Lisbo

ndo ele deslizou para a cama, esperando que eu estivesse dormindo. Seus passos

ou-se para mim. "Íris?", ele murmurou, a voz c

ício," eu disse, minha voz um sussurro frio. O quarto estava escuro, m

nião se estendeu mais do que o previsto." Ele

s também," minha voz era suave, quase imp

ou compensar. Prometo." Ele parecia aliviado, como s

e, virando-me de costas para

minha 'gentileza'. Ele apenas suspirou de novo, e logo

aneta e um papel da minha escrivaninha. Minhas mãos tremiam, e as primeiras palav

é o primeiro de muitos

to eu passava as roupas dele. A camisa que ele usaria para o escritório, as calças que se aj

preso ao me ver já em pé. "Íris

brício," respondi, dobrando a camisa. "A primeira

meu amor. Você é a mulher mais dedicada que eu já conheci." Meu cor

arei o seu favorito." Eu precisava de espaço. P

um homem que tinha tudo

Que piad

nte, elogiando cada mordida. "Lembro-me da primeira vez que você fez isso pa

inha mente já estava longe, traçando os próximos pas

ompanhei até a porta. Dei-lhe um beijo cast

pasta fina, escorregando do bolso de seu paletó, pousa

asta. Mas então, uma ideia se acendeu na minha mente. Era uma

abrício. No caminho, ouvi conversas sussurradas. "Pobre Íris. Ela parece tão frágil. Como Fabr

sível. Cheguei ao prédio colossal que Fabrício havia con

i. A voz de Pâmela. Melodiosa, r

o sempre tão... precisos. Ela realmente tem

Íris é incrivelmente eficiente. É uma pena que e

m pouco frágil. Pâmela, com todo o seu vigor e mente estraté

habilidades da Íris são encantadoras, mas o mundo dos n

, que defendesse a mim, sua companheira. Mas o s

disse um

escorregou dos meus dedos, cai

sala. Eles estavam rindo de mi

mensagem de Fabrício: "Não vou para casa e

b meus pés. Minha visão escureceu. O último q