e Vista
e madeira apertado na minha mão, sentindo-me como um fantasma assombrando meu próprio luto. Um movimento chamou minha atenção, um flas
ca
a dela, um toque frívolo de cor, parecia obsceno contra o cenário sombrio. Minha respiração fa
gaz de surpresa, rapidamente substituído por um aperto de seu
nstantaneamente. Um rubor escuro se espalhou por seu rosto, e ele caminhou em minha direção, deixan
çar. Ele agarrou meu braço, seus dedos cravando em minha pele, me puxando bruscam
erto não era nada comparada à ferida fresca que ele infligiu com suas p
ma fúria irracional. "Você causou problemas demais, drama demais! Se você ti
Mas está fazendo um espetáculo de si mesma. É tão desrespeitoso com a pobre Júlia." Ela lançou um olhar piedos
tos desta tragédia, e ousavam me acusar? Eu arranquei meu braço do aperto d
fúria contida. "Vocês a assassinaram! Ambos! Voc
Em que tipo de fantasia distorcida você está vivendo, Helena? E o que você está
u comportamento egoísta. Peça desculpas por tornar seus últimos dias tão difíceis." Ele agarrou
macia. A humilhação, quente e ardente, me invadiu, mas foi rapidamente eclipsada por uma percepção arrepiante. Ele não era apenas um mons
, mas tingida de um novo aço. "Não para você. Não para ela
da lápide fria. "Você se acha durona, Helena? Acha que pode falar comigo assim?" Sua voz era um rosnado
em uma tela aquosa de cinza. O frio se infiltrou em meus ossos, misturando-se com a dor na minha cabeça e abdômen, a dor constante
ndo. Perdoe-me. Perdoe-me por
sobre o tamborilar da chuva. Ela puxou a manga dele, seu cabelo perfeito agor
stava cedendo. As tiras estavam se soltando, a conexão enfraquecendo. Uma dor agu
orbulhando. Eu amava este homem. Dei a ele tudo. Meu cor
eu pensava que era. Ele era um vazio. Uma casca vazia e cruel. Meu amor por ele fora uma mentira, uma mentira linda e
ente pego de surpresa. "Você acha que pode ficar aí e zombar de mim?" gritei, minha voz rouca, totalmente descontrolada. "Você acha
e recuou instantaneamente, me empurrando com uma força surpreendente. Perdi o equilíbrio, minha
a ao meu lado. Era o pequeno pássaro de madeira primorosamente es
cinante, ignorando a forma como minha cabeça girava. Eu tinha
tes que eu pudesse alcançá-lo. Ele se endireitou, seus olhos caindo sobre a pequena escultura manchada de

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