img A Adega e o Gelo da Traição  /  Capítulo 2 | 18.18%
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Histórico

Capítulo 2

Palavras: 1457    |    Lançado em: Hoje às 18:39

ão POV (c

sentia, mas de uma maneira nova, etérea. Meu último vislumbre foi do meu próprio corpo sendo levado da adega por paramédicos, envolto

Agora, tudo parecia distorcido, falso. Os móveis opulentos, as tapeçarias car

to da lareira, que estalava alegremente, jogando sombras dançantes nas paredes. Gabriel segurava uma xícara de chá. Eliza, com um cobertor

ela disse, a voz suave, quase um lamento. "Ela n

i uma onda de náusea. Arrependida? Por ter sid

e preocupação, mas não por mim. Por Eliza. "Eu não sei o que pensar, Eliza. Ela

idadosamente. "Eu sei, meu amor. Mas talvez... talvez ela não tenha

stavam agindo como um casal apaixonado, lamentando meu "erro" enquanto eu luta

de Eliza era um sussurro, quase inaudível. "Ela é de um mundo di

ida em preocupação. Ele estava engolindo cada palavr

m o cabelo despenteado e os olhos arregalados. Ele parecia ter corrido u

quebrando no chão. O som estilhaçou o s

coma. Os médicos não sabem se ela vai sobrevive

do as mãos à boca. Ela parecia choca

estavam cheios de uma confusão sombria. "Coma? Como

a de Eliza, queria sacudir Gabriel até que ele enx

iel, eu te disse para não ser tão duro. Eu disse que ela era se

de novo. O veneno e

"Não, Eliza. Não é sua culpa

mas da alma. Mais profundo, mais cortan

dega", Elias tentou arg

ligar as geladeiras no máximo!" Gabr

or favor, não se culpe. Eu sei que foi um aci

ra a culpada. A raiva em mim era tão inte

tudo isso se tivesse assumido a responsabilidade." Ele olhou para Elias. "Prepare o

so ver a Irene. Eu me sinto tão culp

lias, fique com ela", Gabriel disse, sua

o da sala, deixan

sorriso. Aquele sorriso sutil, de triunfo. Ela olhou para E

sma do que para Elias. "Tão ingênuo. Ele realme

nada. Sua lealdade a Gabriel o mantinha em silêncio. Mas eu p

o à janela, observando o carro de Gabriel partir. Ela par

livrou de mim. Ela pensou que tinha me elimi

palco de um pesadelo. Eu me lembrava de como Gabriel me apresen

iada

ado no exterior por anos. Ela era a "melhor amiga" de Gabriel desde a infância. Quando ela vol

Mas Gabriel, sempre tão arrogante, não me ouviu. "

iel. Ou comprar a própria casa",

uinha, Irene! Eliza é da famíli

iúmes. Ele me fez

za, uma lealdade cega que me exilou da m

mulher que o entendia "melhor que ninguém". E eu

do quarto mais confortável. Ela não está bem. Você po

choque e mágoa. "Nosso quarto, Gabriel? Voc

rama. Você está agindo como uma crian

za se instalou no quarto principal como se fosse dela por direito. Eu vi as roupas dela no cl

la, que ela precisava de conforto. Ele

, mas Gabriel sempre a defendia. Sempre me fazia sen

Se ele tivesse me amado, ele teri

que senti quando ele me expulsou do nosso quarto, do nosso

o sofá, pegou o celular. Seus dedos voaram pelo teclad

uma mensagem. Para u

dia está for

que não batia

o. Ela estava comemoran

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