olta. Cada centímetro do meu corpo gritava. Eu estava no chão, a chuva batia no meu rosto, e o gosto de sa
meu tutor, meu carcereiro. Eu o odiava. Mas então, seus beijos, seus toques. "Minha Joia", ele sussurrava em meu ouvido, e e
Jessica, protegendo-a. A voz dela ecoando: "Ele me prometeu
arinas. Meu corpo estava pesado, dolorido. Tentei me mover, mas cada músculo
cê a salvou. Você é o meu herói." Era
ê está segura", Fabrício respondeu, sua voz suave
sendo tão gentil com ela. Aquele
fraca. "Se houvesse um incêndio, você me salvari
Meu coração bateu forte
ve. "Você é frágil. Você precisa de mim. Taisa é fort
o-o confessar com aquela voz terna, era mil vezes pior. Eu era forte, eu me virava. E por i
ão havia culpa em seu rosto, apenas cansaço. "Você acordou", ele disse, a voz monótona. "Os médicos
ão precisa ficar", eu disse, a voz fraca. "Vou pa
onfusa. "Não deve? Taisa
r, vá. Eu não quero sua caridad
scuros me observando. "Não é caridade, Taisa. Eu..." Ele paro
le trazia flores, frutas, e se sentava ao meu lado, tentando manter uma conversa. Eu o re
sa, você não está brava? Dep
emoção. "Você fez o que era lógico. Jessica é frágil, eu sou
meus. "Eu... eu estava apenas prot
endo-o. "Compreendi perfeitamente
te não se importa?", ele
osto inexpressivo.
quarto. "Senhor Rolim! É a Senhorita Mag
ido. "Onde ela está?" Ele correu para fora, sem
ltaria para Jessica. Ela sempre seria a prioridade. Eu era apenas o acessór
precisava do seu amor. Tudo o que eu preci

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