as... e há perdas e guerra
o do quarto ao lado de minha mãe. O castelo parece maior hoje - mais frio, mais imponente, mais distante de mim do que jamais esteve. Cada passo ecoa
a mãe segura meu braço com firmeza, seus d
quer o seu bem... e o do povo
o, sem humor, seco
er um monarca exemplar, mesmo quando todos sabem que ele não sabe lidar com o que es
como se as paredes pudessem nos denunciar. - Se ele te ouvir
acalmar o coração que bate descompass
mesa pesada de madeira escura, forçando o estômago embrulhado a aceitar qualquer coisa. Desde a noite passada, desde
da mesa, sorrindo como se nada estivesse acontecendo, como s
a uma moeda de troca, um objet
pondo, sentando-me na cadeira que sempre ocupo, meu
eus olhos suplicam silenciosamente para que eu colabore
quase pulando ao entrar na sala, sentando-se ao meu lad
ça fosse irrelevante. Seu foco está inteirame
rsando com o soberano. - Meu coração trava no peito, parando
la na cadeira, animada
neroso de bolo à boca. - Já até imaginei o ves
dá ouvidos para o que
dirin. - As palavras saem da boca dele como se fossem simples,
e engasga violentamente com o bolo, tossindo, e mamãe corre para ajudá-la, batendo em
ecido filho do soberano! - Helena consegue dizer
uma calma assustadora. - E
eito como uma lâmina
nta, atônita, parando de aj
ob a mesa, as unhas cravando nas palmas. As lágr
adição será cumprida. O irmão solteiro deve se casar com a viúva do irmão falecido. É costume antigo em
escuro e duro como pedra. - Não quero ser esposa de ninguém! Victor foi... e sem
a mão na mesa com força, e o som reverbera pelo salão int
finalmente caem, escorrendo quentes pelas mi
olume. - Não pode passar a vida inteira naquela floresta o
ta com desdém, como se fosse uma fofoca divertida que ela gu
ferve insta
toda a raiva que consigo reunir. - Nem o conheço! Ele nem veio ao casamento do irmão,
lhos dela apaga na mesma hora, como uma vela soprada. - Orion é um soldado, um guerreiro. El
- mamãe sussurra, pegando sua xí
e fria nos olhos. - Só está aqui porque minha mãe a escondeu da verg
mãos tremendo sobre o colo. Meu coração
pergunta, magoada, a voz falhand
le responde, indiferente ao es
ena murmura, quase sem voz, t
a. - Anya, arrume suas coisas. Você irá para Aldirin em alguns dias e, a
eu n
. - Você está debaixo do meu teto, come da minha co
gastasse fortunas com mulheres, jogos, bebidas e festas extravagantes, teríamos o
me interromper, o terr
sou moeda de troca! - Olho para ele. - Não sou um fardo para carrega
imponente, dominando a sala
nya. - Sua voz é
o, com lágrimas escorrendo livremente agora, sem pud
sentença final. - Ele te ensinará a ser esposa, já que sua mãe não soube ensinar.
ro treme de rai
la, mas determinada - farei de tudo para que
o gelo - você será rejeitada por mim também. Nu
meus pés, como se estivesse
bruscamente. - Ela é a nossa única fi
cio. - Ele ordena, voltando a se sen
igo, virando-me para
o alcanço o corredor frio de pedra, o ar me falta completamente, como se alguém estivesse apertando minha garganta. En
enta me aprisionar, mesmo sabe

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