cer, depois me levantei cambaleando, meu coração martelando contra minhas costelas. Beto. Ele aind

o. Nenhuma resposta. Tentei o celular pessoal dele. Direto para a caixa postal. O pânico, frio

o o primeiro táxi que vi. "Para

acusações furiosas de Eduardo. Eu sabia que Beto era inocente. Eu sabia que Ca

s de uma ambulância lançavam um brilho sinistro na cena. Uma maca est

tro, meus olhos procurando por qualquer sinal de Beto. Um zelador

go. "O que aconteceu aqui? Meu irm

iamente. "Outro acidente. Alguém caiu do quinto andar. Acabaram d

? Era... era um jovem?

a testa. "Sim, é ele. Pobre rapaz.

o de que Beto ia jogá-la da varanda. Era um jogo doentio e

a, passando por enfermeiras e mé

ava lá, agarrada ao braço dele, soluçando dramaticamente. O braço dela, aquele que ela supostamente arranhou,

ando. Enquanto meu i

, o nome rasgando

. Carla se encolheu, enterrando o rosto mais fundo em

para morrer! Ela o empurrou! Ela tentou matá-lo!" Apontei para Carla,

ando me culpar! Depois que o irmão dela me atacou, depois que ele tentou me jogar da minh

avras ecoaram em meus ouvidos,

udesse pará-la. Minha palma conectou com a bochecha de Eduardo co

caiu. Ele tocou sua bochecha, seus olhos ardendo

rouca. "Por tentativa de homicídio! Por ag

abriram. Um médico, parecendo g

u disse, minha

r quebrado, hemorragia interna, múltiplas fraturas. Conseguimos estabilizá-lo, mas... a perna

irmão de espírito livre, aleijado. Por causa da

esapareceu, substituído por uma indiferença fria. Carla, enquanto isso, sussurrava

por favor. Ele está aleijado. Ele está quebrado.

quências. E a segurança de Carla é minha prioridade." Ele olhou para o médico. "Assim que ele estiver estável, prepare a papelad

do, pelo amor de Deus! Ele está quase morto! Ele precisa

r feita." Sua voz era monótona, inflexível. E

e proteger Beto. Eu tinha que. A chave criptográfica.

ma série de máquinas. Encontrei um bolso escondido costurado no forro de sua velha jaqueta de couro, aquel

. "Eduardo Monteiro," eu disse, minha voz cortando o corred

eitaram. "Do que v

pen drive. "Aquela que ela usou para roubar os dados da sua empresa. Aq

nome Perez. Ele conhecia a ameaça. Ele conheci

do te proteger, Eduardo. Ele descobriu que ela estava trabal

e. "Eduardo, ela está mentin

vam fixos no pen drive, depois no

to médico que o dinheiro pode comprar, pago por você." Minha voz era inabalável. "E em troca

para Carla, depois para o pen drive, depois de volt

egada de veneno. "Mas se isso for um

m um relato completo de como Carla Salles te traiu, e como você tentou incriminar me

dendo de fúria. Mas ele sabia

cendo perplexo. "Prepare os papéis. Cobertura médica completa para Be

a gritou: "Eduardo, não! Você não pode

nsidere o divórcio finalizado, Laura. Você está

reabilitação, não para uma instalação federal. E quero os documentos legais, assina

entiu. "Tudo bem. Mas saiba disso, Lau

minha voz fria e dura. "Eu me arrependo de cada momento que des

ra uma instalação de reabilitação de ponta, seus cuidados médicos garantidos. Os documentos legais chegaram, assinados e a

artir. Ele já estava cuidando de Carla, qu

ra uma ferida aberta. Mas Beto estava seguro. E eu estava livre. Eu reconstruiria minha vida. Eu reconstruiria min

m que me conheceu. E eu sabia, com uma certeza q