va apertada demais, e meu braço latejava. Chamei a enfermeira, qu
rguntou, com um tom de censura. "Você
nte", corrigi, a voz fra
quarto. Eu estava sozinha, como sempre. Lembrei-me que Fabrício havia partido. Qua
do quarto, cambaleando, meu corpo ainda dol
ssurrava. "Alugou a ala VIP inteira para ela! E cada flor, cada do
outra perguntou. "A que
quando não tem mais nada para faze
quarto comum, enquanto Jessica desfrutava de luxos e cuidados constantes. Ele a amava.
placas para a ala VIP. O elevador me levou ao andar mais alto, onde um
ça que não sabia que tinha. "E eu vou entrar."
a escura fechadas. Mas uma delas estava entreaber
ariciando seus cabelos. Ela estava pálida, mas seus olhos brilhavam. Meu pai e
meu pai. Meu sangue gelou. "Fabr
rno, e beijou sua testa. "Eu sempre est
ra seu salvador, seu anjo. Eu era uma estranha, uma intrusa. A dor era tão intensa que me
mim mesma, a voz rouca. "Não vale a
sperava na porta do hospital, encostado em seu
ndi, virando as costas.
brindo a porta do carro. "Entra.
tinha para onde ir. "Para o
ele disse, sem me olhar
o carro, e Fabrício me guiou para dentro. Enquanto esperávamos o início,
es. Era o colar da minha mãe, a última coisa que me restou dela. M
o minha reação. "O que foi?", p
endo a emoção. "Nada.
gado, as mãos trêmulas. "Venda tudo. Todas as minhas açõe
so é uma fortuna...",
o disso para um leilão. Quan
je... talvez o suficiente para um
so. Eu vou ter aquele colar de volta." E
rma vitoriosa. Ela me viu, e um sorriso de escárnio surgiu em seus lábios. Ela sabia. Ela s
le estava ali, testemunhando tudo. Ele era parte do plano. Aquele sentimento de dormência, de an

GOOGLE PLAY