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Histórico

Capítulo 3

Palavras: 1282    |    Lançado em: Hoje às 14:57

Vista: Jo

heguei!" Ele entrou na sala de estar, uma sacola de compras de grife pendurada em uma mão, um sorriso largo e ensaiado estamp

gindo concentração. Meu coração martelava, uma batida frenética contra

minha voz plana, s

trabalha demais." Ele se inclinou, tentando beijar minha bochecha. Eu me movi sutilmente, virando a cabeça para que se

"Uma coisinha para compensar minhas noites tardias." Ele tirou um delicado

brilhante da podridão que se alastrava sob nossa fachada perfeita. Olhei p

a e lisa quanto os próprios diamantes. "Mas você

" Ele parou, parecendo genuinamente confuso. Ele estava tão aco

ou. Bruno se virou, a irrit

murmurou, já se moven

gelou. Eu

pequeno presente embrulhado com cores vivas. Seus olhos, inocentes e a

essa coisinha adorável e pensei na Clara. E por acaso

e em sua mandíbula, quase escondido pela barba por fazer. A briga no beco. A briga em que ele esteve horas atrás, antes de me mandar uma mensa

uno, que lindo! É para a Joana? É tão... a cara dela." Seu tom era um

"Sim, bem, parece que a Joana não ficou

por isso que te amamos, certo?" Ela entrou no apartamento, seu olhar varrendo o espa

ireção novamente. "Vamos, querida, deixe-me colocar em v

nando-me ligeiramente para trás. "Não, obr

la. Ele estava perdendo o controle da narrativa,

olhos brilhando, "talvez eu possa pegar empresta

rcando seu território, bem na minha frente, com meu mari

rigosamente calma, "acredito qu

resente em uma mesa lateral, seus olhos dardejando entre Bruno e eu. Uma mensagem silenciosa passou entre eles, um olha

, sua voz estranhamente t

hão de mármore. Bruno a observou ir, seus olhos demorando em sua figura em retirada, um olhar pos

o desrespeito flagrante, a intimidade aberta, a maneira

voz mal passando de um su

onfusa, quase inocente. "Do que você e

cabeça começou a latejar. Eu precisava de

. "Acho que vou para o escritório. Surgiram alguns assuntos urgen

ão genuína, ou talvez irritação, em sua voz. "Querida, o que

i, uma risada amarga borb

xo na porta. "Apenas trabalh

exasperado. "Mulheres," ele murmurou, provavelmente para

ra o metal frio, meus olhos apertados. A imagem de Bruno e Carla, entrelaçados na minha mesa, brilhou

de solidão. Fui direto para minha mesa, o cenário da traição deles. Meus olhos caíram na superfície polida, e senti uma nova onda de nojo.

ões cruas. Raiva, sim, mas também uma determinação fria e calculista. Eles pensaram que poder

o, meu coração batendo com uma mistura de medo e determinação sombria. Cada escritório, cada corr

eis. Não apenas para mim, mas para o mundo. Para a

rio. Minha respiração falhou. Era isso. O momento da verdade.

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