ão POV (c
no celular, a mensagem fria e direta. "Feito. A vadia está fora do caminho." O ódio que senti naquele momento
ital, segundo Elias. Em coma. Mas com minha alma aqui, testemunhan
, mas ainda visivelmente abalado. Seus olhos estavam focados em Eliza,
?" Ele perguntou, a v
"Sim, Gabriel. Só... pensando na I
no meu peito invisível. Eu a observei, a
agora. Os médicos estão cuidando. Você precisa descansar." Ele beijou a testa dela,
a voz carregada de falsa preocupação. "A culpa não é sua. E
s... o projeto. Eu não podia acreditar que Irene faria al
asiões em que Gabriel me repreendeu por "reagir exageradamente" às suas "piadas", ou por "estar com ciúmes" de Eliza. Ele sempre invalidava meus
zinha. Eu tinha terror de ratos. Gritei, pulando na cadeira, pedind
rato na cozinha!" Eu gritei,
a mim com impaciência. "Irene, por favor, pare de fa
Não se preocupe, Gabriel, eu lido com isso." E ela, a "frág
tamento. "Está vendo? É só u
ele sempre me comparava a Eliza, sempre me diminuía. Eu me convenci de que eu era mesmo d
rar a ele o monstro que Eliza realmente era. Mas eu era impoten
uebrando meus pensamentos. Ela se afastou um pouco dele, olhando-o com
e. Isso vai ser um escândalo. Eu preciso limp
ou. Seu nome. A empresa. Nun
ais para si mesmo do que para Eliza. "Alguém qu
, Gabriel. Claro. Você é o CEO. Você nã
va morta clinicamente, e ele e
do aos seus olhos. "Ele é quem vai
a sala, parece
e quem realmente sabotou o projeto", Gabriel ordenou, a voz firme. "
um segundo, uma troca rápida que ninguém mais notou. M
..." Elias começou, ma
o mesmo por você? Ela tentou destruir tudo que construí!" A voz de Gabriel era um trovão
seus olhos baixos. "Sim,
aiu d
ando-o novamente. "Você é tão forte, Gabri
era tão boa em sua manipulação, tão perfeita em sua atuação.
a Eliza. Dizer a ele que ela era a cobra, o veneno. Mas eu nã
e eu a vi levantar a cabeça, depositand
o tivesse olhos de verdade. Gabriel a b
jo da traição.
total e completa falta de respeito por mim, que estava à beira da morte no
e ainda, como se a dor estivesse me diluindo ainda mais. Meu n
u. "Você é a única que sempre esteve ao me
cia. O Gabriel que eu amava. E ele estava pe
so: a traição dele, a manipulação
oltasse, eu não seria a mesma mulher. Eu não seria a víti
r com uma nova determinação. Eu não morreria. Eu não p
longe da mansão, para longe daquela cena repugnante. Para onde? Eu não sabia. Mas eu senti

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