Vista: Jo
mistura vertiginosa de trauma emocional e dor física da queimadura no meu braço. O quar
recém-nascido, seu rosto não era doce e inocente. Era o rosto de Carla, contorcido em um sorriso de escárnio, segurando meu bebê perto. E então, das sombras, Bruno emergiu, seus olhos frios e calculistas, trocando meu b
u corpo estava encharcado de suor frio, a queimadura no meu braço latejando com i
o uma máscara de fúria fria. "Joana, levante-se!" ele orde
, além do medo. Apenas um ódio cru e ardente permanecia. Sentei-me lent
rguntei, minha voz plana.
edos cravando na carne queimada. Eu recuei, mas ele não mostrou remorso. E
s por toda parte, móveis virados. E no centro do caos, Clara sentava-se no chão, soluçando incontrolavelmente, segu
cachorrinho. Aquele que C
" sussurrei, minh
ados. "Mamãe... a mamãe matou meu cachorrinho!" el
. "Sua monstra! Como você pôde, Joana?
a voz fraca. "Eu estava no meu qua
ocê estava com ciúmes! Este é apenas mais um de seus surtos irracionais!" Ele agarrou
ulpando-me por algo que eu não fiz. Fazendo-me questiona
u disse, minha voz ganhando
claramente instável. Já entrei em contato com o Dr. Esteves. Ele é
ábios. "O mesmo Dr. Esteves que é seu amigo pessoal? Aquele que
ficará aqui, na cobertura, sob supervisão rigorosa. Sem contato externo. Sem telefone, sem internet. Apen
o. Ele estava me trancando. Assim como eu o ouvi planejando. Ele es
sussurrei, um lampejo de medo fin
da Clara. E pela nossa... reputação." Ele se virou para os dois seguranças corpulentos que ago
ulador e controlador. E então, uma calma estranha, quase serena, se i
e ironia amarga. "Você acha que pode me quebrar, Bruno?" perguntei, minha voz assustadora
em outra palavra, voltei para o quarto, de cabeça erguida. Ouvi Bruno grita
com um baque definitivo. Ouvi o clique da fech
as que escorriam pelo meu rosto, queimando trilhas na minha pele. Deslizei para o chão, minha respiração vindo em suspiros irregulares, meu corp
Eles pensaram que tinham me quebrado. Eles estavam errados. Fechei os olhos, imaginando o rosto da m
seria controlada. Eu esca
laptop, ainda na mesa de cabeceira. Ele havia levado meu telefone, mas
ciso, começou a se f
nterpretei o papel da esposa perturbada e confusa, permitindo que eles acreditassem que me tinham exatamente onde queriam. Mas todas as noites, escondida sob as cob
inha rota de fuga. Minha nova vida. Minha
ebida. Clara estava dormindo. Eu havia subornado os seguranças, prometendo-lhes um futu
coração batendo forte, saí pela janela, descendo lentamente, cuidadosamente, os quinze an
. Não dei uma olhada na gaiola dourada que estava deixando par
nto nos afastávamos, peguei meu antigo celular pré-pago, aquele que Bruno não conhecia. Inseri um
ha ido
á estavam compradas. Mi
te, as mentiras intermináveis, a traição que definiu minha vida por tanto tempo. Uma estranha sensação de leveza, de liberdade, me

GOOGLE PLAY