíno. Ele desceu a montanha apress