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Histórico

Capítulo 4

Palavras: 1214    |    Lançado em: Hoje às 14:57

Vista: Jo

ante, enquanto Carla voltava ao meu escritório, seus movimentos furtivos. Então Bruno apareceu, seu sorriso se foi, substituído por um sorriso conspiratório. Ele

ra caindo como uma máscara. "Ela caiu nessa?" ela perguntou,

oi fria. Disse que preferia escolher as próprias." Ele tirou uma

a uma pulseira cravejada de diamantes, muito mais delicada e intrincada do que o colar que ele me oferecera. "Ah, Bruno

em um calor abrasador de fúria. Ele comprou para ela algo mais especial, algo qu

oma na mandíbula de Bruno. "Mas está quase no fim, não é? Em

ou, profundamente, possessivamente. Suas mãos percorreram o corp

m a fazer amor. Seus corpos se contorciam, seus rostos se contorciam em uma exibição grotesca de paixão e traição. O sorriso tri

r minha vida se desintegrar de uma forma tão brutal e pública. Cada toque, cada beijo, cada palavra sussurrada era um golpe de martelo no meu cor

sistir. Eu não conseguia respirar. Desliguei o monitor, mergulhando o escritório de volta em um

a no piloto automático, minha mente em branco. Bruno já estava lá, interpretando o papel do marido

regada de alívio fingido. "Está se sentindo melhor?" El

ator mestre, um camaleão, mudando suas cores para se adequar à cen

na minha boca. Bruno, sempre o marido atencioso, continuava me incentivando a comer

rir. Eu estava distante porque cada fibra do meu

murei, afastando meu

ra?" ele sugeriu, sua voz genti

dos macios um contraste gritante com a escuridão que agora envolvia minha vida. Clara estava sentada

ajudou a fazer isso para

sobre as feições de Clara, o nariz delicado, os olhos ligeiramente amendoados. Eram as feições de Carla. A semelh

amei com cada fibra do meu ser, não era minha. Era deles. A

mão por seu cabelo, um gesto familiar que agora parecia estr

pedido?" ela pergunto

você deseja?" Minha voz

inocente me cortando como uma faca. "Ela é tão divertida, e o

s espalhadas, agora formavam um quadro completo e horripilante. Ele não apenas mentiu para mim, ele ativamente envenenou a mente de Clara co

haçar. Isso não era apenas manipulação; era um apagamento completo. Eu er

nte e pulsante, agora parecia uma concha oca. Meu amor por Clara, antes ilimitado, agora

rrou, sua testa fran

diça. "Sim, querida. A mamãe está só um pouc

ucos dias, havia se extinguido, deixando para trás apenas cinzas amargas. Minha con

adiantado, Clara," eu disse, minha voz vazia. Beijei sua testa,

m seus sonhos inocentes, sonhos

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