Lisbo
anta. A sala estava escura. Minhas mãos tatearam
cisava de mais. A maldição estava apert
u rosto estava pálido, meus olhos fundos. Puxei meus cabelos para cima, tenta
re os vivos. O cheiro de antisséptico e doença me suf
io e P
rou o peito. Fabrício me viu primeiro. Seus olhos se arregalara
um check-up de rotina, Fabrí
ocou a mão sobre a barriga, delicadamente. "Ah, Íris. Não se preocupe ta
A mão dela, na barr
s," Pâmela anunciou, a
, sem mostrar uma única fissura. "Meu
osso bebê, meu amor. O herdeiro q
ra. Mas ele apenas estava ali, seu rosto uma máscara de choque e culpa.
va tão feliz quando soube,
o em minha direção, como se quisesse
correndo pelo corredor. Um cachorro vira-
abrício. "Tire essa coisa daqui
té mim, aninhando-se em meus braços. "Calma, garoto," eu sussurrei.
um companheiro de verdade. Você, Ír
voz irritada. "Pâmela!
ue é verdade," Pâmel
es e confiantes. "Eu te adoto," eu disse, mais para mim mesma do que
deceu. A frase
regando o cachorro para uma das enfermeiras que sorriu gentilmente p
s conversar?", ele pediu
isse, dando-lhe as costas. "
s. "Você está muito pálida, senhora Lisboa
. Apenas um check-up." Mas eu sab
amigo: Leal. "Leal," eu disse, acariciando s
cou. Meu peito queimava
. A quarta carta. "Fabrício, o
oto. Pâmela, sorrindo, com a barriga proeminen
traição, a gravidez. Tudo de uma vez. Meu

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