r que fez seu estômago se contrair, depois o jogou descuidadamente em sua mesa em meio a uma pilha de documentos. Laura. Sempre dramática. Ele descartou como o
quietação que ele não conseguia identificar. Ele se lembrou do rosto dela quando ela se afastou da delegacia, uma máscara fria e dura que ele nunca
mão, escorregou. A ponta de metal afiada rasgou o papel branco e nítido de um relatório, d
io se abriu com um estrondo. Carla, uma visão em um vestido de grif
seu pescoço, seu perfume, enjoativamente doce, enchendo suas narinas. "Você me prom
e, se manifestou por um momento. Ele rapidamente o suprimiu. Era apenas Carla. Sua salvadora. "Carla, t
sempre diz isso! Trabalho, trabalho, trabalho! Você não se importa com
não queria lidar com isso agora. "Mas esta reunião é
a eles que você está indisposto. Diga a eles que su
ilionária. Afeta milhares de empregos. Não posso
tante para você? Minha felicidade não importa?" Lág
Ele pegou sua carteira, extraindo um maço grosso de dinheiro. "Aq
roçando os dele. "Oh, Eduardo! Você é o melhor! Eu sabia que você me amava!" Ela o cobriu de beijos rápidos e superficiais, depois deslizou d
lívio e vazio em seu peito. Ele se virou de volt
eceu na porta. "Sr. Monteiro, sua reunião do con
o pacote para o lado nova
z, exigia termos exorbitantes. Eduardo sentiu uma dor de cabeça se formando atrás de seus olhos. Ele sentia falta da mente afiada de Laura, sua capacidade
vestida com uma roupa nova e extravagantemente cara, tropeçou para dentro, um copo
ha dançar comigo!" Antes que ele pudesse reagir, ela se lançou sobre ele, jogando os braços
está fazendo? Esta é uma reunião particular!" Seu TOC gritou com a
trocaram olhares desconfortáveis. Perez, enquanto isso, ob
"Francamente, suas... distrações... são antiprofissionais. Exigimos parceiros sérios, não espetáculos secundário
s. Perez e sua equipe já estavam saindo, deixando
O ar crepitava de raiva e decepção. Eduardo sentiu uma onda de fúria f
lamentou. "Eu só... eu só qu
a mimada e manipuladora. A imagem de Laura, precisa e digna, mesmo em sua fúria, brilhou em sua mente. Lau
nda e desconhecida de algo q
ua voz baixa e perigosa. "S
os arregalados de choque. "Ed
remor de violência suprimida em seu tom. Os membros do c
o. "Você está sendo mau! Eu te odeio!" Ela saiu corre
sta... interrupção antiprofissional. Eu vou lidar com isso." Ele acenou com uma mão displicente. "
amos a estabilidade. Valorizamos parceiros que são focados, profissionais. E, francamente, seus recentes... problemas pessoais... são preocupantes." Ele fez uma pausa, depois acr
ez sabia sobre ela. Ele estava sutilmente esfregando isso na cara dele, lem
rático. Suas constantes exigências. Seu desrespeito leviano por seu trabalho. E então, Laura. Sua c
ava a chave criptográfica. Ela havia agido com precisão, com crueldade, para proteger seu
orripilante. Ele havia sido
que estava lenta e dolorosamente surgindo. Ele havia cometido um erro catastrófico. Ele

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