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acabou, mas minha mãe, em seu leito de morte, havia garantido um transp
o dela. Ele e sua amante o troc
a mo
ra a parede. A queda não só estilhaçou meu mundo; ela
e, ele tirou minh
ei para o homem por quem um dia s
ender disso pelo r
orciei e
e encontrou, um homem destr
lhos e dei minha
s chances para
ítu
e Vista
ssoa, deixando Júlia para murchar. Minha respiração ficou presa na garganta, um som áspero e desesperado que mal reconheci como meu. Tro
súplicas. Minhas mãos, tremendo incontrolavelmente, alcançaram o paletó de seu terno da
a dureza desconhecida. Ele se afastou, seu movimento sutil, mas firme, cortando a última co
r emoção genuína. Era o mesmo tom que ele usava ao descartar uma aquisição fraca
ha voz subiu, rachando de incredulidade. "Aquele coração era para a Júlia! O último presen
é deselegante." Ele olhou ao redor do corredor deserto do hospital, como se temesse que alguém pudesse teste
ou seus últimos dias garantindo que Júlia vivesse. Ela encontrou um doador, garantiu a compatibilidade, orquestrou tudo, me
ecoando pelas paredes silenciosas. "Era o último desejo
. Eu tinha que chegar ao administrador do hospital, aos médicos, a qualquer um que quisesse ouvir. Isso nã
ai?" ele exigiu, sua v
meu braço. "Vou fazê-los devolver! A Júlia
consertar. O coração está sendo preparado para o receptor neste exato momento
o encarei, encarei de verdade, como se o visse pela primeira vez. O homem que eu amei, o homem com quem me casei, o
cê não se importa que a Júlia esteja morrendo. Você não se importa que o último d
a máscara usual de desdém. "Não seja ridícula, Helena. Eu me importo com você. Mas essa..
Lembrou-me de inúmeras outras vezes em que ele menosprezou meus sentimentos, distorcendo minha realidade até que eu ques
mãzinha está deitada naquele quarto, se apagando, e você chama
ronronou atrás dele. "Está tudo bem, querido? Você sabe com
a. C
tido de grife impecável. Ela se movia com uma graça sem esforço que zombava do meu próprio corpo quebrado. E
eus olhos. "Você parece... mal. Você deveria ir p
e Ricardo. "O que exatamente vocês estão cuidando, Bruna? Estã
iu, um som leve e tilintante. "Helena, querida, não seja tão dramática. É uma simp
cinante no meu lado. Ignorei. "Você chama de confusão quando manipula meu marido pa
chega! Você passou dos limites!" Ele deu
e eu amava estava prestes a me bater, para protegê-la. A percepção me atingiu como
emendo. "Vá em frente! Faça! Porque nada que você faç
seu ombro, um soluço suave escapando de seus lábios. "Ricardo, não. Ela
tudo o que imp
ente calma agora. "Eu cansei. Cansei de você, Rica
hos de Ricardo se arregalaram, um lampejo de choque
sua voz. "Não seja absurda. Você está apenas
ração. "Isso não é algo que vou 'superar com o sono'. Acabou. Você a escolheu. Você
mbora? Depois de tudo? Depois do que eu fiz por você?" Ele gesticulou vagamente para minha prótes
Você ficou ao meu lado por culpa, Ricardo! Não por amor! E eu salvei sua vida! Perdi m
no meu lado se intensificou, uma dor visceral se espalha
ê só está piorando as coisas para si mesma agora. Você precisa se acalmar." Seus olhos, no entanto, continham um brilho triunfante. "Você não
em minhas entranhas. Outra morte? Ela via a morte potencial de Júlia co
u torpor. "Helena, eu já te disse, o coração se foi. Já está sendo usado. Você precisa
ante. Eu tropecei para trás, minha prótese prendendo na beirada d
a oração desesperada. "Júli
agarrada ao seu braço, um olhar presunçoso no rosto. A imagem
m direção aos elevadores. "Os médicos precisam se c
sorriso malicioso brincando em seus lábios. Seus olhos
ra cima, ignorando a dor latejante, ignorando a forma como minha prótese
s apelos desesperados se dissolveram em soluços quebrados. Eu assisti, impotente, enquanto as portas do elevador se fechavam, lev
Não! Não! NÃO!" A palavra rasgou através de mim, um grito primal
a um peso morto. Tentei ajustar as tiras, tentando prendê-la, lágrimas escorrendo pelo meu rosto.
dor que Ricardo acabara de pegar. Era Bruna, sozinha desta vez. Ela caminhou em minha direção
eia de veneno. "Pensei que você teria o bom se
ua demônia. Sua demônia absoluta. Devolva aquele coração, Bruna. Estou te implorando. O que
Depois de tudo isso?" Ela se inclinou, seu hálito quente em minha orelha, sua voz baixando para um sussurro. "Sabe, o engraçad
potente que ameaçou me consumir. Um acordo de negócios? A vida
checha com um baque doentio. A força do meu golpe a mandou par
agarrando o rosto. "Sua vad

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