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Histórico
A Traição Dele, o Coração Despedaçado Dela

A Traição Dele, o Coração Despedaçado Dela

Autor: Gavin
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Capítulo 1

Palavras: 2215    |    Lançado em: Hoje às 16:47

acabou, mas minha mãe, em seu leito de morte, havia garantido um transp

o dela. Ele e sua amante o troc

a mo

ra a parede. A queda não só estilhaçou meu mundo; ela

e, ele tirou minh

ei para o homem por quem um dia s

ender disso pelo r

orciei e

e encontrou, um homem destr

lhos e dei minha

s chances para

ítu

e Vista

ssoa, deixando Júlia para murchar. Minha respiração ficou presa na garganta, um som áspero e desesperado que mal reconheci como meu. Tro

súplicas. Minhas mãos, tremendo incontrolavelmente, alcançaram o paletó de seu terno da

a dureza desconhecida. Ele se afastou, seu movimento sutil, mas firme, cortando a última co

r emoção genuína. Era o mesmo tom que ele usava ao descartar uma aquisição fraca

ha voz subiu, rachando de incredulidade. "Aquele coração era para a Júlia! O último presen

é deselegante." Ele olhou ao redor do corredor deserto do hospital, como se temesse que alguém pudesse teste

ou seus últimos dias garantindo que Júlia vivesse. Ela encontrou um doador, garantiu a compatibilidade, orquestrou tudo, me

ecoando pelas paredes silenciosas. "Era o último desejo

. Eu tinha que chegar ao administrador do hospital, aos médicos, a qualquer um que quisesse ouvir. Isso nã

ai?" ele exigiu, sua v

meu braço. "Vou fazê-los devolver! A Júlia

consertar. O coração está sendo preparado para o receptor neste exato momento

o encarei, encarei de verdade, como se o visse pela primeira vez. O homem que eu amei, o homem com quem me casei, o

cê não se importa que a Júlia esteja morrendo. Você não se importa que o último d

a máscara usual de desdém. "Não seja ridícula, Helena. Eu me importo com você. Mas essa..

Lembrou-me de inúmeras outras vezes em que ele menosprezou meus sentimentos, distorcendo minha realidade até que eu ques

mãzinha está deitada naquele quarto, se apagando, e você chama

ronronou atrás dele. "Está tudo bem, querido? Você sabe com

a. C

tido de grife impecável. Ela se movia com uma graça sem esforço que zombava do meu próprio corpo quebrado. E

eus olhos. "Você parece... mal. Você deveria ir p

e Ricardo. "O que exatamente vocês estão cuidando, Bruna? Estã

iu, um som leve e tilintante. "Helena, querida, não seja tão dramática. É uma simp

cinante no meu lado. Ignorei. "Você chama de confusão quando manipula meu marido pa

chega! Você passou dos limites!" Ele deu

e eu amava estava prestes a me bater, para protegê-la. A percepção me atingiu como

emendo. "Vá em frente! Faça! Porque nada que você faç

seu ombro, um soluço suave escapando de seus lábios. "Ricardo, não. Ela

tudo o que imp

ente calma agora. "Eu cansei. Cansei de você, Rica

hos de Ricardo se arregalaram, um lampejo de choque

sua voz. "Não seja absurda. Você está apenas

ração. "Isso não é algo que vou 'superar com o sono'. Acabou. Você a escolheu. Você

mbora? Depois de tudo? Depois do que eu fiz por você?" Ele gesticulou vagamente para minha prótes

Você ficou ao meu lado por culpa, Ricardo! Não por amor! E eu salvei sua vida! Perdi m

no meu lado se intensificou, uma dor visceral se espalha

ê só está piorando as coisas para si mesma agora. Você precisa se acalmar." Seus olhos, no entanto, continham um brilho triunfante. "Você não

em minhas entranhas. Outra morte? Ela via a morte potencial de Júlia co

u torpor. "Helena, eu já te disse, o coração se foi. Já está sendo usado. Você precisa

ante. Eu tropecei para trás, minha prótese prendendo na beirada d

a oração desesperada. "Júli

agarrada ao seu braço, um olhar presunçoso no rosto. A imagem

m direção aos elevadores. "Os médicos precisam se c

sorriso malicioso brincando em seus lábios. Seus olhos

ra cima, ignorando a dor latejante, ignorando a forma como minha prótese

s apelos desesperados se dissolveram em soluços quebrados. Eu assisti, impotente, enquanto as portas do elevador se fechavam, lev

Não! Não! NÃO!" A palavra rasgou através de mim, um grito primal

a um peso morto. Tentei ajustar as tiras, tentando prendê-la, lágrimas escorrendo pelo meu rosto.

dor que Ricardo acabara de pegar. Era Bruna, sozinha desta vez. Ela caminhou em minha direção

eia de veneno. "Pensei que você teria o bom se

ua demônia. Sua demônia absoluta. Devolva aquele coração, Bruna. Estou te implorando. O que

Depois de tudo isso?" Ela se inclinou, seu hálito quente em minha orelha, sua voz baixando para um sussurro. "Sabe, o engraçad

potente que ameaçou me consumir. Um acordo de negócios? A vida

checha com um baque doentio. A força do meu golpe a mandou par

agarrando o rosto. "Sua vad

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