Azeved
Júlio ecoavam em meus ouvidos: "Ele vai assumir a culpa pela Karina." Minha mente corria, juntando os fragmentos do que eu sabia sobre a negligê
vosos. Figuras respeitáveis em ternos impecáveis, seus rostos sombrios, cercavam Karina. Ela estava lá, uma imagem
sso é negligência grosseira. A integridade estrutural da Torre Paulista está comprometida. Você entende a gravidade disso? E esta não é a pri
favor, Sr. Medeiros! Eu não quis! Foi... um acidente! Guilherme, por favor, diga a eles!" Seus olhos, arregalado
vem, Sr. Medeiros. Ela cometeu um erro. Eu assumo total responsabilidade.
, despedaçando os últimos vestígios do meu autocontrole. Avancei, a multi
. Então, sem pensar, minha mão voou. O estalo agudo da minha palma contra sua bochecha ecoou pelo
idade. "Você sabe o que está fazendo? Tudo pelo que você trabalhou, tudo pelo que nós trabalham
os fizemos. Nosso sonho de construir uma vida juntos, de projetar casas qu
truiríamos algo significativo juntos! Você me promet
lienígenas. "Fique fora disso, Clara. Esta
sua vida! Você está nos destruindo! Você quer arruinar
checha novamente, mais forte desta vez. A dor na min
ele disse, a voz tensa. "Ela é jovem. A carreira dela estaria acabad
Meus sentimentos? Meus dez anos? Eu não sou jovem o suficiente para ser ignorada? Não sou inocente o
nhecia, mas foi rapidamente substituído por aquela mesma resolução fria. "Eu vou fi
o tempo, Guilherme? Um ano? Dois? Cinco? Minha juventude não é uma mercadori
o! Com uma parceria real, um futuro real, não uma obrigação! E você
inha vida. Desperdiçados. Idos. Assim." Puxei minha mão de seu ape
amente calma, as palavras um toque de finados pa
alados com um pânico súbito, mas antes que pu
triunfante. "Porque ele vai ser pai! Estou grávida do filho dele!" Ela me encarou, um sorriso cruel to

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