Lisbo

uma agonia, um lembrete do meu tempo limitado. Minha vi

vez por todas. Peguei uma faca da mesa de cabeceira, a lâmi

focinho. Ele me olhou com seus olhos grandes e tristes, como se soubesse

do pelo meu rosto. "Eu não aguento mais. E

peito. Senti seu calor, sua lealdade inabal

a de mim tão facilmente. Eu ser

ria a que o assombraria para sempre. Aquela que re

não de fraqueza, e sim de uma determinaçã

lados ao me ver tão pálida e fraca. "Íri

com uma fita preta. "Leila, preciso que você as envi

para mim. "Depois que você se for

a voz rouca. "A maldição. Três meses

e lágrimas. "Não! Eu vou chamar

ançando a cabeça. "E a pulseira... P

brilhando em seus olhos. "Aque

a mão. "Apenas me prometa. Prom

escorrendo pelo rosto. "Eu

se, um último suspiro de gratid

a onde guardava todas as nossas lembranças. Fotos, bilhe

ram cinzas. As fotos do nosso casamento. Os bilhe

peito se apertava. Eu vi Fabrício em minha mente,

omo um fantasma. "Não o perdoe, Íris," a voz dele parec

os, meu amigo," eu disse, minha voz fraca. "Para

do mar, eu deitei na areia com Leal. Meu cor

or e conforto. "Adeus, meu Leal," eu sussurrei

oração. O último suspiro

, deitada na areia, Leal chorando ao meu lado. Uma

Fabrício. Eu podia senti-lo, a ansiedade