Lisbo
prédio, em direção ao mesmo elevador que Pâmela havia pego. Meu coração bat
uma expressão de pura antecipação em seu rosto. E
ra do meu ser em alerta. Ouvi a voz de Pâmela, sedosa e p
la, você não deveria estar aqui. Ír
isível. Uma noiva doce, mas tão... frágil. Ela nunca
o abafado. Minha mente se recusava a completar a imagem, mas meu
mais íntima. "Diga-me, Fabríc
vomitar. Mas meus pés estavam presos ao chão, como
ponsabilidade. Mas você... você é o meu des
es. E Íris... ela é a fraqueza em pessoa. Aquela pulseira, aquele Coração do Oc
s despenteados, puxando Pâmela para mais perto. As mãos dele
ussurrou, suas palavras ecoando as mesmas
"E Íris? Ela é apenas uma criança com um cora
Era da maldição. Meu coração se apertou, como se uma mão i
Pâmela perseguindo meus ouvidos. Eu mal consegui
ou, seu rosto contorcido pela preocupação. "Senhora Lisboa!
Apenas... apenas me leve para casa.
era uma punhalada. A maldição estava se manifestando, mais
tremia, mas não de fraqueza, e sim de uma fúria ardente. As lágrimas e
era sua rainha. Mas eu vi voc
a entrar em meus pulmões. Procurei desesperadamente meus remédios, a
tima visão antes de tudo se apagar foi a pulseira C

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